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Publicações grupo Pet artes 2020

  • 6º Siiepe: semana integrada UFPel – VI Congresso de ensino de graduação (CEG)

Projeto forma: espaço de formação ampliada

Dara de Moraes Blois; Luna Luiza Passuello Girão Lino; Yuki Ynagaki Escate Zarate; Gabriela da Costa Gomes; Karina do Nascimento Sousa Lima.

Sob orientação da Profª Dra. Martha Gomes de Freitas

Reconhecendo a importância de se ter consciência da amplitude do campo que aguarda os alunos após o término da universidade e partindo de um princípio de horizontalidade, alunos com alunos, a proposta é evidenciar uma gama de possibilidades de atuação que um profissional formado em Artes Visuais pode exercer no mercado de trabalho. Os encontros promovem: conversas com artistas (professores e/ou egressos); oficinas contemplando temas como design, desenvolvimento de portfólio etc; além de leituras de textos de exposições, simulações de expografia e curadorias. Proporcionando também um espaço de troca e experimentações.

Link da apresentação: https://www.youtube.com/watch?v=QbAblxmippg

 

Animação experimental praticada por um coletivo independente

Gabriela Kacelnikas Co Autoria de ALINE GOLART DA CUNHA E ICARO CASTELO. Aconselhamento de Alice Monsell, orientação de Nádia Senna. 

Este trabalho investiga a produção artística do coletivo independente Panelinha na área de animação e audiovisual, observando o que emerge da obra coletiva a partir do processo de horizontalidade da equipe de produção. Partimos da observação entre as produções individuais dos artistas e o resultado final experimental do produto coletivo relacionando o ato das reuniões coletivas (PAIM, 2009) com a democratização do pensamento através a discussão no estado de horizontalidade em equipe (FREIRE, 1996), tornando o processo também um lugar de aprendizagem e de experimentação.

 

REGISTRO DO ATO: ENTRECRUZAMENTOS ENTRE PALAVRA E IMAGEM COMO DISCURSOS DA VISUALIDADE

Gabriela Cunha, sob orientação da Profa. Dra. Helene Gomes Sacco

Este trabalho apresenta o processo de curadoria fotográfica desenvolvida pelo meu projeto Registro do Ato para a Revista Peteleco no.4, do Programa de Educação Tutorial (PET) Artes Visuais da UFPel, o qual faço parte desde 2018. Sendo assim, este resumo tem o papel de apresentar parte da pesquisa que está sendo produzida no meu TCC, do curso de Artes Visuais – Licenciatura; digitalmente no meu site e redes sociais; e materialmente ao desenvolver minha primeira exposição física chamada “Registro do Ato”, realizada em 2019 através do Edital Ocupação Salas de Exposição da Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas/RS. Apresento também as possibilidades de comunicação entre linguagens artísticas, mais precisamente a fotografia e a poesia, discutindo sobre os signos e subjetividades possíveis em cada frame poético. Isto posto, será abordado no seguinte texto os processos criativos de seleção fotográfica para dialogar com três poemas do livro Câmera Lenta (Companhia das Letras, 2017) da escritora Marília Garcia, de forma que as fotografias não expressem uma ilustração do poema, mas sim, que as imagens façam exaltações de sua escrita e vice-versa. Para isso, utilizo como bibliografia o artigo de Ricardo Basbaum “Migração das palavras para a imagem” (1995), e o livro eletrônico de Eder Chiodetto “Curadoria em Fotografia: da pesquisa à extensão” (2013). 

 

  • 6º Siiepe: semana integrada UFPel – VII Congresso de extensão e cultura (CEC)

O uso das mídias sociais nas atividades da Galeria A Sala: ações artísticas, reflexões e desafios.

Nathalie de Jesus Carvalho; Gabriela da Costa Gomes, Dara de Moraes Blois, Daniel Yuta Higa. Sob orientação da Profª Dra.  Kelly Wendt

A SALA é um espaço expositivo do Centro de Artes da UFPel, em pleno exercício: planejado pelos professores nos anos 90 e conquistado efetivamente no início dos anos 2000 quando da edificação do prédio das Artes na região do Porto, na cidade de Pelotas. Devido a pandemia, através das plataformas digitais da galeria, propusemos atividades e estratégias que levem a produção artística contemporânea ao grande público por meio de eventos virtuais, organizando exposições de arte e ações educativas, como conversas com curador e artista, através de um repertório qualificado, provocando um estímulo a participação da comunidade neste momento específico de isolamento social.

Link do resumo expandido: http://cti.ufpel.edu.br/siepe/arquivos/2020/XA_03641.pdf?ver=1601606069

Link da apresentação: https://www.youtube.com/watch?v=EZ0whzlj9B8

 

  • 6º Siiepe: semana integrada UFPel – Congresso de Iniciação Científica (CIC)       

A CRISE HUMANA E A POTÊNCIA DO FAZER ARTÍSTICO

Maria Sucar, Francisco Franco Bombazar

Esse trabalho busca aproximar o pensamento criativo da vida cotidiana, abolindo fronteiras que possam limitar uma produção artística. A provocação, em sua essência, observa a potência criadora com um olhar focado no interno, não no resultado material, em conexão entende o gesto humano como criativo e desafiador por si só. A arte, então, torna-se uma maneira de proceder. Onde qualquer um tem a si próprio como potência.

A ANIMAÇÃO COMO GRANDE ALIADA PARA OS VIDEOCLIPES REALIZADOS DURANTE A PANDEMIA DO COVID-19

MATHEUS AUGUSTO DE SOUZA MATOS; ANDRÉ GUSTAVO DE CAMPOS; Sob orientação da Profa Dra NADIA DA CRUZ SENNA.

Em virtude à pandemia do COVID-19 o fluxo tradicional da vida contemporânea foi interrompido, sobretudo a produção cultural. Durante a construção de um videoclipe animado para o projeto Estesia, notamos então uma forte tendência de musicistas que optaram por vídeos em animação para suas canções. Trazer à tona todos os processos envolvidos durante a concepção de um videoclipe realizado no software livre Blender 3D. Categorização do processo criativo, breve história do videoclipe e de sua hibridização com outras linguagens além de live action

Disponível no link: https://cti.ufpel.edu.br/siepe/arquivos/2020/LA_04424.pdf

 

  • IX SPMAV – UFPel     

Revista Peteleco: espaço digital para criação, socialização e fruição

Gabriela da Costa Gomes; Daniel Yuta Higa; Rafaela Barbosa Ribeiro. Sob orientação da Profª Drª. Nádia da Cruz Senna

Esse artigo visa apresentar a revista Peteleco a partir de seu processo de criação, ressaltando suas intenções iniciais e também seus resultados e alcances após cinco edições da revista.

Link: https://www.youtube.com/watch?v=p6fXgj1gB4I&feature=youtu.be

 

  • HUMANIDADES DIGITAIS

‘Que obra de arte é essa?’: Mulheres artistas e suas obras através do instagram em meio a pandemia

Vanessa Cristina Dias. Sob orientação da Profa. Dra. Nádia da Cruz Senna

O presente trabalho surge num grande compilado de experiências novas e transversais, no cenário da pandemia da COVID-19, que mudou as dinâmicas, abrindo portas para outras concepções e abordagens, educativas e extensionistas. Atualmente, sou graduanda em Artes Visuais – Licenciatura pela Universidade Federal de Pelotas e estou atuando como bolsista pelo PET Artes Visuais (CAPES) e integrando o grupo de pesquisa Caixa de Pandora: estudos em arte, gênero e memória (CNPQ). Enquanto bolsista pelo PET, precisei, em função do isolamento, atuar remota e virtualmente desde março de 2020. A condição nos obrigou a buscar novas proposições e encontrar soluções lúdicas e educativas visando a retomada do contato com a comunidade universitária, em especial acadêmicos da área de artes e humanidades, aos quais o programa tutorial está vinculado.

O resumo está disponível através do link abaixo, nas páginas 78 a 80. O artigo completo será publicado em Janeiro de 2021.

Caderno de Resumos Expandidos [livro eletrônico]: Humanidades Digitais / Amanda Basilio Santos; Juliana Porto Machado; Ronaldo Bernardino Colvero (Organizadores). 1. ed.– Jaguarão: EDICON, 2020. 268p.

https://drive.google.com/file/d/1_l4m6jHw5zWdieSLE-luSyY3Wboq_sBp/view

 

  • XXV ENAPET – ENCONTRO NACIONAL DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL

Experiências interdisciplinares: mobilidade acadêmica como possibilidade de um intercâmbio petiano

Rafaela Barbosa Ribeiro
O texto a seguir é um relato de um intercâmbio entre PETs possível através do programa de mobilidade acadêmica nacional, em que a aluna em questão pode integrar o PET de outro curso e região do Brasil. Procuramos aqui ressaltar como se fez possível essa vivência, inspirados pela importância dada a socialização dos frutos colhidos desse encontro, para que este possa vir a ser instrutor àqueles petianes que se encontrarem porventura em algum momento na mesma situação. Para tanto, o formato segue a metodologia do relato de experiência, descrevendo ações e motivações, a empreitada se justifica pelo reconhecimento e valoração do Programa como propulsor das atividades experimentadas na instituição. Esta experiência colaborou para melhoria da qualidade do Ensino Superior, assegurando e promovendo oportunidades de aprendizagem acadêmico- profissional. A nível de seus resultados notamos que interdisciplinaridade e permuta de conhecimentos na realização das atividades descritas foi empreendida, e, também pode-se identificar similaridades entre os cursos de graduação de campos diferentes, tudo isso propiciando o “aprender fazendo e refletindo sobre”. Deste modo, percebemos ser mais conscientes dos direitos do PET, reivindicando-os pela melhoria e atualização do Programa e do Ensino Superior, visando promover uma formação integrada aos estudantes.
Palavras-chave: Intercâmbio; mobilidade acadêmica; formação integrada; relato; vivência. 

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