Início do conteúdo
    Notícias
  • Instituições começam a mapear profissionais da Dança do RS

    Plataforma online foi lançada dia 22 de Agosto de 2020 com o intuito de saber quem são e onde estão os(as) profissionais da dança no estado.

    O Mapeamento da Dança do RS é fruto das discussões e proposições do Grupo de Trabalho que reúne 19 entidades representativas do setor da dança no Rio Grande do Sul. O grupo foi constituído em abril de 2020 reunindo instituições nas esferas governamental, universitária, institucional, artística e de articulação política do segmento com a finalidade de realizar um levantamento de dados para análise da cadeia produtiva da Dança no Rio Grande do Sul e traçar um perfil do setor no estado. Essa pesquisa é uma demanda da comunidade da dança do estado e foi indicada como necessidade no Plano Setorial de Dança, de 2014 e no Plano Estadual de Cultura, de 2015.
    As informações serão coletadas por meio de questionário e, a partir delas, será possível visualizar um panorama artístico, socioeconômico e geográfico da dança no estado. Com o Mapeamento, a sociedade gaúcha e o poder público poderão saber não apenas quantas pessoas vivem da dança no estado, mas como são as relações de trabalho, situação de renda destes profissionais, assim como os tipos de dança realizadas no RS e as cidades onde existem trabalhadores(as) da dança, entre outras informações.
    A sistematização destes dados vai permitir a proposição e implantação de políticas públicas, fortalecendo as relações e a comunicação entre os diversos segmentos da dança no RS.
    O Mapeamento vem sendo construído de forma plural e democrática, buscando a participação de todos os profissionais da dança para que possa alcançar o maior número de trabalhadoras e trabalhadores do setor e, assim, sucesso na busca de informações precisas e qualificadas. O questionário pode ser acessado no link: https://forms.gle/ojcrkh9oqYHH2bwo9
    Entidades que compõe o GT de Mapeamento da Dança no RS: Articula Dança RS/ ASGADAN/ Associação de Circo RS/ ATAC/ Centro Municipal de Dança-SMCPMPA/ Colegiado Setorial de Circo RS/ Colegiado Setorial de Dança RS/ Conselho Estadual de Cultura RS/ FAMURS/ Fórum de Ação Permanente pela Cultura/ Fórum Permanente de Cultura de Pelotas/ SATED RS/ SEDAC RS/ SEPLAG RS/UCS/ UERGS/ UFPEL/ UFRGS/ UFSM

    Está aberto o Mapeamento da Dança do RS.
    Responda o questionário no link
    https://forms.gle/tGKeZJ8aBwN6hAGS8

    Mais informações no site: https://bit.ly/mapeamentodancars
    e na Página do Facebook – Mapeamento da Dança no RS https://www.facebook.com/mapeamentodancars/

  • Instituições começam a mapear profissionais da Dança do RS

    Plataforma online será lançada dia 22 de agosto. UFPel participa do trabalho.

    Com o intuito de saber quem são e onde estão os profissionais da dança no estado, vai ser lançado, no dia 22 de agosto, às 19h, o Mapeamento da Dança do RS, através de evento virtual  aberto transmitido pela página do Facebook do Mapeamento:  https://www.facebook.com/mapeamentodancars/  .

    O Mapeamento da Dança do RS é fruto das discussões e proposições do Grupo de Trabalho que reúne 19 entidades representativas do setor da dança no Rio Grande do Sul, entre elas a Universidade Federal de Pelotas (UFPel).

    O grupo foi constituído em abril de 2020 reunindo instituições nas esferas governamental, universitária, institucional, artística e de articulação política do segmento com a finalidade de realizar um levantamento de dados para análise da cadeia produtiva da Dança no Rio Grande do Sul e traçar um perfil do setor no estado.

    Essa pesquisa é uma demanda da comunidade da dança do estado e foi indicada como necessidade no Plano Setorial de Dança, de 2014 e no Plano Estadual de Cultura, de 2015. As informações serão coletadas por meio de questionário e, a partir delas, será possível visualizar um panorama artístico, socioeconômico e geográfico da dança no estado.

    Com o Mapeamento, a sociedade gaúcha e o poder público poderão saber não apenas quantas pessoas vivem da dança no estado, mas como são as relações de trabalho, situação de renda destes profissionais, assim como os tipos de dança realizadas no RS e as cidades onde existem trabalhadores da dança, entre outras informações.

    A sistematização destes dados vai permitir a proposição e implantação de políticas públicas, fortalecendo as relações e a comunicação entre os diversos segmentos da dança no RS.

    O Mapeamento vem sendo construído de forma plural e democrática, buscando a participação de todos os profissionais da dança para que possa alcançar o maior número de trabalhadoras e trabalhadores do setor e, assim, sucesso na busca de informações precisas e qualificadas. O questionário pode ser acessado no link: https://forms.gle/ojcrkh9oqYHH2bwo9  .

    Entidades que compõe o GT de Mapeamento da Dança no RS: Articula Dança RS/ ASGADAN/ Associação de Circo RS/ ATAC/ Centro Municipal de Dança-SMCPMPA/ Colegiado Setorial de Circo RS/ Colegiado Setorial de Dança RS/ Conselho Estadual de Cultura RS/ FAMURS/ Fórum de Ação Permanente pela Cultura/ Fórum Permanente de Cultura de Pelotas/ SATED RS/ SEDAC RS/ SEPLAG RS/UCS/ UERGS/ UFPel/ UFRGS/ UFSM .

    Mais informações no site https://bit.ly/mapeamentodancars .

    Serviço:

    Lançamento do processo de Mapeamento da Dança no RS .

    Data: 22/08/2020 .

    Hora: 19h  .

    Acesso: Página do Facebook – Mapeamento da Dança no RS https://www.facebook.com/mapeamentodancars/

    Evento Aberto .

     

    Notícia publicada no site da UFPel: http://ccs2.ufpel.edu.br/wp/2020/08/18/instituicoes-comecam-a-mapear-profissionais-da-danca-do-rs/?fbclid=IwAR0sPAGaKUJ0pm4v-yFIfpHB4OnVtXnpBd857W1egbJZO085fQzIJwX9iv8

  • PapoFolk: hoje, 10/08, 18h

    Hoje o NUFOLK – Núcleo de Folclore da Universidade Federal de Pelotas – UFPel estreia mais uma ação em 2020, o PAPOFOLK. Neste encontro virtual, artistas, pesquisadores, educadores, mestres populares e agentes culturais batem um papo sobre temas da cultura popular na atualidade numa espécie de roda de conversa, onde você também pode interagir com os/as convidados/convidadas e com os demais participantes.

    A primeira edição do PapoFolk é neste dia 10/08/20, segunda-feira, às 18h, por meio da plataforma TeamLink (gratuita), e terá como convidadas as professoras, artistas populares e pesquisadoras Carmen Hoffmann (UFPel) e Eleonora Gabriel (UFRJ), que irão bater um papo sobre “Possibilidades Folclóricas na Quarentena”.

     

     

    O link para a sala de acesso ao PapoFolk de hoje é o seguinte:
    https://m.teamlink.co/9653678975?p=0d2e71183d93c905d7248918ac91d4fb

    Se você ainda não tem o TeamLink, pode instalá-lo gratuitamente.

    Para baixar o app no celular :
    https://play.google.com/store/apps/details?id=app.cybrook.teamlink

    Para baixar no pc:
    https://www.teamlink.co/download.html

    A próxima edição do PapoFolk será no próximo dia 24 de agosto, também às 18h.

  • Festival Internacional de Videodança terá mostra on-line nesta terça (11/08)

    Será realizada nesta terça-feira (11), às 18h, a abertura remota da Exposição Virtual do 1º Festival Internacional de Videodança do Rio Grande do Sul (FIVRS). O encontro é uma iniciativa do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais e do curso de Dança da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), em parceria com a Fundação Ecarta. O lançamento virtual dos trabalhos selecionados pode ser assistido no site do evento e no canal do YouTube. Após o lançamento, a mostra ficará disponível para ser assistida até dia 21 às 18h.

    De acordo com os organizadores, a videodança é uma arte híbrida que imbrica as linguagens das artes do vídeo, da dança, do corpo e do movimento em um amplo espectro de conformações. Em sintonia com as transformações tecnológicas, socioculturais e artísticas, está em constante devir, expandindo-se e ressignificando-se em diferentes ambientes e plataformas, e, pouco a pouco, definindo seu espaço no campo das artes nacional e internacional. Com uma mirada que emerge do sul do Brasil, o FIVRS tem como desejo promover e visibilizar reflexões e debates acerca da videodança e de suas mutantes e mutáveis conformações.

    O Festival é realizado por meio de uma convocatória internacional (de março a abril de 2020) a artistas e realizadores. A seleção dos trabalhos ficou a cargo do comitê de avaliadores convidados, formado por Ximena Monroy Rocha, diretora e curadora do festival Agite y Sirva – Festival Itinerante de Videodanza, do México; Ladys Gonzales, diretora do Corporalidad expandida, Argentina; Paulo Caudas, diretor artístico e curador do Dança em Foco, Brasil; e Ana Sedeño Valdellós, criadora audiovisual e professora da Universidad de Malaga, Espanha.

    O 1o FIVRS recebeu trabalhos oriundos de 15 estados do Brasil – Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Ceará, São Paulo, Pernambuco, Paraná, Sergipe, Amapá, Pará, Goiás, Paraíba, Santa Catarina, Distrito Federal e Rio de Janeiro – e países da Europa, América do Norte e do Sul – Argentina, Bolívia, Chile, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, México e Portugal.

    Trabalhos selecionados:

    Abaixo do Equador, de Adriano André Rosa da Silva – Natal/RN – Brasil

    ANOD, de Marta Arjona – Valls / Sarral /Espanha

    Bicho, de Felipe Rocha Bittencourt – São Paulo/SP – Brasil

    Caminhada, de Luiza Monteiro e Souza – Belém/PA – Brasil

    Cidade Coreográfica, de Paulo Henrique Albuquerque Pontes – Recife/Brasil

    Contrapontos, de Guilherme Barbosa Schulze – João Pessoa/PB – Brasil

    Corpo-Somático, de Rafaela Pereira – Aparecida de Goiânia/Brasil

    Estar a Par – passo a passo, de Tales Frey – Catanduva-SP – Brasil /Porto – Portugal

    Fardo, de Leda Siloto – Assis/SP – Brasil

    Fim dos Tempos, de Edson Ferraz – Porto Alegre/RS – Brasil

    Hold me, de Rafael Bolacha – São Paulo/SP – Brasil

    Impulso, de Michel Schettert – Rio de Janeiro/RJ – Brasil

    Inside (Inhabited Landscapes), de Carmen Porras – Granada/ Espanha

    La Loba, de Edielson Vidal – Belém/PA – Brasil

    Moiado, de Victor Yuri – Ribeirão Preto/SP – Brasil

    O Grito, de Larissa Aparecida Kremer – Blumenau/SC – Brasil

    Obra, de Maria Luiza Teodoro Guimarães – Uberlândia/Minas Gerais – Brasil

    Orlo Hem, de Filomena Rusciano – Sant’Agata de’goti/Itália

    Pogo, de Ana Carvajal – Santiago/Chile

    Ruído, de Geórgia de Macedo Garcia – Porto Alegre/RS – Brasil

    Soliloquio, de Lorena López Aguado – Ciudad de México/México

    The last children, de Fu LE – França

    Ut(r)opical, de Martin Pablo Groisman – Buenos Aires, Argentina

    VDO 1.6, de Kepa Landa – Espanha

    Verde que te quiero ladrillo, de Esteban Rodriguez – Bolívia

  • Programação do 1º Festival Internacional de Videodança do Rio Grande do Sul – FIVRS

    As atividades remotas e virtuais do FIVRS poderão ser acompanhadas no site do evento http://wp.ufpel.edu.br/fivrs, e via Instagram @fivrs.videodanca e canal do Festival no YouTube.

     

     

    20/07, às 18h – Live Audiovisualidades da dança com Carmen Hoffmann (UFPel) e Carlise Scalamato (USFM) que irão discutir questões referentes ao protagonismos desse imbricamento artístico no Sul do Brasil e às crescentes interfaces tecnologias e virtuais na vida e na dança.

    22/07, às 14 – Live Artes del vídeo com Rosângela Fachel (UFPel) e Ana Sedeño Valdellos (Universidad de Malaga/España) – irão abordar perspectivas estéticas e tecnológicas referentes às artes do vídeo.

    23/07, às 18h – Abertura remota do 1o. Festival Internacional de Videodança do RS – FIVRS via Instagram.

    23/07, às 19h – Abertura da Mostra Virtual do 1o. Festival Internacional de Videodança do RS – FIVRS e exibição no site do FIVRS e pelos canais do FIVRS e da Fundação Ecarta no YouTube.

     

    Diretoras do FIVRS

    Carmem Anita Hoffman (UFPel)

    Rosângela Fachel (UFPel)

     

    Organização

    Equipe FIVRS

    Carmem Anita Hoffman (UFPel)

    Rosângela Fachel (UFPel)

    Carlise Scalamato Duarte (UFSM)

    Luana Arrieche Echevengua (UFPel)

    Ana Carolina Tavares (UFPel)

    Hamilton Bittencourt (UFPel)

    Equipe Ecarta

    Marcos Júlio Fuhr – Presidente da Fundação Ecarta

    Valéria Ochôa – Diretora Geral da Fundação Ecarta

    André Venzon – Coordenador da Galeria ECARTA

    Realização

    Mestrado em Artes Visuais (PPGAVI) e Curso de Dança da UFPel

    Fundação ECARTA

    Apoio

    Curso de Dança Licenciatura / UFSM

    Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo – MALG

    Red Iberoamericana de Investigación en Narrativas Audiovisuales (Red INAV)

     

  • Pesquisadora do OMEGA aprova Projeto de Pesquisa na UFRGS

    O projeto “Currículo em Movimento: inserção da Dança no Colégio de Aplicação da UFRGS”, coordenado pela professora Débora Allemand, tem como temática a inserção da Dança como componente curricular no Colégio de Aplicação (CAp) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).  A pesquisa tem o objetivo de criar o Projeto de Ensino da área de Dança do CAp UFRGS, onde conste a fundamentação teórica que sustenta as concepções pedagógicas da área, a organização curricular, os objetivos de aprendizagem e a forma de avaliação.

    Colégio de Aplicação da UFRGS

    Débora é pesquisadora do OMEGA desde 2016 e primeira docente na área da Dança no CAp UFRGS, com o início do trabalho no final do ano letivo de 2019. A escola de educação básica da UFRGS é um dos poucos Colégios de Aplicação onde as linguagens artísticas se inserem no currículo como componentes curriculares separados. Até 2019, os alunos de todos os anos do Ensino Fundamental e Médio tinham Artes Visuais, Música e Teatro na sua carga horária obrigatória e agora, em 2020, a escola implementa o ensino de Dança também, sendo necessário promover alterações a fim de atender a nova demanda.

    Recentemente, o projeto foi contemplado com duas bolsas de Iniciação Científica Júnior, coordenados pela professora, para alunos do Ensino Fundamental (8° e 9° ano) e do Ensino Médio da escola.

     

    Postagem original em: https://wp.ufpel.edu.br/omega/2020/07/15/pesquisadora-do-omega-aprova-projeto-de-pesquisa-na-ufrgs/

  • Projeto “Da metodologia de pesquisa à ação: outras/novas maneiras de abordagens na formação de professores”

    A coordenadora do projeto “Da metodologia de pesquisa à ação: outras/novas maneiras de abordagens na formação de professores” professora Drª. Andrisa Kemel Zanella torna público que estão abertas as inscrições para seleção de 01 (UM) bolsista no âmbito do Programa de Bolsas de Iniciação à Pesquisa – Ações Afirmativas (PBIP AF) da UFPel, em conformidade com o EDITAL Nº. 005/2020 da PRPPGI/UFPEL.

    Mais informações no link: Edital de seleção bolsista

  • VIDEODANÇAS SELECIONADAS no 1º Festival Internacional de Videodança do Rio Grande do Sul – FIVRS

     

    A comissão avaliadora – Ana Sedeño Valdellós (Espanha); Ladys Gonzales (Argentina); Paulo Caldas (Brasil); e Ximena Monroy Rocha (México) – selecionou 25 trabalhos, oriundos de diferentes regiões do Brasil e de oito países da Europa, América do Sul e do Norte.

     

    Abaixo do Equador, de Adriano André Rosa da Silva – Natal/RN – Brasil

    ANOD, de Marta Arjona – Valls / Sarral

    Bicho, de Felipe Rocha Bittencourt – São Paulo/SP – Brasil

    Caminhada, de Luisa Monteiro e Souza – Belém/PR – Brasil

    Cidade Coreográfica, de Paulo Henrique Albuquerque Pontes – Recife/Brasil

    Contrapontos, de Guilherme Barbosa Schulze – João Pessoa/PB – Brasil

    Corpo-Somático, de Rafaela Pereira – Aparecida de Goiânia/Brasil

    Estar a Par – passo a passo, de Tales Frey – Catanduva-SP – Brasil /Porto – Portugal

    Fardo, de Leda Siloto – Assis/SP – Brasil

    Fim dos Tempos, de Edson Ferraz – Porto Alegre/RS – Brasil

    Hold me, de Rafael Bolacha – São Paulo/SP – Brasil

    Impulso, de Michel Schettert – Rio de Janeiro/RJ – Brasil

    Inside (inhabited Landscapes), de Carmen Porras – Granada/ Espanha

    La Loba, de Edielson Vidal – Belém/PA – Brasil

    Moiado, de Victor Yuri – Ribeirão Preto/SP – Brasil

    O Grito, de Larissa Aparecida Kremer – Blumenau/SC – Brasil

    Obra, de Maria Luiza Teodoro Guimarães – Uberlândia/Minas Gerais – Brasil

    Orlo Hem, de Filomena Rusciano – Sant’Agata de’goti/Itália

    Pogo, de Ana Carvajal – Santiago/Chile

    Ruído, de Geórgia de Macedo Garcia – Porto Alegre/RS – Brasil

    Solilóquio, de Lorena López Aguado – Ciudad de México/México

    The last children, de Fu LE – França

    Ut(r)opical, de Martin Pablo Groisman – Buenos Aires, Argentina

    VDO 1.6, de Kepa Landa – Espanha

  • 1º Festival Internacional de Videodança do Rio Grande do Sul – FIVRS

    A Videodança é uma linguagem artística híbrida que imbrica as linguagens da dança e do corpo em movimento às linguagens das tecnologias da imagem em um amplo espectro de conformações. Em sintonia com as transformações socioculturais e tecnológicas, a Videodança está em constante devir, sendo expandida e ressignificada em diferentes ambientes e plataformas. Seja enquanto uma parceria de coreógrafos, dançarinos e performers com cineastas, videoartistas e videomakers, ou enquanto trabalho individual de videodançarinos, a Videodança vem definindo seu espaço no campo das artes nacional e internacional. O 1º Festival Internacional de Videodança do Rio Grande do Sul – FIVRS nasce como uma iniciativa do Programa de Pós-Graduação Mestrado em Artes Visuais e do Curso de Dança da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) em parceria com a Fundação Ecarta para promover a linguagem e a sua discussão na região sul do Brasil, sob a direção de Carmem Anita Hoffman e Rosângela Fachel, ambas vinculadas à UFPel.

    O  FIVRS acontece a partir de uma convocatória internacional que recebeu 81 inscrições, de 10 Países – Brasil, Chile, Espanha, França, Argentina, Portugal, Bolívia, Estados Unidos, Itália, México – e 15 estados do Brasil – Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Ceará, São Paulo, Pernambuco, Paraná, Sergipe, Amapá, Pará, Goiás, Paraíba, Santa Catarina, Distrito Federal e Rio de Janeiro.

    Os trabalhos que compõem a mostra foram selecionados por um comitê internacional de especialistas formado pelos seguintes membros: Ximena Monroy Rocha, diretora e curadora do festival Agite y Sirva – Festival Itinerante de Videodanza, do México; Ladys Gonzales, diretora do Corporalidad expandida, Argentina; Paulo Caldas, diretor artístico e curador do Dança em Foco, Brasil; e Ana Sedeño Valdellós, realizadora audiovisual e professora da Universidade de Málaga, Espanha.

    A mostra do  Festival Internacional de VideoDança do RS – FIVRS acontecerá na Fundação Ecarta, na cidade de Porto Alegre, de 23 de julho a 23 de agosto de 2020. Após o período da primeira exibição, a mostra do festival visitará outras cidades e instituições no Brasil e no exterior.

    ORGANIZAÇÃO

    Diretoras

    Rosângela Fachel – UFPel

    Carmem Anita Hoffman – UFPel

    Comissão organizadora

    Rosângela Fachel – UFPel

    Carmem Anita Hoffman – UFPel

    Luana Arrieche Echevengua – UFPel

    Ana Carolina Tavares – UFPel

    Carlise Scalamato Duarte – UFSM

    Marcos Júlio Fuhr – Fundação ECARTA

    André Venzon – Fundação ECARTA

    Valéria Ochôa – Fundação ECARTA

    Renatha

    Realização

    Mestrado em Artes Visuais (PPGAVI) e Curso de Dança – Centro de Artes, UFPel

    Fundação ECARTA

    Apoiadores

    Curso de Dança Licenciatura / UFSM

    Red INAV – Red Iberoamericana de Investigación en Narrativas Audiovisuales 

     

    Minibiografia jurados

    Ximena Monroy Rocha (México) – é criadora, curadora e pesquisadora intermediática. Formada em Ciências da Comunicação pela Universidad de las Américas Puebla (UDLAP) e Mestre em História da Arte pela Universidade Nacional Autónoma do México (UNAM). Seus trabalhos já foram selecionados e premiados em exposições e festivais na Argentina, México, Brasil, Estados Unidos, Espanha, Portugal e Xangai. Colabora internacionalmente em projetos de pesquisa, curadoria, mediação, criação e pedagogia. Trabalha em gestão e curadoria de videodança desde 2006. Em 2008, fundou, com Marianna Garcés, o Festival Agite y Sirva, no México, o qual dirige desde então, gerenciando-o em colaboração com Paulina Rucarba. Já realizou apresentações, conferências, laboratórios e seminários no México, Colômbia, Argentina, Suécia, Alemanha, Espanha e Canadá. E publicou ensaios e resenhas no Uruguai, Argentina, México e França. Foi curadora das exposições Retrospectiva Agite y Sirva 2008-2015 e # AgiteySirva10Años (2018) no Centro Cultural da Espanha no México, e Muestra de la Red Iberoamericana de Videodanza (REDIV) 2018-2019, exibidas internacionalmente. Editou, com Paulina Rucarba, a coleção de cinco livros La creación híbrida en videodanza, que aborda a temática por meio de ensaios, textos e materiais fotográficos, publicada pela Editorial UDLAP. Colaborou com CaSa (Oaxaca), codirigindo com Paulina Rucarba as residências internacionais: Comunidades Híbridas (2015), Resonancias (2017) e Híbridos expandidos (2018) y Diálogos intermediales (2019).

    Ladys Gonzalez (Argentina) – é pesquisadora, artista e produtora da linguagem do movimento e do audiovisual. Bacharel em Artes Combinadas pela Universidade Nacional de Buenos Aires – UBA. Professora universitária de Expressão Corporal da Universidad Nacional de las Artes. Cofundadora e codiretora do Proyecto CORPORALIDAD EXPANDIDA (PCE), que integra o Festival de Cinema (FICCE), Workshops de Videodança Social, uma Videoteca sobre o corpóreo. Integra a REDIV (Rede Ibero-Americana de Dança de Vídeo). É especialista em videodança social e comunitária em comunidades indígenas da província de Chaco, Argentina, coordena residências artísticas performáticas e executa videodanças. Sua experiência se desdobra entre o desenvolvimento artístico e docente, transitando entre a criação, a pedagogia, a curadoria e a escrita, em diferentes formatos. Questiona os processos criativos performáticos. Codirigiu conceitos coreográficos e desenho audiovisual, que conjuntamente com seus seminários, residências e oficinas, foram desenvolvidos na Argentina em Chaco, Jujuy e Grande Buenos Aires, como também na Itália, México, Espanha e Alemanha.

    Paulo Caldas (Brasil) – é formado em Dança Contemporânea na Escola Angel Vianna e Bacharel em Filosofia na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), mestre e doutor em Educação Universidade Federal do Ceará (UFC). Sua produção artística é marcada pela aproximação entre dança e cinema/vídeo. Sua companhia de dança Staccato, da qual é diretor e coreógrafo desde sua criação em 1993, já recebeu diversos prêmios e distinções nacionais e internacionais. Sua produção artística já foi apresentada em diversas cidades no Brasil, e também na Alemanha, Argentina, Colômbia, Estados Unidos, França, Itália, Japão, México e Portugal. Idealizador e diretor artístico, desde 2003, do Dança em Foco – Festival Internacional de Vídeo & Dança e do PODfest Festival de Poéticas Digitais (criado em 2014), foi professor dos cursos de graduação em dança da UniverCidade (2007-2010) e da Faculdade Angel Vianna (1995/2010), onde coordenou o curso de pós-graduação em Estéticas do Movimento: Estudos em Dança, Videodança e Multimídia. Entre outras publicações, organizou livros pioneiros no Brasil acerca da videodança. Em 2011 e 2014, foi jurado do International Dance Online Short Film Festival (Bélgica/França/Reino Unido). É codiretor do Ateliê Internacional de Dança (AID), realizado em Fortaleza, desde 2011, e professor dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Dança da Universidade Federal do Ceará, onde coordenou o Projeto de Extensão – Ateliê de Composição Coreográfica e Processos Criativos em Dança (2013-2014) e coordena o docdança (projeto de acervo físico e digital criado em 2012).

    Ana Sedeño Valdellós (Espanha) – é criadora e diretora audiovisual com doutorado em Comunicação Audiovisual e Professora do Departamento de Comunicação e Publicidade Audiovisual da Universidade de Málaga (Espanha). Suas linhas de pesquisa incluem as relações entre música os meios audiovisuais e as práticas audiovisuais na cena contemporânea sob uma perspectiva histórica ou educativa, com ênfase em produções artísticas, como videojockey, mapping e videodança. É autora dos livros: Linguagem do videoclipe, Música contemporânea no cinema, Análise do cinema contemporâneo: estratégias estéticas, narrativas e de encenação e História da videoarte na Espanha