Prezados/as, na data de 18 de outubro de 2022 será realizada consulta à comunidade acadêmica, nas dependências do ICH, para eleição da nova Direção do ICH/UFPel. Convidamos discentes, servidores/as […]
Estão abertas, até o dia 16 de outubro de 2022, as inscrições para Professor Substituto do Departamento de História (DH/UFPEL). As informações prazos e demais […]
Estão abertas, até o dia 16 de outubro de 2022, as inscrições para Professor Substituto do Departamento de Economia (DECON/UFPEL). As informações prazos e […]
Retornou ao ar o programa radiofônico “Geografia Hoje”, coordenado pelo Laboratório de Estudos Urbanos, Regionais e Ensino de Geografia que se caracteriza pela exibição de drops de conteúdo geográfico.
O programa vai ao ar nas quartas-feiras, às 10 H 45 min, com transmissão pela Rádio Federal FM, 107.9 e pode ser assistido on line também pela internet no link da emissora: https://wp.ufpel.edu.br/federalfm/
As conservadoras arqueológicas Susana dos Santos Dode e Taciane Silveira Souza, discentes do Mestrado em Antropologia e Arqueologia da UFPel e colaboradoras do Laboratório Multidisciplinar de Investigação Arqueológica (LÂMINA), participaram dos trabalhos de prospecção no local da Batalha de Catalão, que ocorreu no Departamento de Artigas (Uruguay). Nesta batalha, que aconteceu no dia 4 de janeiro de 1817, o exército português, agindo no sul do Brasil, derrotou as forças lideradas por José Artigas, que foi o líder da luta pela independência uruguaia.
A prospecção foi um convite do Comando Geral do Exército do Uruguay, e contou com a participação dos especialistas em estratégia militar da organização Campos de Honor de Colonia del Sacramento e da Asociación de Amigos de los Museos Militares. Durante a pesquisa foram resgatados meia centena de artefatos metálicos. Os mesmos, depois de quase dois séculos de enterramento, apresentavam estados diversos de deterioro. Por esta razão os integrantes do LÂMINA tiveram que implementar uma serie de estratégias para a extração, acondicionamento e transporte dos artefatos metálicos encontrados. As peças encontradas pertencem às armas de fogo e armas brancas, a elementos de montaria e de acampamento. Depois dos trabalhos de conservação curativa e de identificação, os artefatos resgatados passaram a fazer parte dos museus regionais, de forma a garantir a extroversão deste patrimônio nas comunidades locais.
Deve-se destacar que esta campanha arqueológica foi a primeira a ser realizada neste local e forneceu importantes informações sobre a logística do conflito, assim como dos distintos atores sociais envolvidos.
Foram publicadas as portarias designando o novo chefe do Departamento de História, professor Paulo Ricardo Pezat (Portaria 558/2015) e o novo Subchefe do mesmo departamento, o professor Marcos César Borges da Silveira (Portaria 559/2015). As portarias entraram em vigor no dia 05 de maio de 2015.
A Direção do ICH saúda os colegas nas suas novas funções e deseja votos de profícuo trabalho.
Estão abertas do dia 21 de abril a 05 de maio de 2015, as inscrições para comunicações no Seminário de Museus Universitários: Difusores de Conhecimento Científico e de Cultura, evento participante da 13ª Semana Nacional de Museus: Museus para uma sociedade sustentável, promovidos pelo Núcleo de Patrimônio Cultural da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura e Museu do Doce da Universidade Federal de Pelotas.
A professora Erika Collischon, coordenadora dos Colegiados dos Cursos de Geografia, comunica, com muita satisfação, que os bacharéis em Geografia já podem solicitar o registro profissional junto ao CREA/RS.
O processo havia sido encaminhado logo depois da avaliação do curso, que obteve a nota máxima, 5. A confirmação da possbilidade do registro corrobora o reconhecimento do curso e representa uma importante vitória da comunidade da Geografia UFPEL. Que a professora Erika receba os parabéns em nome de todos que contribuiram para o sucesso alcançado.
Sensibilizados com a destruição sofrida pela imagem de Iemanjá, professores do Curso de Conservação e Restauração levaram à Federação Sul Rio-grandense de Umbanda e Cultos Afro-brasileiros a proposta de restauração da obra.
Além do evidente valor de culto para as religiões afro-brasileira, esta imagem de Iemanjá representa um notável sincretismo religioso que se manifesta em Pelotas nas festas de Iemanjá, quando ocorre e encontro do orixá com Nossa Senhora dos Navegantes na Lagoa dos Patos.
O interesse na recuperação e preservação da escultura também justifica-se por ter sido feita Judith Bacci, a escultora autodidata negra pelotense que iniciou sua carreira de artista como zeladora na antiga Escola de Belas Artes.
A restauração da imagem é um trabalho complexo e exige a realização de pesquisa e aplicação de critérios e procedimentos técnicos científicos adequados, e envolverá uma equipe multidisciplinar formada por professores, técnicos em restauração e alunos de várias áreas do Instituto de Ciências Humanas.
Professores e técnicos da conservação e restauração realizaram uma primeira análise para identificar o estado da obra no dia 25 de abril.
O Conselho Departamental do Instituto de Ciências Humanas aprovou na reunião do dia 22/04/15 uma moção que indica apreensão relativa à ameaça da livre expressão da comunidade que congrega a cosmovisão afro-brasileira, popularmente conhecida como seguidores das religiões de origem africana (Umbanda, Quimbanda e Nação). Identifica-se que em Pelotas há um histórico recente de ações contrárias às práticas e aos praticantes destas tradições religiosas e o ato mais recente foi o incêndio ocorrido na Imagem de Yemanja, localizada na gruta no Balneário dos Prazeres (Barro Duro). A gruta e a imagem da orixá foram incendiadas na noite de terça-feira (07/04/15). A imagem foi encontrada totalmente queimada e ainda se espera por esclarecimentos sobre as circunstâncias do ocorrido. O ICH reconhece a importância religiosa e simbólica da Imagem de Yemanja como patrimônio material do Povo Brasileiro, e os representantes do Conselho Departamental do ICH demonstraram preocupação com o fato e solicitam uma ampla investigação policial para verificar os acontecimentos que levaram ao incêndio da referida estátua.
Foto de Michely Eslabão. Fonte: http://www.diariopopular.com.br/index.php?n_sistema=3056&id_noticia=OTc2Mzc=&id_area=Nw==
O Museu, fundado em 1953, tem como missão a preservação e valorização das memórias da Revolução Farroupilha; e ocupa um prédio construído em 1819, no qual funcionou o Ministério da Guerra. No dia 16 de abril um grupo de discentes do Mestrado em Antropologia da UFPel visitaram as instalações do Museu Histórico Farroupilha na cidade de Piratini, como parte das atividades da disciplina de “Patrimônio Arqueológico e Estratégias de Conservação”, ministradas pelo Dr. Jaime Mujica Sallés. A saída teve como objetivos realizar um diagnóstico do ambiente das coleções históricas e arqueológicas e do estado de conservação das mesmas, contemplando também as estratégias comunicacionais e a gestão institucional.
Constatou-se que o Museu teve grandes avanços no que se refere a aspectos de conservação preventiva e externalização, com relação a anos anteriores. Esta mudança de gestão, a nosso entender, teve como principal protagonista a atual responsável da Instituição, a Conservadora/restauradora Consuelo Vaz Robe, natural de Piratini, formada no Curso de Conservação e Restauro da nossa Universidade.
As atividades abrangeram a identificação e quantificação dos potencias fatores de deterioro das coleções salvaguardadas, como a intensidade de luz, a temperatura, umidade relativa, manipulação; dissociação, agentes biológicos, etc. Estas informações, além de formar parte da estratégia didática da disciplina, servirão de base para a elaboração de um relatório técnico a ser enviado à Instituição, visando a identificação das oportunidades de melhora na gestão das coleções.
Como contribuição do Instituto de Ciências Humanas da UFPel, parte dos artefatos históricos com processos de deterioro importantes serão encaminhados ao Laboratório Multidisciplinar de Investigação Arqueológica (LÂMINA) para sua identificação, tratamento e restauro. Logo destes trabalhos, as peças já estabilizadas retornarão ao Museu, com a documentação dos processos de conservação curativa e de restauro realizados, a pesquisa histórica correspondente e sugestões de museografia dos artefatos.
A obra em frente ao Campus das Ciências Humanas e Sociais encontra-se parada há algum tempo. Identificada como “Biblioteca do ICH”, contará com uma Biblioteca do Campus das Ciências Sociais e Humanas, mas também com o Centro de Pós-Graduação e Pesquisas em Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas (CPPCHSSA), cujo contrato foi assinado em 30/04/14, conforme notícia disponível no link abaixo.
A fim de esclarecer sobre fatos que envolvem o andamento da obra o Fiscal da Obra, Engenheiro Civil Eduardo Farias Gonçalves, emitiu uma mensagem de esclarecimento, trasncrita a seguir.
A obra iniciada em 24/jun/14 foi contratada com a empresa Hartmann Engenharia Ltda.(Contrato nº 14/2014) com prazo de 300 dias corridos e de 120 dias corridos para a execução da obra.
Constatado a inexecutabilidade da obra nestes prazos descritos acima se promoveu o 1º Termo Aditivo assinado em 27/jan/15, passando o Contrato para 480 dias corridos e a execução da obra para 440 dias corridos com término previsto para a entrega da obra para o dia 07/set/15.
Ocorre que no início das instalações provisórias e locação da obra a empresa contratada contestou a demolição de vigas e blocos de fundação conforme previsto na licitação e registrou que a estrutura metálica dos pilares estava superdimensionada e que a estrutura metálica da cobertura do prédio estava subdimensionada. Após conversações com a Fiscalização da obra se propôs a apresentar um novo projeto estrutural promovendo o equilíbrio das estruturas metálicas e o aproveitamento de vigas e blocos de fundação.
Em 22/ago/14 foram entregues à Fiscalização ensaios de esclerometria.
Em nov/14 foram entregues os novos projetos estruturais com ART porém faltaram todos os detalhamentos e o memorial descritivo. A planilha orçamentária dos acréscimos foi anulada pelas supressões resultando custo zero para a UFPel sendo que as alterações com o novo projeto estrutural irão produzir efeitos qualitativos da obra. Como a entrega dos projetos foi feita diretamente à PROPLAN a Fiscalização tomou conhecimento do projeto após aproximadamente 10 dias e ao recebê-los identificou que não eram executivos, pois faltavam os detalhamentos e as informações complementares para possibilitar seu entendimento e produzir os efeitos a que se propõe que seria a execução da obra.
A empresa contratada foi comunicada de que os projetos apresentados não eram executivos e não apresentou até a presente data os projetos solicitados.
Nos meses de janeiro e fevereiro/15 a empresa demoliu a parte superior das vigas executou as formas da escada e elevador, executou instalações sanitárias, caixas de inspeção e tubulações do esgoto pluvial num ritmo extremamente lento incompatível com o cronograma da obra comprometendo sua entrega final.
Em 08/jan/15 a empresa contratada entregou solicitação à PROPLAN propondo rescisão contratual amigável.
Em 27/jan/15 a empresa contratada voltou atrás no seu pedido e solicitou que tornasse sem efeito a correspondência encaminhada no dia 08/jan/15.
Em 19/mar/15 foi realizada uma reunião na COPF onde foi reiterada a necessidade do projeto executivo para continuidade da obra sem obtermos até o presente o pedido formulado.
A empresa contratada recebeu Termo de Notificação nº 024 em 02/dez/14 do Engº de Segurança do Trabalho da UFPel por não apresentar comprovação do vínculo empregatício com os funcionários lotados na obra, bem como não entregou cópias atualizadas dos comprovantes de treinamento de segurança do trabalho, cópias atualizadas dos comprovantes de fornecimento de EPI’s para os trabalhadores da empresa, cópias dos atestados de saúde ocupacional vigentes e cópias dos programas ocupacionais vigentes(PPRA e PCMSO). A Fiscalização da obra recebeu memorando do Setor de Segurança do Trabalho da UFPel que a empresa contratada não atendeu as Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde do Trabalho e sugeriu a suspensão das atividades da empresa na referida obra.
A obra continua praticamente paralisada pois faltam os materiais e mão de obra necessários para executá-la, não recebemos os projetos executivos da obra e o prazo da obra está sendo consumido sem avanço nas construções.
A situação é lamentável ante a carência de espaços existente nas unidades que integram o Campus das Ciências Humanas e Sociais, notadamente o Instituto de Ciências Humanas, cuja demanda por espaços que garantam melhor qualidade de ensino tem sido constante.
Prezados/as, na data de 18 de outubro de 2022 será realizada consulta à comunidade acadêmica, nas dependências do ICH, para eleição da nova Direção do […]