Em março, saldo do emprego formal celetista é positivo em Rio Grande (+143 vínculos)
Segundo o Novo CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, no mês de março de 2022 ocorreram, em Rio Grande, 1.680 admissões e 1.537 desligamentos, resultando em um saldo de +143 vínculos formais de emprego celetista. Com isso, a taxa de variação do emprego formal foi de +0,38%, com o estoque passando de 36.741 vínculos em fevereiro de 2022, para 36.884 vínculos, em março de 2022.
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No acumulado do ano, ocorreram, em Rio Grande, 4.733 admissões e 4.352 desligamentos, o que resultou em um saldo de +381 vínculos formais de emprego. Nesse período, o estoque passou de 36.346 vínculos, em dezembro de 2021, para 36.884 vínculos, em março de 2022, o que corresponde a uma taxa de variação de +1,04%.
Nos últimos doze meses, ocorreram, em Rio Grande, 19.191 admissões e 17.280 desligamentos, o que resultou em um saldo de +1.911 vínculos formais de emprego. Nesse período, o estoque passou de 35.028 vínculos, em março de 2021, para 36.884 vínculos, em março de 2022, o que corresponde a uma taxa de variação de +5,45%.
A conjuntura setorial do emprego
O desempenho positivo do emprego formal no mercado de trabalho de Rio Grande, no mês de março (+143 vínculos), foi puxado principalmente pelo setor de serviços (+152 vínculos), seguido pelo setor da indústria (+42 vínculos). A agropecuária (+29 vínculos) também registrou saldo positivo. Já o comercio (-65 vínculos) e a construção civil (-15 vínculos) apresentaram saldos negativos.
O desempenho positivo do emprego formal no mercado de trabalho de Rio Grande no acumulado do ano (+381 vínculos) foi puxado principalmente pelo setor de serviços (+399 vínculos), seguido pelo setor da indústria (+295 vínculos) e pela a agropecuária (+55 vínculos) seguido pela construção (+3 vínculos). O setor do comércio (-371 vínculos ) apresentou saldo negativo.
O desempenho positivo do emprego formal no mercado de trabalho de Rio Grande no período de doze meses (+1.911 vínculos) foi puxado principalmente pelo setor de serviços (+1.684 vínculos), seguido pelo comércio (+525 vínculos), pelo setor da indústria (+343 vínculos) e pela a agropecuária (+131 vínculos). Já o setor da construção civil (-772 vínculos) apresentou saldo negativo.