RESULTADO PROCESSO SELETIVO

Em conformidade com o Edital nº 02/2025, referente ao Processo Seletivo 2025/1, torna-se pública a relação dos(as) candidatos(as) aprovados(as) ao final de todas as etapas previstas.

LISTA DE APROVADOS – EDITAL Nº 02/2025 – Processo Seletivo 2025/1

Dérik Luriã Karow Aprovado
Marcos Vinicius dos Santos Leitzke Aprovado
Jean Pierre Stigger Aprovado
Artur Milech Nunes Aprovado
Arthur de Moura Bonow Reprovado
Kauana Hessler Klug Reprovado

Parabenizamos os(as) aprovados(as) e agradecemos a participação de todos(as) os(as) candidatos(as) que estiveram conosco ao longo deste processo seletivo.

Notas de Classificação do Processo Seletivo

RESULTADO HOMOLOGAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2025/1

Em conformidade com o disposto no Edital nº 02/2025, referente ao Processo Seletivo 2025/1, torna-se pública a relação dos(as) candidatos(as) homologados(as).

LISTA DE HOMOLOGADOS – EDITAL Nº 02/2025 – Processo Seletivo 2025/1

1 – Arthur de Moura Bonow
2 – Artur Milech Nunes
3 – Dérik Luriã Karow
4 – Jean Pierre Stigger
5 – Kauana Hessler Klug
6 – Marcos Vinicius dos Santos Leitzke

Os(as) candidatos(as) homologados(as) deverão atentar-se às próximas etapas do processo, conforme prazos e orientações previstos no edital.

Conforme cronograma, dia 30/09/2025 às 13:30, ocorrerá a Redação e Dinâmica em Grupo.

Resultado Processo seletivo

LISTA DE APROVADOS – EDITAL Nº 01/2025 –Processo Seletivo 2024/2

1º- Keila Ariane Holz Fonseca Aprovado
2º – Amanda Manske Plamer Aprovado
3º – Alice Buchweitz Müller Aprovado
4º –Eduardo Coutinho Fehlberg Suplente

 

Suplência com prazo de 60 dias.
Notas de classificação 

HOMOLOGAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2024/2

LISTA DE HOMOLOGADOS – EDITAL Nº 01/2025 – Processo Seletivo 2024/2

1 – Alice Buchweitz Müller

2 – Keila Ariane Holz Fonseca

3 – Amanda Manske Plamer

4 –Eduardo Coutinho Fehlberg

Conforme cronograma, dia 24/02/2025 às 13:30, ocorrerá a Redação e Dinâmica em Grupo.

EDITAL Nº 01/2025 – Processo Seletivo 2024/2

O grupo PET Engenharia Agrícola UFPel torna público a abertura do processo seletivo para novos petianos!

06/02/2025 – Lançamento do Edital;

08/02/2025 às 8h – Abertura das inscrições;

19/02/2025 às 23h59min – Encerramento das inscrições;

20/02/2025 – Homologação das inscrições;

20/02/2025 – Divulgação do resultado das inscrições;

21/02/2025 – Início do período para envio do recurso;

23/02/2025 – Fim do período para envio do recurso;

24/02/2025 às 13h30min– Redação e dinâmica em grupo;

25/02/2025 às 13h30min– Dinâmica individual e entrevista; 

27/02/2025 – Divulgação do resultado preliminar do processo seletivo.

28/03/2025– Início do período para envio do recurso;

03/03/2025 – Fim do período para envio do recurso;

05/03/2025 – Divulgação do resultado final do processo seletivo.

Link para formulário de inscrição: CLIQUE AQUI.

Edital processo seletivo 2024/2: CLIQUE AQUI.

Programa de Inclusão nas Engenharias

Durante o ano de 2024, foi iniciado um projeto de inclusão voltado para os cursos de engenharia e áreas correlacionadas, com o objetivo de promover discussões sobre temas de inclusão e acessibilidade atitudinal. Apesar de ter sido desenvolvido parcialmente, houve uma importante fomentação para a continuidade do projeto. No final de 2023, foi realizada uma conversa preliminar com o NUPADI (Núcleo Psicopedagógico de Apoio ao Discente) para organizar uma palestra voltada ao Centro de Engenharias, como parte de um evento planejado para o ano seguinte.

Entretanto, com o advento das enchentes no Rio Grande do Sul em 2024, não foi possível encontrar uma data viável para a realização da palestra. Apesar desse contratempo, o grupo mantém o propósito de retomar a organização e realizar o evento em um momento oportuno, reafirmando seu compromisso com a inclusão no ambiente acadêmico e profissional.

Além dessas ações, o grupo PET-EA realizou atividades solidárias, como a Campanha do Agasalho durante o período das enchentes. Nessa iniciativa, foram arrecadadas e doadas roupas para as prefeituras das cidades de Chuvisca, Pelotas e Canguçu, com o objetivo de colaborar com as comunidades afetadas pelos desastres naturais. Essa ação demonstrou o compromisso do grupo com a responsabilidade social e o apoio às comunidades em momentos de necessidade.

A inclusão, neste contexto, foi abordada de forma ampla, indo além de adaptações estruturais e promovendo atitudes de respeito e empatia entre os estudantes de engenharia. A proposta do projeto é expandir os horizontes dos discentes, sensibilizando-os para a importância de ambientes inclusivos e diversos. A metodologia prevista inclui a organização de temas relevantes, identificação de palestrantes capacitados, divulgação dos eventos e avaliação dos encontros por meio de formulários aplicados aos participantes.

O projeto busca trazer aos estudantes uma perspectiva mais inclusiva, preparando-os para lidar com as diferenças e desafios no mercado de trabalho e na vida acadêmica. Embora tenha enfrentado dificuldades em sua execução, o grupo PET-EA está determinado a retomar as ações e promover eventos futuros que contribuam para a construção de uma cultura de empatia, respeito e inclusão dentro das engenharias e cursos correlatos, além de continuar realizando ações solidárias que reforcem o impacto positivo do grupo na sociedade.

Avaliação do Potencial Energético de Gases

Atividade – Projeto Pesquisa : Avaliação do Potencial Energético de Gases

Durante o ano de 2024, os integrantes do PET-EA se dedicaram ao aprendizado da linguagem de programação C++ e realizaram os primeiros testes utilizando o sensor de distância HC-SR04 para Arduino.

Figura 1: Sensor de distância Ultrasônico

 

Figura 2: Teste no Softwere do TINKERCAD.

 

Figura 3: Ilustração do sensor de distância HC-SR04.

 Essas atividades serviram como base técnica para o desenvolvimento de um projeto inovador focado na utilização de sensores para medir a concentração de gases em biomassas agrícolas. Neste ano o grupo se voltou para o aprendizado e Capacitação Técnica como a Introdução à linguagem C++ e desenvolvimento de testes com o sensor HC-SR04 além de fazer uma revisão bibliográfica sobre sensores de gás e energia química.

 O projeto busca implementar sensores de dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e gás hidrogênio (H2), com o objetivo de otimizar a produção de biogás e promover a geração sustentável de energia elétrica.

A medição precisa da composição gasosa das biomassas permite ajustes refinados nas condições de fermentação anaeróbica, maximizando a produção de metano e viabilizando a conversão do biogás em eletricidade. Essa abordagem não apenas contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa, mas também auxilia na gestão ambiental e abre possibilidades para a produção de energia a partir do hidrogênio. O projeto também envolve o levantamento de dados sobre o consumo de energia elétrica de produtores do sul do Rio Grande do Sul, com o intuito de desenvolver sistemas eficientes e sustentáveis que utilizem fontes renováveis para gerar energia elétrica, reduzindo custos e promovendo práticas agrícolas sustentáveis.

Espera-se que essa iniciativa resulte em benefícios significativos, como a redução dos custos de energia para os produtores rurais e a promoção de uma economia circular. Além disso, o projeto visa fomentar a sustentabilidade ao oferecer alternativas inovadoras para o aproveitamento de resíduos orgânicos, contribuindo para uma produção agrícola mais eficiente e responsável ambientalmente.

 

Inovações Tecnológicas na Parboilização

O Programa de Educação Tutorial em Engenharia Agrícola (PET-EA) da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) está realizando uma série de experimentos para aprimorar o processo de parboilização do arroz em casca. Este estudo busca entender melhor as variáveis ​​que influenciam no método, como temperatura, tempo de evolução e qualidade da água, com o objetivo de melhorar a eficiência e a qualidade dos grãos processados. 

Os experimentos foram realizados no Laboratório de Água e Efluentes da UFPel, onde se seguiu uma metodologia rigorosa e segue uma sequência de etapas bem definidas. Inicialmente, são preparadas amostras de arroz em casca para os ensaios. Cada amostra é embebida em água destilada em um béquer, utilizando uma proporção de 1,2 vezes a massa do arroz. Esse cuidado na escolha da proporção e utilização da água destilada garante maior controle sobre as condições experimentais, minimizando a interferência de impurezas ou variações na composição da água.

As amostras são colocadas em banho-maria, onde a temperatura é mantida constante em 60°C. O tempo de imersão é um dos parâmetros avaliados, com amostras submetidas a períodos de hora em hora até chegar em 6 horas. Durante o processo, a cada hora, uma porção de arroz é retirada cuidadosamente do béquer para análise.

Figura 1- Arroz imerso em água destilada no banho-maria.

Figura 2- Porção de arroz retirado de hora em hora.

As porções foram então colocadas em uma estufa ajustada a 70°C.

Figura 3- Porção de arroz colocadas na estufa.

Embora os primeiros testes tenham enfrentado desafios, ajustes foram realizados para aprimorar a metodologia. Esses esforços resultaram em avanços importantes, como a identificação de condições mais adequadas para alcançar uma parboilização eficiente.

Uso do processo de Ozonização no Armazenamento de Grãos e Sementes

O projeto de pesquisa foi parcialmente desenvolvido, com a ozonização de grãos de arroz triturados realizada no Laboratório de Água e Efluentes da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Durante o estudo, foram analisados os macronutrientes presentes nos grãos de arroz, incluindo lipídios, cinzas e umidade. A determinação do teor de proteínas não pôde ser realizada devido a problemas técnicos, sendo este, o mau funcionamento dos equipamentos laboratoriais, o que impediu a continuidade dessa análise. Em decorrência disso, a quantificação de carboidratos também não foi possível, visto que a metodologia empregada depende da prévia determinação do teor de proteínas para a correta análise dos carboidratos. 

Além disso, foi aplicado doses de 100 mg a 500 mg de O3, onde está ocorrendo o acompanhamento referente ao controle de fungos e bactérias, para que assim seja possível analisar se a aplicação pode aumentar o tempo de armazenamento. Esse acompanhamento ocorrerá por 10 meses, finalizando-se no ano de 2025.

É imprescindível a realização de estudos adicionais, os quais já estão em andamento, para aprimorar a aplicação do ozônio na preservação da qualidade de grãos e sementes. Contudo, com base nos resultados obtidos até o presente momento, observa-se um promissor potencial para a utilização do ozônio com esse propósito.

Estabilizantes de Solos

O projeto de Estabilizantes de Solos foi desenvolvido ao longo do ano de 2024, período em que o grupo se dedicou a pesquisas para identificar um novo aditivo a ser utilizado como um estabilizante de solos. 

As análises laboratoriais foram realizadas no Laboratório de Solos do Centro de Engenharia da Universidade Federal de Pelotas. Este projeto teve um impacto significativo no desenvolvimento dos membros do grupo, proporcionando aos alunos um contato com a área de engenharia de água e solos.

Inicialmente foram coletadas amostras de solos e classificados conforme a atribuição Miniatura Compactada Tropical – MCT. Posteriormente foram conduzidos ensaios para avaliar o comportamento de diferentes aditivos com concentrações variadas, esta avaliação ocorreu através do método Expedito das Pastilhas. A partir disto foi possível observar a contração diametral das pastilhas, bem como o condicionamento das amostras em relação à absorção em água. 

Além desses ensaios, foi realizado um teste de resistência a seco em esferas com diferentes concentrações de aditivos, visando identificar aquele que proporciona maior resistência ao solo. Outro aspecto observado durante os testes foi a redução na emissão de poeira em algumas amostras tratadas com determinados aditivos.

Este projeto de estabilização de solos tornou-se essencial para o desenvolvimento do PET-EA, contribuindo significativamente para a pesquisa. Além disso, o projeto tem o potencial de beneficiar a sociedade de maneira específica, aprimorando estradas não pavimentadas e facilitando tanto o transporte da população rural quanto o escoamento de produtos agrícolas.