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Participação no Sete ao Entardecer Festival da Secretaria Municipal de Cultura de Pelotas

Gabriela Cunha apresenta sua pesquisa em aquarela como ferramenta de expressão poética que engloba assuntos como o feminino, elementos da natureza, astrologia e misticismo. Para este projeto audiovisual, o assunto se restringirá ao estudo e catalogação de plantas medicinais no processo de cura de transtornos femininos. 

Foi desenvolvido um vídeo artístico/documental que aborda o processo de pintura aquarelável, visando a catalogação do conhecimento e utilização de plantas medicinais que fazem parte da rotina fitoterápica da artista. Como referencial, tem-se os artistas viajantes atuantes entre os séculos XVI e XIX, que faziam o estudo das plantas durante suas peregrinações e pesquisas de campo, catalogando-as por meio de ilustrações em aquarela. 

A artista situada no momento atual de pandemia e isolamento social, transforma o entorno de sua casa em uma viagem íntima aos conhecimentos palpáveis do seu arredor e seu tratamento medicinal com as plantas.

Serão expostas as plantas e chás utilizados no seu processo de preparação e infusão contextualizadas para o tratamento do feminino, dialogando sobre a observação de seus benefícios e suas características alquímicas. Assim como uma forma de interiorização e autoconhecimento, serão desenvolvidas aquarelas das plantas apresentadas, demonstrando todo o processo da pintura desde o desenho até a finalização do trabalho, relacionando os processos artístico e fitoterápico à um conhecimento ancestral. 

O vídeo contará com legendas dos diálogos como meio de potencializar o entendimento dos conhecimentos expostos, assim como, sendo um importante recurso de acessibilidade.

A artista utiliza suas redes sociais e site pessoal como forma de divulgação do seu trabalho artístico e processos criativos, interagindo com seguidores e com o público em geral. Sendo assim, regularmente em seus perfis sociais realiza postagens de vídeos, fotos, pinturas, poesias e compartilha referências que compõem sua poética artística.

Disponível no Link do vídeo Artemísia:

https://www.youtube.com/watch?v=MIMKebq5GmY

A petiana também ajudou na captação do vídeo corpo,casa (quarentena session)’ de Gustavo Cunha.

Performance musical contemplando parte do repertório dos dois álbuns autorais lançados pelo artista: Lo-Fi (2015) e vaga-lume-grão (2018). As composições presentes nos discos de Gustavo Cunha refletem sobre a memória e a imaginação como poética predominante.

Percorrendo uma ambientação imaginária através de suas letras e de sua sonoridade, varia entre a leveza e o peso, o orgânico e o eletrônico. Desde seu primeiro álbum o músico já deixa clara a postura e estética de seu trabalho que passeia por gêneros como a psicodelia, a MPB, o Jazz, a música eletrônica e o lo-fi, com melodias agradáveis, abstração e canções pautas em sua ambiência e melodia.

Para esta apresentação em vídeo, as músicas serão interpretadas em formato de instrumentação voz e guitarra com intenção intimista, utilizando o ambiente de sua casa para expor seu cotidiano como músico e compositor.

Disponível no Link:

 

 

 

 

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