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    Notícias
  • Bolsista Fapergs, Gabrielle Lenz da Silvada orientada pela Profª Siglia Camargo ganha 1º lugar no CIC/UFPel

    Bolsista Fapergs,  Gabrielle Lenz da Silvada orientada pela Profª Siglia Camargo ganha 1º lugar no CIC/UFPel. O título do trabalho premiado foi: Desafios no processo de escolarização de crianças com autismo no contexto de inclusão: uma avaliação na perspectiva de professores. A pesquisa está inserida no GEPAI- Grupo de estudos e Pesquisas em Autismo e Inclusão, sob a coordenação da mesma professora .

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  • Comunicados

    Temos a satisfação de comunicar ao distinto público que:

    1. O Centro de Documentação  está em fase final de higienização e catalogação da Biblioteca do Prof. Mozart Russomano a qual passa a constituir parte de seu acervo.
    2. Finalizamos está semana a exposição, 3º piso, organizada pelos alunos da disciplina optativa do curso de pedagogia com a que expõe parte de seu acervo sobre livros de literatura infantil utilizadas nas escolas brasileiras no século XIX.
    3. Tão logo a administração equacione a questão da interdição de seu espaço físico este material estará à disposição dos pesquisadores.

    Agrademos a atenção –  CeDOC/CEIHE/FaE

  • Definido o Calendário para ingressantes

    O Conselho Coordenador do Ensino, da Pesquisa e da Extensão (Cocepe) definiu o Calendário Acadêmico para os ingressantes no segundo semestre de 2015. As aulas, que começaram no dia 15 de outubro, irão até 11 de março, com recesso de 21 de dezembro a 2 de fevereiro. Dez cursos terão atividades diferenciadas, que poderão incluir aulas em janeiro ou concentração de atividades. É certo que terão atividades em janeiro os cursos de Farmácia, Medicina, Agronomia e Odontologia.

    Fonte: http://ccs2.ufpel.edu.br/wp/2015/10/29/definido-o-calendario-para-ingressantes/

  • 1º debate sobre a Base Nacional Comum Curricular

    A direção convida a comunidade da FaE para participar do 1º debate  sobre a Base Nacional Comum Curricular  (BNCC), que de algum modo interfere nos nossos fazeres frente a formação de professores.

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  • DIREÇÕES DO ICH, FAE E IFISP SE POSICIONAM COM RELAÇÃO À MANIFESTAÇÃO DO DIA 26/10.

    NOTA DE ESCLARECIMENTO

     

     

    MANIFESTAÇÃO ACERCA DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

     

    Como já é de conhecimento público, na segunda-feira (26/10/15) ocorreu no prédio do Campus das Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal de Pelotas (CCHS/UFPEL), localizado na Rua Alberto Rosa, 154, uma manifestação de repúdio à violência contra a mulher. O ato, pelo que se sabe, contou com a organização do Grupo Auto Organizado de Mulheres da UFPEL e se constituiu de uma performance realizada por um grupo de cerca de quinze mulheres que praticaram diversos atos com simbolismos que visavam refletir a violência e a discriminação às quais as mulheres estão expostas na sociedade e chamar a atenção para o fato de que há um silêncio em resposta a essas ações.

    Em que pese, do ponto de vista institucional, toda a forma de violência contra a mulher ser um comportamento repudiado, absolutamente abominável, os atos praticados durante a manifestação ultrapassaram os limites das normas e regramentos da universidade. As Direções do Instituto de Ciências Humanas (ICH), Instituto de Filosofia, Sociologia e Política (IFISP) e Faculdade de Educação(FaE) se coadunam aos esforços existentes para que atitudes machistas, assédio sexual e violência contra mulheres sejam apuradas e punidas rigorosamente de acordo com os trâmites existentes, e, na condição de gestores públicos, posicionam-se no sentido de que tais esforços sejam exercidos sem que haja qualquer constrangimento ou cerceamento de direitos de quem quer que seja.

    Cumpre esclarecer que o ato realizado não contou com qualquer forma de planejamento, aviso ou autorização por parte das unidades acadêmicas onde ocorreu. Não houve consulta prévia e não controlamos a forma como a manifestação se desenvolveu durante o dia. Apesar de diversas tentativas de negociação com as manifestantes, no sentido de que adotassem outra postura e de que restringissem suas práticas aos que era admitido pelos protocolos da universidade, não houve de parte das manifestantes qualquer disposição ao diálogo, tendo elas assumido a responsabilidade pelas práticas que adotaram.

    A postura das direções foi a de não reprimir em qualquer sentido a manifestação em execução, tanto por entender a importância da causa defendida, como por entender que a violência maior estava contida nos atos denunciados e não na manifestação. A suspensão das aulas no turno da noite foi uma medida adotada levando em conta a incompatibilidade da manifestação com as atividades didáticas e, também, o risco a que estariam submetidos nossos alunos em decorrência do enfrentamento possível entre manifestantes e não manifestantes. Isso porque a natureza da performance confrontava tanto ações de repúdio como de reconhecimento do ato realizado. Diversos incidentes e posturas observadas indicavam a possibilidade de agravamento da situação que, no limite, poderia se estender para uma violência até então contornada. Em que pese o prejuízo impingido aos estudantes que só tomaram conhecimento da suspensão das aulas já no local, quase na hora das atividades, entendemos que a atitude se mostrou acertada, tendo em vista que não ocorreram os fatos que se pretendeu evitar.

    Entretanto, as direções das unidades onde a manifestação foi realizada, encaminharam expediente ao Gabinete do Reitor relatando o ocorrido e solicitando que a Reitoria assuma a apuração de responsabilidades, por entender que a manifestação não se deu em função das unidades onde ocorreu, apenas. Entendemos que o direito à liberdade de expressão deva ser garantido, mas não compreendemos que essa liberdade tenha que implicar em prejuízo de terceiros.

    Por mais que possamos ser solidários com a causa defendida na manifestação isso não nos permite, na condição de gestores públicos, ignorar a prática de atos que lesam as regras que nos regem. Como funcionários públicos defendemos a instituição pública à qual estamos vinculados e seguimos as regras cujos cargos exigem tal defesa.

    Nesse sentido, apesar de termos sido absolutamente respeitosos com o direito à manifestação realizada, pelo bem de nossos alunos, manifestantes e não manifestantes, tais atos não poderão ser tolerados como estratégia contínua de defesa da causa postulada, motivo pelo qual adotaremos atitudes capazes de garantir o bom andamento das aulas na ventura da repetição de atos desta natureza.

     

    Assinam a nota:

    Lúcia Maria Vaz Peres, Diretora da FaE

    Sidney Gonçalves Vieira, Diretor do ICH

    João Hobuss, Diretor do IFISP

  • FAE, ICH e IFISP tiveram aulas suspensas na noite de segunda

    Na segunda-feira, 26/10/2015, as aulas do Campus de Ciências Humanas e Sociais da Rua Alberto Rosa, 154 foram suspensas pelas Direções das Unidades. A providência se deu em decorrência de uma manifestação que aconteceu no saguão do prédio em repúdio a violência contra mulheres. Durante a tarde se verificou a incompatibilidade da manifestação com as aulas, o que motivou a suspensão das atividades didáticas.