A coordenação do Curso de Engenharia de Produção disponibiliza as ofertas para o semestre 2020-02, que será realizado no início de 2021. O semestre 2020-02 terá início no próximo dia 15 de março de 2021, conforme disponibilizado no calendário acadêmico da UFPel.
Clique AQUIpara visualizar as Ofertas do Semestre 2020-02 (a ser realizado em 2021).
Observações:
Neste semestre haverá um limite de “solicitação de matrícula” em cinco (5) disciplinas (consulte a nota da PRE-UFPel AQUI);
As disciplinas do primeiro semestre do curso, que são destinadas aos ingressantes, não estarão disponíveis na solicitação de matrícula on-line, devendo o discente interessado solicitar na correção de matrícula;
O aluno deve fazer a solicitação de correção de matrícula entre os dia 09 e 10 de Março, sendo que o Colegiado irá analisar nos dias 11 e 12 de Março. Observa-se que neste semestre a solicitação de correção de matrícula será totalmente feita através do COBALTO.
A publicação será trimestral, onde os integrantes do Centro, bem como autores externos, terão espaço para publicar pequenos artigos de temáticas relacionadas ao Planejamento Espacial Marinho. Na edição de Março-Maio, encontram-se textos tratando de temas como a importância dos manguezais, usos econômicos de algas marinhas, questões de gênero relacionados aos estudos do mar e outros. Confira o Boletim no link: https://bityli.com/lUkeY.
O Centro de Estudos Estratégicos e Planejamento Espacial Marinho (CEDEPEM) é um espaço diversificado, sem fins lucrativos e com o compromisso de conscientizar a sociedade sobre a importância dos estudos do mar em suas variadas vertentes. O PEM é um processo prático de harmonização das necessidades das comunidades humanas, animais e vegetais no uso do espaço marinho. Tal perspectiva, abrange diversos atores, demonstrando a necessidade de se pensar coletivamente. A Professora Etiene Vilella Marroni (docente do Curso de Engenharia de Produção da UFPel) é a Coordenadora Geral do CEDEPEM. A discente Cintya Rayssa Dutra Carvalho, do curso de Engenharia de Produção, também é integrante do CEDEPEM.
Não deixem de conferir e acompanhar mais sobre o tema nas mídias sociais do CEDEPEM. As publicações serão feitas às segundas, quartas e sextas.
O Colegiado do Curso de Engenharia de Produção reuniu-se no dia de hoje (03-03-2021), e realizou a apreciação das solicitações de quebra de pré-requisito que foram encaminhadas.
Para consultar as quebras de pré-requisito que foram DEFERIDAS, clique AQUI.
Informamos que as demais solicitações realizadas pelos discentes foram INDEFERIDAS.
ATENÇÃO discentes do curso de Engenharia de Produção.
No semestre 2020-02 (que acontecerá em 2021), os discentes que estiverem impossibilitados de cursar disciplinas DEVEM JUSTIFICAR ao Colegiado do Curso de Engenharia de Produção até o dia 26 de Março de 2021.
Para os discentes que justificarem a não realização de matrícula, o CRA registrará matrícula no componente “Vinculo – Ensino Remoto Emergencial – 2020/2”.
Para os discentes que não apresentarem a justificativa, o colegiado do curso manterá os mesmo relacionados na declaração de abandono, e serão desligados por abandono de curso.
No dia 26 de fevereiro de 2021, o Curso de Engenharia de Produção da UFPel formou mais 18 Engenheiros. Os novos Engenheiros de Produção egressos da UFPel são:
ANA BEATRIZ CORREA DE SOUSA;
ARI MATEUS CARVALLIO NETO;
BRUNO DUTRA RODRIGUES;
BRUNO MIRAPALHETA MENDONÇA DA SILVA ;
CAROLINE MARTIRENA MONKS DA SILVA;
FELIPE SALDANHA DE ARAUJO JUNIOR;
FLÁVIA FETTER GOMES ;
GABRIELA GOMES VENZKE;
GEORGIA SOUTO;
GUILHERME HELLWIG DIECKMANN;
LEONIDAS DRAWANZ FERREIRA;
LUCAS BARROS ORTIGARA;
LUISA ARRIADA CORREA;
MARCO ANTONIO WEIS FILHO;
PETTERSON ARTHUR MOMBACH PEREA;
POLLYANA SILVA ARAUJO;
SÉRGIO ALCIR VALIM PEREIRA JÚNIOR;
VITORIA BREDA KULZER.
Devido a pandemia do COVID-19, a cerimônia de formatura foi realizada totalmente de forma virtual. Para rever a cerimônia de formatura, acesse o seguinte link do YouTube.
O Engenheiro Guilherme Hellwig Dieckmann recebeu, pelo CREA-RS, o certificado de Mérito Acadêmico. da turma de formandos.
Artigo vinculado ao Projeto de Pesquisa HRA – Human Reliability Analysis Modelo quantitativo de confiabilidade humana utilizando dados de falha de um processo de entrega de objetos; coordenado pela Profa Ariane Ferreira Porto Rosa, tendo a participação dos discentes orientados pela professora no projeto Stela Xavier Terra, Jaime de Paula Neto e Witielo Arthur Seckler, hoje egressos do curso.
O Colegiado do Curso de Engenharia de Produção parabeniza a todo(a)s Engenheiro(a)s pelo seu dia.
No dia 11 de dezembro é comemorado o Dia do Engenheiro, profissional que atua nas mais diversas áreas. Aliás, em tudo que vemos tem Engenharia. Seja nas obras da construção civil; atuando na geração, transmissão e distribuição elétrica ou desenvolvendo sistemas para distribuição de produtos agrícolas.
A profissão foi regulamentada no Brasil através do decreto no 23.569, de 11 de dezembro de 1933, sendo fiscalizada pelos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura (CREA), subordinados ao Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura (CONFEA). Porém, em 1966, o decreto foi revogado pela Lei no 5.194/66 de 24 de dezembro, que hoje representa a legislação vigente da regulamentação da profissão, que estabelece as condições e regras para o exercício da profissão, determinando direitos e deveres aos profissionais. Além de impor condições no sentido de garantir proteção à sociedade, levando os profissionais a desempenharem suas funções com qualidade, responsabilidade e competência.
A data de homenagem foi escolhida porque foi em 11 de dezembro, que ocorreu a promulgação do decreto federal número 23.569 que regulava o exercício da profissão de engenheiro, arquiteto e agrimensor.
O mais interessante da profissão é a diversidade de opções que o profissional encontrar. Ele pode optar por trabalhar na produção de aeronaves e estruturas aeronáuticas como mísseis, aviões e cápsulas espaciais; atuar no mapeamento de uma região; desenvolver produtos, serviços, programas e novas tecnologias na área de computação eletrônica ou ainda proteger e administrar recursos florestais, aplicando conhecimentos de biologia e ecologia.
O retorno das atividades acadêmicas presenciais na Universidade Federal de Pelotas ainda não tem uma data certa, mas já conta com um grande aliado para a prevenção do contágio da covid-19. E o melhor: é um projeto desenvolvido por estudantes, professores e técnicos do Centro de Engenharias.
O higienizador Eco-Mãos consiste em uma pia móvel feita a partir de um material industrial reaproveitado. A adaptação é realizada com uma cuba, uma torneira, compartimento para armazenamento de sabão e, dependendo da sua versão, depósito de água potável e de água já utilizada.
Inspirado em um projeto semelhante desenvolvido pela Universidade Federal de Rio Grande (FURG), a primeira versão do equipamento foi produzida ainda nas primeiras semanas da pandemia. Até então, a ideia é que a pia fosse portátil, para ser utilizada em estruturas temporárias destinadas a atendimento de pacientes com suspeitas de covid-19 ou em outros pontos de grande concentração de pessoas. Por isso, a primeira versão não dependia de eletricidade externa ou entrada e saída de água e esgoto.
Desde essa época, outras duas versões foram elaboradas: a 2.0 já trouxe acesso à água, esgoto e energia elétrica; já a atual, a 3.0, conta com pia de aço inox e uma unidade de controle que permite o carregamento de uma bateria, que, em caso de queda de eletricidade, dá uma autonomia de três horas ao equipamento.
No entanto, segundo o coordenador do projeto, o professor Elmer Gamboa, os planos não param por aí. Algumas possibilidades levantadas pela equipe são de utilizar painel solar e reutilização da água, de forma a permitir maior autonomia, e de interligar as unidades, para que saiba-se o status de funcionamento ou a necessidade de reposição de insumos. “O último modelo está bem pensado para permitir evoluções”, pontua o docente.
O funcionamento é muito simples: quando o usuário se aproxima do equipamento, um sensor detecta a sua presença; após o acionamento de um comando com os pés, o sistema começa sua sequência – primeiramente uma pequena porção de água molha as mãos, para depois ser liberado o sabão, quando inicia-se um período de 20 segundos para a desinfecção, ao passo que, quando o tempo finaliza, água é liberada para o enxágue. Todo o processo é sinalizado por LEDs, que indicam as etapas a serem cumpridas para uma higienização correta.
A diretora do Centro de Engenharias, Isabela Andrade, se mostra muito satisfeita com a utilização da iniciativa da unidade acadêmica no auxílio ao retorno das atividades presenciais da UFPel: “Queria que o CEng colaborasse de alguma forma”. Já são quase dez Higienizadores Eco-Mãos distribuídos entre diversos prédios da Universidade, como a própria Cotada, onde se localiza o CEng, o Campus 2 e a Casa do Estudante. Estima-se que o aparato tenha o custo de R$ 850,00; porém, tanto o Centro de Engenharias quanto a Administração Central da UFPel contribuíram com materiais para a sua confecção.
Atividades acadêmicas voltadas para a prática
O planejamento e a execução do higienizador acabaram por unir forças dentro do Centro de Engenharias. Além dos próprios servidores da unidade e dos bolsistas, disciplinas de vários cursos direcionaram suas ações para o desenvolvimento do aparelho, entre eles Engenharia de Automação e Controle, Engenharia de Produção e Engenharia Sanitária e Ambiental. “Foi um encontro de diferentes pessoas, que integrou muita gente”, comemora a diretora.
Uma das disciplinas envolvidas foi a de Gamboa: partindo dos ensinamentos das aulas teóricas, os estudantes os colocaram em prática, desenvolvendo a placa que controla o funcionamento do higienizador. “Mesmo os alunos que estão em outros estados colaboraram com o desenvolvimento do Eco-Mãos”, conta o professor.
Racquel Knust, acadêmica do Centro de Engenharias, destaca que o processo acabou trazendo para sala de aula a possibilidade de trabalhar em um projeto real, não apenas simulado: “Ainda não tinha visto um maquinário ser construído na prática”. Um dos aprendizados, segundo ela, é o das dificuldades existentes no processo de desenvolvimento: “Nem tudo sai perfeito de primeira”.
Além disso, empresas externas também colaboram: a Freedom, indústria vizinha ao Campus Porto, é a responsável por fazer o acabamento estético dos tonéis.
Projetos de Ensino e Extensão também são fruto da iniciativa. Na 6ª Semana Integrada de Inovação, Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPel, foram apresentados três trabalhos, sendo que um deles acabou sendo destaque.
A nominata dos servidores e estudantes que participam do desenvolvimento do Higienizador Eco-Mãos é a seguinte:
Alunos participantes do projeto Higienizador Eco-Mãos
YAN COSTA ALEGRE – Engenharia Eletrônica
RACQUEL KNUST DOMINGUES – Engenharia de Controle e Automação
GEORGE COUTINHO LIMA – Engenharia de Petróleo
DIEGO DOS SANTOS OLIVEIRA – Engenharia Eletrônica
WILLIAM RIBEIRO RODRIGUES – Engenharia Eletrônica
ELKA CAROLINA OJEDA – Sistemas de Produção Agrícola Familiar
VANDERSON KRUSCHARDT VOLZ – Engenharia de Produção
LIDIA MARTINELLI DE OLIVEIRA – Engenharia de Controle e Automação
PEDRO HENRIQUE DIEHL – Engenharia de Controle e Automação
LUCAS MAYDANA MENDES – Engenharia de Controle e Automação
TARICK MICAEL TIMM BLODORN – Engenharia de Controle e Automação
CAROLINE MENEZES PINHEIRO – Engenharia Ambiental e Sanitária
A Professora Aline Soares Pereira, docente do Curso de Engenharia de Produção da UFPel, publica em parceria com os professores Ângelo Vieira dos Reis, Mauro Fernando Ferreira, Mário Conill Gomes, e Elka Carolina Ojeda, o artigo relacionado a sua Tese de Doutorado “Percepção dos agricultores familiares sobre ergonomia e segurança em tratores agrícolas“. O Artigo foi classificado como um dos 14 melhores artigos apresentados no V SIGEPRO de 2020, sendo publicado na edição especial da Revista Tecno-Lógica, da Unisc. O artigo completo pode ser consultado em: https://online.unisc.br/seer/index.php/tecnologica/article/view/15721
A Revista Tecno-Lógica é uma publicação semestral do meio acadêmico, tendo como linha editorial o foco sobre temas de pesquisa envolvendo química e engenharias, direcionado a publicação de colaborações em Tecnologia Ambiental e Sistemas e Processos Industriais, com interfaces com outras áreas que legitimam o seu caráter interdisciplinar. Classificação B5 para Engenharias III.
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