O Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter convida a todos para a abertura da exposição “Além do naturalista: O legado de Carlos Ritter para a Indústria Cervejeira”, que acontece no próximo dia 13, sexta-feira, às 18h, na sede do museu, localizada na Praça Cel. Pedro Osório, 1 – Centro, Pelotas. A entrada é gratuita.
A exposição contará a história da Cervejaria C. Ritter & Irmão, fundada por Carlos e Friedrich Ritter. Serão exibidos garrafas, rótulos e anúncios relacionados a cervejaria. Além disso, será apresentado o processo de produção da cerveja com plantas e insumos com foco na parte biológica.
A CERVEJARIA C. RITTER E IRMÃO
Carlos Ritter, além de ser um naturalista autodidata e criador do acervo que deu origem ao museu, era um empresário bem-sucedido do ramo de bebidas. Na segunda metade do século 19, ao lado do seu primo-irmão Friedrich, fundou em Pelotas a Cervejaria C. Ritter & Irmão, que se instalou inicialmente na Rua 24 de outubro (hoje Tiradentes) e, mais tarde, na atual Praça Cipriano Barcellos, junto à ponte do antigo Arroio Santa Bárbara.
Em 1924, dois anos antes da morte de Carlos, a Cervejaria Ritter se unia a outras duas: a Cervejaria Bopp e a Sassen, ambas de Porto Alegre. Juntas, elas deram origem a Cervejaria Continental, com sede na capital gaúcha.
No ano de 1946, a Cervejaria Continental – maior empresa do ramo cervejeiro do Rio Grande do Sul na época – foi adquirida pela Brahma, companhia da cidade do Rio de Janeiro.
Após passar a compor a lista de referências bibliográficas no Sistema Estadual de Museus do Estado do Rio Grande do Sul em maio de 2019, o e-book “Um museu para todos: Manual para programas de acessibilidade”, publicado pela Editora UFPel, já está presente em bibliotecas virtuais de outros estados e cidades do país.
A Biblioteca digital de Santo André, cidade do ABC paulista, é uma das que disponibilizam a publicação para download.
Inicialmente pensado para o uso interno da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), o e-book, de autoria da professora Desirée Nobre, passou a ser referência para equipes país afora. Destaca-se a utilização pelo Museu Histórico Nacional, um dos principais museus do Brasil, que em seus eventos para discutir e elaborar o seu Programa de Acessibilidade utiliza-o, juntamente com a publicação do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), para subsidiar suas discussões.
O manual é um documento introdutório sobre Programas de Acessibilidade para museus, mas devido à sua estrutura, que possibilita uma leitura de fácil compreensão, pode ser usado nos mais diversos contextos de inclusão da pessoa com deficiência. Desde sua publicação online, quase 1400 downloads do e-book foram realizados. O manual pode ser encontrado em: http://guaiaca.ufpel.edu.br:8080/handle/prefix/4390
Uso da manual pela UFPel
Atualmente, a Rede de Museus da UFPel desenvolve um projeto de extensão homônimo que busca desenvolver programas de acessibilidade para seus três museus da Universidade, para o Memorial do Anglo e o Museu da Baronesa. O projeto, já em andamento, realizou o diagnóstico de acessibilidade das instituições e prevê ações até o final de 2020.
O e-book “Um museu para todos: Manual para programas de acessibilidade” é uma das ações que compõem o Plano de Acessibilidade da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PREC) da UFPel.
A Revista Expressa Extensão, periódico da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da Universidade Federal de Pelotas, receberá propostas a serem avaliadas para publicação em suas próximas edições do volume 25 de 2020: número 2 – que versará sobre Direitos Humanos e Saúde – e número 3 – que abordará a Extensão com Cultura em todas as dimensões, com o lançamento previsto para abril de 2020 e agosto de 2020, respectivamente.
A submissão dos trabalhos para a temática número 2 deve ser realizada até o dia 26 de fevereiro de 2020, enquanto que para temática número 3 o prazo se encerra no dia 20 de maio de 2020.
Convidamos todos a participar das submissões, além de divulgar e compartilhar aos possíveis interessados(as).
A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura torna pública a chamada para submissão de propostas de oficinas, minicursos e palestras a serem desenvolvidas por pós-graduandos vinculados aos PPGs da UFPel, conforme os termos desta, no projeto UNAPI ATIVA, vinculado ao Programa de Extensão Universidade Aberta Para Idosos – UNAPI.
A Revista Expressa Extensão, publicada pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, lança o primeiro número de 2020, com o tema “Extensão Universitária e Pesquisa em Diálogo com a Sociedade”.
O presente número oportunizou a compreensão de que o vínculo da extensão com a pesquisa fortalece a formação do aluno e dilui as fronteiras entre ensino, pesquisa e extensão.
A equipe editorial da Expressa Extensão agradece aos colaboradores e anuncia que está recebendo submissões para suas próximas edições do volume 25 de 2020: número 2 – que versará sobre Direitos Humanos e Saúde – e número 3 – que abordará a Extensão com Cultura em todas as dimensões -, com o lançamento previsto para abril de 2020 e agosto de 2020, respectivamente.
A Revista Expressa Extensão, periódico da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da Universidade Federal de Pelotas, receberá propostas a serem avaliadas para publicação em suas próximas edições do volume 25 de 2020: número 2 – que versará sobre Direitos Humanos e Saúde – e número 3 – que abordará a Extensão com Cultura em todas as dimensões, com o lançamento previsto para abril de 2020 e agosto de 2020, respectivamente.
A submissão dos trabalhos para a temática número 2 deve ser realizada até o dia 24 de janeiro de 2020, enquanto que para temática número 3 o prazo se encerra no dia 20 de maio de 2020.
Convidamos todos a participar das submissões, além de divulgar e compartilhar aos possíveis interessados(as).
Muitas universidades possuem museus de ciências ou vinculados a temas oriundos dos cursos, dentro das Faculdades ou Institutos ou dentro dos seus Campi. Ou seja, são equipamentos educativos e científicos inerentes e atinentes às áreas do conhecimento da universidade que, com frequência, a ela atendem com maior evidência.
A UFPel, desde o início de 2019, explicitou e ativou a sua peculiaridade neste sentido. Há três dos seus museus no perímetro do coração histórico da cidade, formando um triângulo (que alguns, os mais subjetivos, dirão que é mágico) de presença estratégica nesta área. A convergência da energia desses três museus, que se encontram no entorno e ao lado da Praça Coronel Pedro Osório, mostrou-se, no ano que termina, como um diagnóstico do que eles significam para a representação da Universidade na cidade, na região e em âmbitos maiores ainda.
São equipamentos culturais de primeira grandeza que estão conseguindo mostrar a dimensão expansiva do que podem fazer.
Assim, ao longo das duas próximas semanas, divulgaremos dados que se encontram nos apontamentos gerenciais dos três e que correspondem a fatos que precisam ser divulgados e reconhecidos.
A comunidade universitária poderá entender, desse modo, o que muitos outros externos já sabem: o triângulo dos nossos museus é um pote de ouro no fim do arco íris.