PET Diversidade e Tolerância com novo site
O Programna de Educação Tutorial (PET) Diversidade e Tolerância está com seu site atualizado.
Visite a página e confira todas as informações atualizadas sobre o grupo.
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Em reunião realizada no dia 23/02/17 o Conselho Departamental (CD) do Instituto de Ciências Humanas (ICH) resolveu se colocar a favor do movimento registrado pelo Centro Acadêmico de História e a denúncia feita pelo Coletivo Setorial de Negras e Negros “Quem ri de nós tem paixão”, no sentido de repudiar possíveis fraudes no ingresso por cotas raciais no curso de História a partir de 2014.
Nesse sentido, o CD/ICH reafirma a importância das políticas e ações afirmativas e apoia as investigações que visam investigar as possíveis irregularidades denunciadas.
De acordo com a decisão do Conselho Departamental do Instituto de Ciências Humanas, divulgo, a seguir, a Carta de Apoio à Associação Brasileira de Antropologia (ABA) diante do Requerimento nº86/2016 do Deputado Nislon Leitão no âmbito da CPI FUNAI e INCRA 2.
O Instituto de Ciências Humanas da Universidade Federal de Pelotas vem manifestar indignação diante do requerimento de afastamento do sigilo bancário e fiscal da Associação Brasileira de Antropologia e de sua Presidência.
A ABA é a mais antiga das associações científicas existentes no país na área das Ciências Sociais, fundada e presidida por proeminentes cientistas, pesquisadores/as e professores/as das mais importantes universidades do país, a exemplo do Prof. Dr. Roberto Cardoso de Oliveira (Unicamp, UnB in memoriam) – membro titular da Academia Brasileira de Ciências.
A ABA conta com associados e associadas ilustres, dentre as quais, notabilizaram-se antropólogos e antropólogas de reconhecimento internacional por suas contribuições às Ciências Humanas e Sociais.
A ABA enquanto associação responsável por reuniões científicas bianuais muito contribuiu para o desenvolvimento da pós-graduação em Ciências Sociais e Antropologia no Brasil.
A ABA tem tido sempre atuação eticamente orientada e pautada estritamente pelos cânones da prática científica na área de Ciências Humanas e Sociais e detém hoje um papel de destaque na condução de questões relacionadas às políticas públicas referentes à educação, à ação social e à defesa dos direitos humanos.
É absolutamente aviltante que se tente desmoralizar a prática científica e profissional da Antropologia no âmbito de processos de regularização fundiárias que são da alçada exclusiva da administração pública estatal.
Assina a nota o Prof. Dr. Sidney Gonçalves Vieira
Presidente do Conselho Departamental do Instituto de Ciências Humanas da Universidade Federal de Pelotas
Desde o início do mês de março o NDH-UFPel tem novo site, buscando dar maior visibilidade às ações e trabalhos desenvolvidos pela equipe do NDH-UFPel, com novas funcionalidades e acesso a conteúdos produzidos a partir das pesquisas vinculadas às temáticas estudadas pelo Núcleo.
A intenção é mostrar a construção que se deu nos últimos 27 anos em termos de trabalhos de ensino, pesquisa e extensão, além de proporcionar acesso a alguns de nossos mais importantes acervos, como o do Arquivo da Justiça do Trabalho, por exemplo.
No site estão disponíveis artigos dos professores envolvidos com o projeto (Beatriz Ana Loner, Lorena Almeida Gill, Aristeu Elizandro Lopes e Clarice Speranza), bem como dissertações de seus orientandos.
Acesse em https://wp.ufpel.edu.br/ndh/.
Fonte: CCS/UFPel em http://ccs2.ufpel.edu.br/wp/2017/03/07/nucleo-de-documentacao-historica-ndh-ufpel-tem-novo-site/. Acessado em 09/03/2017.
A Seção de Alocação e Compartilhamento de Espaços (SACE) da Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento PROPLAN), encaminhou memorando tratando do Cronograma para solicitação de salas para o semestre de 2017/1.
Tendo em vista a aproximação da data para os Colegiados informarem a oferta de disciplinas para o primeiro semestre letivo de 2017/1, apresentamos as orientações para o processo de solicitação de salas de aula pelas Unidades Acadêmicas à SACE e o cronograma do processo de alocação:
Data | Atividade |
03/04/2017 | Prazo limite para envio das planilhas pelas Unidades à SACE. |
20/04/2017 | Prazo limite para envio da alocação de salas pela SACE às Unidades. |
24/04/2017 | Início do prazo de solicitação de salas para atividades extracurriculares, administrativas, projetos de extensão e demais de uso eventual. |
Para maiores informações ou sugestões, pode ser feito contato através telefone 3284-3953 e pelo e-mail nge@ufpel.edu.br.
Leia o Memorando AQUI
Prática em Planejamento Urbano
As/os alunas/os da disciplina Planejamento Urbano do curso de Geografia realizaram em frente ao ICH da Alberto Rosa o evento “E se essa rua fosse nossa?”, destinada a avaliar o Projeto Cidade Universitária – iniciativa da Prefeitura de Pelotas em parceria com a UFPel. O projeto busca uma melhoria dos espaços dos pedestres, aliando desenho urbano, melhoria das calçadas, arborização e espaços de convívio. Com isso, as unidades das universidades de Pelotas (UFPel e UCPel) ganhariam ambientes mais tranquilos e seguros para os pedestres, atingindo diretamente a comunidade universitária (estudantes e servidores) e o entorno (comerciantes e moradores).
O que não poderia faltar nessa rua?
Nesta edição da disciplina foi avaliada uma parte específica do projeto que prevê o fechamento da Rua Alberto Rosa, no trecho entre as ruas Almirante Tamandaré e Benjamin Constant. O projeto original prevê o plantio de árvores, bicicletário e espaços de convivência e circulação. As/os alunas/os, informando os passantes do que se tratava o projeto, fizeram uma única pergunta “O que não poderia faltar nessa rua?”. Dezenas de discentes e transeuntes participaram, colaborando com sugestões e possíveis alterações no projeto inicial. “Dessa forma” afirma o professor da disciplina e coordenador da atividade Lucas Panitz “os alunos de Planejamento Urbano exercitam as habilidades de ouvir a população impactada por determinada intervenção urbana e se sensibilizam perante as necessidades locais”.
O evento teve apoio da Faculdade de Arquitetura e Urbano e recebeu a visita das arquitetas da Pro-Reitoria de Planejamento, responsáveis pelo desenvolvimento do projeto junto à Prefeitura.
Reunião será às 19 H, no Campus da Geografia
Hoje, sexta-feira, às 19 H, está marcada uma reunião do Departamento de Geografia com os estudantes do curso para discutirem acerca do problema da falta de professores para terminar o semestre de 2016/2 em algumas disciplinas do curso. O COCEPE foi comunicado da reunião pelo professor Sidney Vieira, Diretor do ICH, que recebeu a comunicação oficial do Chefe do Departamento, professor Robinson Pinheiro. Em seguida, o Diretor formulou convite para representante do COCEPE esteja presente a fim de discutir as possibilidades existentes.
O impasse foi gerado em função da rescisão do contrato de Professor Substituto que ocorreu em janeiro. Com isso, as disciplinas Organização do Espaço Mundial II (0060228), Epistemologia II (0060011) para a Licenciatura em Geografia, Técnicas de Elaboração de Trabalho Científico (0060328), Organização do Espaço Mundial II – B (0060290) e Ecologia de Sistemas (0060304) para o Bacharelado em Geografia ficaram sem professor. Em reunião do Departamento de Geografia, realizada em 16/02/2017, ficou decidido que os professores do departamento não têm como atender a tais disciplinas, tendo em vista que isso provocaria um aumento na carga de trabalho dos envolvidos acima do aceitável.
A reunião na sexta-feira, proposta pelos acadêmicos representantes dos estudantes no Departamento, servirá para informar aos alunos de modo mais detalhado a situação e analisar propostas que possam viabiizar a continuidade das aulas e a finalização do semestre. De qualquer modo, se houver nova proposta, deverá ser submetida à apreciação do departamento, que deliberou por não atender as disciplinas.
Logo após a reunião o Diretor do ICH, juntamente com o Chefe do DGeo e o Coordenador do Colegiado do Curso de Geografia, professor José Álvaro Martins, reiniciaram conversas no sentido de sensibilizar os professores envolvidos com a área de Geografia Humana na busca de uma solução. Ocorre que, do ponto de vista administrativo, não há qualquer possibilidade de manter o contrato de Professor Substituto que foi rescindido e a contratação de outro professor levaria mais temnpo do que se dispõe para o término do semestre, não restando alternativa a não ser que os professores assumam, em caráter emergencial e com prejuízo às atividades atuais, as disciplinas à descoberto.
O Cehefe do Departamento de Geografia alerta para o fato de que mesmo a solução imediat do probblema não elimina a falta de professores na área de Geografia Humana e que, possivelmente, o problema venha a se agravar quando da distribuição das disciplinas para 2017/1.
Prof. Fábio Vergara Cerqueira se manifesta sobre desabamento do museu
A coordenação do Museu Etnográfico da Colônia Maciel noticia, com pesar, o desabamento do telhado do prédio em que o museu se situa, no núcleo urbano da Vila Maciel. O fato ocorreu na noite de segunda-feira, de 13.02.2017. Pessoas da comunidade local averiguaram a situação do prédio na manhã do dia seguinte, tendo ocorrido divulgação de fotografias para tornar público o acontecimento e sua gravidade, pelo que agradecemos à sra. Cândida S. Portantiolo. Diante da informação, no turno da tarde, uma equipe técnica, com integrantes da Prefeitura Municipal de Pelotas e da Universidade Federal de Pelotas, acompanhados da Defesa Civil, se deslocaram até a Vila Maciel para averiguar a situação. Verificou-se risco de desabamento, razão pela qual se faz alerta de que a população não se aproxime do prédio. O primeiro passo será o escoramento, cujo procedimento está sendo difinido entre a Prefeitura Municipal de Pelotas, a Defesa Civil, a Universidade Federal de Pelotas e o Corpo de Bombeiros. Somente após este, mediante criteriosa análise das condições de segurança, proceder-se à remoção de telhas e demais destroços do desabamento. Numa etapa seguinte, com uma equipe formada por profissionais e estudantes das áreas de conhecimento envolvidas (História, Museologia, Conservação & Restauro), com a cooperação dos quatro museus do Circuito de Museus da Serra dos Tapes (Museu De Morro Redondo, Museu Gruppelli e Museu Colonia Francesa), fará o trabalho de retirada meticulosa do acervo, deslocando-o para outro espaço, em que se possa, com rigor técnico, realizar a restauração do que for possível recuperar. As duas reservas técnicas não foram atingidas. Ontem, sob supervisão, foi feita retirada dos objetos conservados na reserva técnica anexa ao prédio. Este material foi deslocado para outro local, na própria Vila Maciel, em condições de segurança. Por parte da equipe do museu, os primeiros procedimentos estão sendo tomados pela arqueóloga Luciana Peixoto , posto que me encontro afastado para pós-doutoramento fora do país. Por parte da prefeitura, o Secretário Municipal de Cultura, sr. Giorgio Ronna, e a arquiteta Liciane Almeida, acompanham com todo empenho e dedicação cada passo a ser tomado. Por parte da universidade, temos recebido apoio total do diretor do ICH, Prof. Dr. Sidney Gonçalves Vieira , assim como da administração superior, por meio do Magnífico Reitor, Prof. Dr. Pedro Hallal, assim como do Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento, Prof. Dr. Otávio Martins Peres, e do assessor do Reitor, Prof. Dr. Alexandre Gastal . Na Vila Maciel, contamos a sempre com a atenta colaboração da família Casarin, por meio da Loeci, Marli e Neiva. Desde a divulgação do infortúnio, temos recebido inúmeras mensagens de apoio. Tenho certeza que o museu superará, e renascerá mais forte. Certamente será a hora de um novo abraço, bem forte, com a comunidade local, como ocorreu na fundação do museu. É triste que o ano comemorativo dos dez anos de funcionamento do museu seja marcado por este fato. Mas nós, UFPel, temos um compromisso com a comunidade da Vila Maciel e redondezas, com a memória destes descendentes de imigrantes italianos, assim como de outras origens, que batalharam para construir nossa história, geração após geração. Juntos, superaremos!
As notícias divulgadas sobre os Professores Substitutos nos Cursos de Economia, Geografia e Museologia não se concretizaram. Em função de expedientes próprios da administração pública federal se tornou impossível alocar os professores nas vagas nas quais se pretendia que eles fossem alocados.
Economia
Um Professor Substituto do Curso de Economia teve seu contrato rescindido e não há vaga na qual possa ser alocado. Ainda que houvesse vaga, a rescisão rompeu o vínculo do contrato, impedindo que ele possa continuar. Aqui, o próprio Departamento de Economia irá assumir as disciplinas do Professor Substituto, por intermédio de um redistribuição interna, de modo a garantir o encerramento do semestre. No próximo semestre, outro Professor Substituto poderá ser contratado para o Departamento de Economia na vaga de Professor Efetivo afastado.
Geografia
Ocorreu algo semelhante ao caso da Economia na Geografia, pois houve a rescisão do contrato do Professor Substituto em janeiro de 2017. Também aqui, em função da rescisão, se trona impossível a continuidade da contratação. Outro Professor Substituto poderia ser chamado, mas não há tempo hábil para efetivar a contratação antes do final do semestre, em virtude de prazos legais que precisam ser cumpridos. Também a Geografia tem uma vaga de Professor Efetivo que poderá ocupar com um substituto no próximo semestre. Para o término de 2016/2 o Departamento de Geografia terá que redistribuir a carga horária do Professor Substituto cujo contrato foi rescindido.
Museologia
Aqui, novamente, temos uma situação semelhante, o contrato do Professor Substituto foi rescindido em face do retorno do professor afastado cuja vaga estava sendo ocupada. Não há vaga na qual se possa dar continuidade ao contrato que, de qualquer modo, não poderia ser continuado face a rescisão. A solução será, novamente, o Departamento de Museologia, Conservação e Restauro assumir a responsabilidade pelas disciplinas, atribuindo-as, possivelmente, ao Professor Efetivo que retornou do afastamento.
Por que ocorrem tais situações com os Professores Substitutos
Ocorre que todo Professor Substituto é contratado em uma vaga de Professor Efetivo. Portanto, tal contrato só pode se dar quando o Professor Efetivo não se encontrar em atividade (deverá estar em afastamento, licença ou aguardando contratação). Assim, o próprio contrato estabelece esse vínculo, de modo que não há rescisão necessária, haja vista que o contrato se extingue automaticamente com o preenchimento da vaga. Como o substituto está no lugar de um efetivo é condição necessária que o efetivo primeiro gere a vaga para que depois ela possa ser ocupada. Por isso ocorre de não haver vaga para alocação de alguns substitutos, em função de que seus contratos só podem ser alocados em vagas que tenham surgido antes de suas contratações.
O COCEPE está organizando, juntamente com a PROGEP, a efetiva correspondência entre a vaga gerada e o substituto contratado, com vistas a evitar que problemas da natureza do que estamos enfrentando voltem a acontecer. Nesses casos, a maior parte dos substitutos estavam ocupando vagas cujos efetivos não tinham correspondência. Um substituto da Economia estava na vaga de um efetivo da História, por exemplo, ou seja, a contratação do efetivo não elimina a demanda do substituto. Espera-se que tal correspondência seja mantida, a fim de que não tenhamos soluções emergencias como a que estão sendo tomadas agora.
A solução encontrada, de que os professores em atividade assumam as tarefas dos substitutos cujos contratos encerraram, só é possivel em função da disponibilidade dos professores dos departamentos envolvidos em assumir mais encargos, além dos que já tinham. Em muitos casos, isso representará uma sobrecarga de trabalho, justificada diante da necessidade de que os alunos tenham o final de semestre sem problemas.
Professor Substituto de Economia teve contrato rescindido
Infelizmente um problema que era da Geografia acabou passando para a Economia: a rescisão de contrato de Professor Substituto. Um contrato da Economia teve que ser rescindido, haja vista que a vaga na qual o professor estava foi preenchida. A vaga era em outra área que não a Economia. Ocorre que ao distribuir as vagas de substitutos não se observou a correspondência entre o afastado e o contratado, resultando em problemas dessa natureza. Assim, o Departamento de Economia terá que absorver as disciplinas que estavam sob o encargo do Professor Substituto que teve o contrato rescindido, pelo menos para que se possa terminar o semestre. Para o próximo semestre, já está prevista a contratação de um Professor Substituto, na vaga de um professor efetivo da Economia que se encontra afastado, desta vez, até que oprofessor efetivamente retorne.
Professor Substituto de Geografia continuará até o final do semestre
Por outro lado, a situação na Geografia pode ser resolvida. O Professor Substituto que teria seu contrato rescindido foi alocado na vaga de outro professor. Assim, os alunos terão suas aulas garantidas até o final do semestre, sem interrupção. Para o próximo semestre o Departamento de Geografia terá que analisar como atender a todas as disciplinas.