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Ciência & Sabor – Cogumelos é um evento com uma ação de extensão vinculada ao projeto unificado intitulado Potencial Cardioprotetor dos Cogumelos sob coordenação do professor Dr. Paulo C Schenkel do Departamento de Fisiologia e Farmacologia e ocorrerá conforme programação a seguir.
Na noite do dia 24 de agosto, ocorreu o seminário de abertura, do 2º curso ofertado de AEE da UFPEL, no ano de 2020, do Curso de Aperfeiçoamento “Serviço de Atendimento Educacional Especializado – Deficiência Visual”.
Os 650 cursistas, de diversas regiões do Brasil, foram recebidos com as boas vindas do Diretor do Instituto de Biologia da UFPEL, Prof. Dr. Luiz Fernando Minello que na ocasião desejou a todos um excelente aproveitamento dessa formação de aperfeiçoamento direcionada ao atendimento especializado dos alunos com Deficiência Visual, colocando-se a disposição para auxílio e ressaltando a importância da formação continuada para a Inclusão.
O seminário, contou com a mediação das coordenadoras dos cursos de formação da UFPEL, prof.ª Dra. Rita de Cássia Rodriguez e Prof.ª Dra. Francele de Abreu Carlan. A prof.ª Rita, coordenadora geral, agradeceu a participação de todos e apresentou a equipe organizadora do curso, a pesquisadora prof.ª Ms. Lidiane Bilhalva Rodrigues e a supervisora prof.ª Esp. Ângela Brum Soares. Em seguida, a coordenadora adjunta Dra. Francele Carlan, faz o acolhimento aos cursistas desejando o aproveitamento da formação por todos através das novidades propostas em sua programação dessa 2ª edição do curso. Ambas ressaltaram a alegria e carinho que a UFPEL acolhe os cursistas.
Dando continuidade, a pesquisadora do curso de aperfeiçoamento, Lidiane Bilhalva Rodrigues, colocou-se à disposição de todos para auxílio junto aos tutores, brevemente relatou as informações gerais do curso e as novidades previstas para esta 2ª edição, como a abordagem específica das tecnologias assistivas necessárias para o atendimento dos estudantes com deficiência visual. Apresentou ainda a equipe de 25 tutores e dos 11 formadores que serão responsáveis pelo apoio, acompanhamento e formação ao longo do curso.
Em seguida, a mediadora Prof.ª Rita fez a retomada informando a todos o nível de curso de aperfeiçoamento organizado em 180 horas distribuídas em atividades por 6 meses para complementar a formação dos cursistas.
Na sequência, a palestrante da noite, prof.ª Dra. Claudete Lima, foi convidada para relatar as suas experiências e realizar uma abordagem prática e teórica sobre a Inclusão e o Atendimento Educacional Especializado.
Ao longo de uma palestra, muito elogiada e comentada pelos cursistas, a prof.ª Claudete Lima , realizou uma abordagem da de forma reflexiva sobre a inclusão escolar, o Atendimento Educacional Especializado, as barreiras e as possibilidades da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva.
Após a palestra, foi realizado uma retomada pela mediadora ressaltando os elogios frente as discussões apresentadas de forma clara e objetiva e os agradecimentos a todos os presentes reforçando o carinho e o acolhimento da UFPEL aos 650 cursistas.
Dia 29 de agosto, às 10 da manhã foi realizada a abertura do Curso de Aperfeiçoamento em Atendimento Educacional Especializado- Transtorno do Espectro Autista (AEE-TEA).
O Seminário iniciou com a fala do Diretor do Instituto de Biologia, professor Luiz Fernando Minello, seguida pelas falas da coordenação geral e da coordenação do curso, dando as boas vindas e apresentando os princípios propostos na formação.
A Coordenadora Geral, professora Rita de Cássia Morem Cóssio Rodriguez na sua fala informou que o Curso propõem uma abordagem prática e possível de ser aplicada em escolas públicas sobre o tema. Trará muita informações, estudos, estratégias, recursos e metodologias utilizadas no atendimento de alunos com TEA. Instrumentalizará os cursistas quanto as legislações que protegem os direitos das pessoas com deficiência, fomentando diálogos e reflexões.
Na sequência o professor Carlo Schmidt da UFSM, realizou sua palestra sobre atendimento educacional especializado para alunos TEA, educação inclusiva e as práticas vivenciadas nestes contextos.
Na abertura do Curso a emoção de toda equipe organizadora ficou evidente, a universidade promovendo um espaço de possibilidades e aprendizagem para centenas de professores que estão ávidos por este conhecimento, professores que serão multiplicadores em seus Estados e Municípios, promovendo em suas escolas espaços de construção coletiva. Neste momento fortalecemos a luta por uma escola inclusiva, mais que isto, possibilitando aos professores ferramentas para que possam realizar um atendimento educacional especializado de qualidade. Dentre as muitas manifestações são apresentadas algumas para exemplificar a importância do Curso de Aperfeiçoamento ofertado a essa comunidade com 650 vagas para todo o Brasil.
“Feliz em poder participar e aprender um pouco mais sobre TEA. Que possamos ver novos horizontes para entendermos este mundo autista.’ Professora Marlene de Igrejinha
“Excelente Seminário. A fala do professor Carlo esclarecedora. Gostaria de ressaltar “atitudes inclusivas” deveria ser o norte de toda comunidade escolar, “formação continuada” é o que nos permitirá conhecer mais acerca do nosso público alvo. Gostaria de agradecer a UFPEL por esta oportunidade. Ana Lucia (Porto Alegre/RS)”.
Parabéns aos colegas Biólogos do Instituto de Biologia que em conjunto com os demais profissionais de outras áreas atuam na formação de futuros Biólogos e de outros tantos profissionais.
Biólogo não come, degusta. Biólogo não cheira, olfata. Biólogo não toca, tateia. Biólogo não respira, quebra carboidratos. Biólogo não tem depressão, tem disfunção no hipotálamo. Biólogo não admira a natureza, analisa o ecossistema. Biólogo não elogia, descreve processos. Biólogo não tem reflexos, tem mensagem neurotransmitida involuntária. Biólogo não facilita discussões, catalisa substratos. Biólogo não transa, copula. Biólogo não admite algo sem resposta, diz que é hereditário. Biólogo não fala, coordena vibrações nas cordas vocais. Biólogo não pensa, faz sinapses. Biólogo não toma susto, recebe resposta galvânica incoerente. Biólogo não chora, produz secreções lacrimais. Biólogo não espera retorno de chamadas, espera feed backs. Biólogo não se apaixona, sofre reações químicas. Biólogo não perde energia, gasta ATP. Biólogo não divide, faz meioses. Biólogo não faz mudanças, processa evoluções. Biólogo não falece, tem morte histológica. Biólogo não se desprende do espírito, transforma sua energia. Biólogo não deixa filhos, apresenta sucesso reprodutivo. Biólogo não deixa herança, deixa pool gênico. Biólogo não tem inventário, tem hereditário. Biólogo não deixa herdeiros ricos, pois seu valor é por peso vivo.
Estamos disponibilizando em anexo as informações sobre os debates que deverão ocorrer a partir de hoje a tarde relacionados a sucessão à Reitoria organizados pela COE. Link de acesso: wp.ufpel.edu.br/juntadaconsultainformal/debates
Em relação a NOTA DE ESCLARECIMENTO – QUANTO AO USO DE MÁSCARAS (…E PIOR MASCARAS CASEIRAS, publicada em 18.03.20, na página do IB cabem as elucidações a seguir.
Desde a publicação da NOTA várias recomendações e normativas foram reconsideradas, em diversos órgãos de referência em saúde pública. A atual recomendação do Ministério da Saúde brasileiro, também está em baseada na recomendação do CDC, publicada em Abril deste ano (https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/prevent-getting-sick/cloth-face-cover-guidance.html). Este documento ocorreu após análises de dados de que as novas infecções por COVID-19 entre os funcionários de hospitais teriam sido reduzidos pela metade, após instituir a política pelo uso de máscaras.
Voltando a nota de esclarecimento, esta explicou porquê o uso de máscaras caseiras, sem as adequações apontadas, pode incorrer em uma confiança de uma segurança microbiológica, que tem dependência inclusive no tipo de material utilizado, por exemplo.
Na reportagem UNDERSTANDING CHANGING GUIDANCE ON MASK USE, que em tradução livre seria “Entendendo as mudanças de recomendação para o uso de mascaras”, publicado pela Universidade John Hopkins, nos Estados Unidos (disponível em https://hub.jhu.edu/2020/04/24/covid-19-mask-glove-use/#:~:text=Rule%3A%20The%20CDC%20made%20the,be%20hoarding%20of%20precious%20resources), os entrevistados, professores Kirsten Koehler e Ana Rule, explicam as mudanças que realmente ocorreram nas recomendações técnicas para o uso de máscaras. Para o Professor Koehler, “o que acontecerá com o público em geral, será confiar em uma máscara feita em casa”. Mas, ainda segundo o professor, é importante o uso de máscaras, com a mentalidade de que estamos usando essas máscaras para proteger os outros, não necessariamente para nos proteger. A melhor autoproteção ainda é a mesma: – atualmente, se possível – ficar em casa” e manter o distanciamento social, de pelo menos 2 metros, mesmo com máscara. Portanto, FIQUE EM CASA, USE MÁSCARA.
Na noite de ontem, dia 18 de agosto, ocorreu o seminário de abertura do Curso de Extensão “Serviço de Atendimento Educacional Especializado em contexto de pandemia”, proposto pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas em Cognição e Aprendizagem, do Instituto de Biologia da UFPEL.
O Seminário iniciou com as boas vindas manifestadas pelo Diretor do Instituo, prof. Dr. Luis Fernando Minello, agradecendo a adesão de 1000 cursistas de diferentes pontos do país, discorrendo sobre a importância destas formações para a qualificação da educação e, principalmente da educação inclusiva e do atendimento a alunos com Deficiência e\ou transtornos nas redes públicas de ensino, enfatizando o compromisso social do instituto e da Universidade, que já desenvolve estas ações desde 2012, financiados pelo Ministério da Educação, para gestores e professores da rede pública de ensino.
Salientou ser o primeiro dos cinco cursos a serem ofertados pelo Instituto em 2020, cujos seminários de abertura ocorrerão nos próximos dias e que assim são denominados: Curso de Aperfeiçoamento em Atendimento Educacional Especializado – Deficiência Visual, Curso de Aperfeiçoamento em Atendimento Educacional Especializado – Deficiência Intelectual, Curso de Aperfeiçoamento em Atendimento Educacional Especializado – Transtorno do Espectro Autista, Curso de Especialização em Atendimento Educacional Especializado.
Na sequência, a coordenadora geral dos programas de formação em AEE na UFPE, profa. Rita de Cássia Morem Cóssio Rodriguez, manifestou sua alegria em mais esta oferta de formação na área, acolhendo os novos cursistas e agradecendo a equipe integrante dos projetos de formação, pesquisadores, formadores e tutores, além das coordenadoras adjuntas profa. Dra. Raquel Ludtke e Dra. Francele Carlan, que também manifestou seu acolhimento.
Após, a pesquisadora responsável pelo curso de extensão, Maria Teresa Nogueira, retomou de forma breve as características do curso e seu desenvolvimento, passando de pronto a palavra para a palestrante da noite, Dra. Carla Gikovate, Neuropediatra, Mestre em Psicologia e Especialista em Educação Especial Inclusiva.
Em sua brilhante palestra, a Dra. Carla salientou pontos fundamentais para a prática pedagógica, vivências para os pais e professores, sendo elogiada pelos assistentes em suas manifestações.
Após a palestra e debate sobre as perguntas dos participantes, a coordenadora encerrou o seminário, agradecendo a todos e reiterando a importância destas iniciativas e a adesão de tantos professores do Brasil a proposição do Instituto de Biologia da UFPEL em acolher os mais de 3300 cursistas que farão parte das formações em 2020.
As alunas Sthéfani Borges Bregue e Renata Belmudes Schneider, formadas nos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas e Física da UFPel e, atualmente, pós-graduandas no Programa de Pós-Graduação em Ciências e Matemática (PPGECM) são idealizadoras do projeto “Auxilia”, cujo objetivo é assessorar alunos da rede pública de ensino e em situação de vulnerabilidade social que estão sem aulas presenciais durante a pandemia por Covid-19 e necessitam de preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).
O Projeto “Auxilia” está ocorrendo totalmente à distância e tem auxiliado cerca de 50 alunos que contam com materiais selecionados pelas diferentes áreas do conhecimento, produção de vídeo-aulas pela equipe, monitoria semanal e lives-aulão. Além disso, alunos de todo o país também podem ter acesso aos materiais postados no site.
A equipe do projeto dispõe da participação voluntária de alunos de graduação das licenciaturas em Matemática, Química, Geografia, História, Letras – habilitação inglês, francês e espanhol, Literatura, além claro das Ciências Biológicas e Física da UFPel, além de graduandos de outras instituições de ensino. Ainda, participam do projeto, pós-graduandos dos Programas de Pós-Graduação em Ciências e Matemática (PPGECM), em Educação Matemática (PPGMAT) e em Física (PPGFIS) da UFPel.
No corrente ano em função da pandemia da COVIDI19 a Semana Acadêmica da Biologia (SABio) será substituída pelo CiPaBio – 2020 (Ciclo de Palestras da Biologia) organizada pelo Centro Acadêmico dos Cursos de Ciências Biológicas com a colaboração de docentes do Instituto de Biologia que será realizado de forma remota. O evento será realizado de 13 de agosto a 03 de setembro, nas terças (dias 11, 18, 25 de agosto e 01 de setembro) e quintas-feiras (dias 13, 20, 27 de agosto e 03 de setembro) entre as 17 e 20 horas. Serão apresentadas mesas redondas, palestras de pesquisadores convidados e de alunos da Bio, além de relatos de experiências dentro de quatro eixos temáticos: pesquisa, extensão, ensino e políticas públicas. O CiPaBio será encerrado no dia do biólogo destacando a importância do evento para a divulgação do Instituto de Biologia e das Ciências Biológicas. A Comissão Organizadora e o professor Cristiano Agra Iserhard (coordenador do projeto) contam com o apoio da Direção do IB, do Colegiado dos Cursos de Graduação em Ciências Biológicas – Bacharelado e Licenciatura e dos demais Colegas Docentes e TAEs para que priorizem o evento tornando possível a participação de toda a comunidade no CiPaBio. O evento abordará temas importantes e atuais dentro do atual contexto de isolamento social e de divulgação da ciência, com ênfase na Bio. Os Organizadores do CiPaBio contam com a compreensão e participação da comunidade acadêmica neste evento on-line.
O Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter ocupa desde 2019 o Casarão 1, junto à Praça Coronel Pedro Osório, no centro histórico da cidade de Pelotas. Desde então, uma iniciativa da Rede de Museus da UFPel vinha tratando da identificação do MCNCR e também do MALG e do Museu do Doce. A instalação das placas precisou ter a aprovação junto ao IPHAN, já que os prédios históricos fazem parte do conjunto tombado como patrimônio cultural. As placas de identificação do Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter foram instaladas no dia 21 de julho de 2020 e trazem a marca do museu, que foi recentemente atualizada em um trabalho colaborativo com a incubadora Suldesign estúdio. As placas dos três museus seguem um padrão institucional, identificando os museus também com a marca da UFPel e vinculando o MCNCR ao Instituto de Biologia. A identificação do museu é fundamental para localizar o prédio e atrair mais visitantes.
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