A Faculdade de Enfermagem parabeniza todas as Mulheres pelo seu dia! Mulheres de fibra que frente a pandemia precisaram se reinventar inúmeras vezes para viver em um mundo remoto, de distanciamento físico, com sobrecarga de trabalho e crescente desigualdade de gênero, mantendo a capacidade de lutar por um mundo melhor.
Deixamos registrada nossa gratidão as mulheres que vieram antes de nós construindo e (re)construindo a sociedade, possibilitando nossas conquistas.
E um parabéns especial as Mulheres que fazem parte da Faculdade de Enfermagem e de sua história, professoras, enfermeiras, técnicas de enfermagem, estudantes de graduação e pós-graduação, secretárias, higienizadoras, mulheres que exercem diferentes papeis sociais, pesquisadoras, educadoras, extensionista, mães, avós, filhas, companheiras – Mulheres inspiradoras!
Direção da Faculdade de Enfermagem
Resultado_Seleção de Voluntários – Edital nº 01/2021 – Aprovados.
Neste sábado dia 13 de fevereiro de 2021 a Faculdade de Enfermagem da UFPel colaborou com a ação de “Drive-thru da vacinação” para idosos com mais de 85 anos, organizado pela Secretaria Municipal de Saúde de Pelotas (SMS), no estacionamento do prédio da Reitoria do Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSul).
Nesta ação participaram acadêmicos do 9º semestre, Técnicas Administrativas em Educação – Enfermeiras e Professoras. A Unidade contribuiu ainda na formação de equipes volantes de vacinação dos idosos acamados de 85 anos ou mais.
A Faculdade de Enfermagem está em colaboração com a SMS desde o dia 11/02 através dos estudantes do 9º semestre que estão colaborando como vacinadores nas 7 UBS designadas para vacinação dos idosos (Simões Lopes, Laranjal, Bom Jesus, Salgado Filho, Fraget e Lindóia), além de já ter apoiado a vacinação dos idosos Institucionalizados e os mutirões de vacinação dos profissionais de saúde.
Edital de Seleção de Voluntário(s) para coleta de dados da pesquisa “Efeito da intervenção incitação do cuidado de si em cuidadores familiares de pacientes vinculados a um programa de atenção domiciliar: um estudo randomizado”.
A coordenação da Pesquisa “Efeito da intervenção incitação do cuidado de si em cuidadores familiares de pacientes vinculados a um programa de atenção domiciliar: um estudo randomizado”, torna público que estão abertas as inscrições para a seleção de 05 (cinco) voluntários no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas. Pesquisa para obtenção de título de mestrado em Ciências, pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPel.
Inscrições prorrogadas até: 16 fevereiro de 2021 até as 23:55h
Maiores informações confira o edital no site da Faculdade de Enfermagem UFPel https://wp.ufpel.edu.br/fen/
A coordenação da Pesquisa “Efeito da intervenção incitação do cuidado de si em cuidadores familiares de pacientes vinculados a um programa de atenção domiciliar: um estudo randomizado”, torna público que estão abertas as inscrições para a seleção de 05 (cinco) voluntários no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas.
Para acessar, clique no link: Edital
Em comemoração aos 20 anos do Grupo de Pesquisa em Enfermagem, Saúde Mental e Saúde Coletiva da Universidade Federal de Pelotas liderado pela Professora Luciane Prado Kantorski será realizado uma live Da raiz aos frutos: trajetória do Grupo de Pesquisa em Enfermagem, Saúde Mental e Saúde Coletiva no dia 17/12 as 19h.
A Live irá abordar a trajetória do grupo de pesquisa nesses 20 anos de existência, fará uma retrospectiva histórica dia principais projetos, pesquisa e ações, com ênfase nos projetos desenvolvidos durante a pandemia. A transmissão será pelo Facebook através da página do Canal Conta comigo.
A Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas vem através deste manifestar publicamente o repúdio a proposta apresentada pelo Ministério da Saúde, que propõe alterar e revogar as portarias que orientam a Política de Saúde Mental do Brasil.
Somos uma instituição de 44 anos que desde 2008 assumiu como modelo de formação dos enfermeiros a atenção psicossocial, um modelo constituído ao longo de mais de 30 anos de Reforma Psiquiátrica que está comprometido com o cuidado em liberdade. Entendemos que os hospitais psiquiátricos não são um lugar de formação, pois não é um lugar de cuidado e sim de exclusão e segregação, que retira a autonomia e a liberdade dos sujeitos, que mantem práticas psiquiatrizantes e cronificantes.
Defendemos a Política Nacional de Saúde Mental legitimada pela Lei 10.216/2001, que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas em sofrimento psíquico e/ou portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo de assistência em saúde mental, priorizando o cuidado em liberdade desenvolvido pela Rede de Atenção Psicossocial (RAPS).
Reafirmamos a potência e a importância da RAPS que possibilita um trabalho intersetorial e interdisciplinar através dos serviços de base territorial, como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), a Atenção Básica, Residencial Terapêutico, leitos em hospital geral, redução de danos, consultório na rua, dentre outros serviços que prezam pela liberdade, autonomia e cidadania das pessoas com transtorno mental. Ainda acrescentamos a importância das novas abordagens em saúde mental como grupos de auto mutuo ajuda (AMA), grupo de ouvidores de vozes, Gestão autônoma da medicação (GAM), do diálogo aberto, da atenção plena e das Práticas integrativas e complementares.
O movimento da Reforma Psiquiátrica e as Políticas de Saúde Mental no Brasil foram construídas com participação de todos os atores (usuários, trabalhadores, sociedade civil, pesquisadores e instituições governamentais) e, referendadas por quatro Conferências Nacionais de Saúde Mental.
A revogação das portarias pelo Ministério de Saúde coloca em risco a reestruturação da assistência psiquiátrica hospitalar, as equipes dos Consultórios de Rua e o Programa De Volta pra Casa.
Essa proposta do Ministério da Saúde é um ataque ao cuidado em saúde mental com base territorial e em liberdade, e representa mais um ato de desmonte do Sistema Único de Saúde (SUS) que tem se mostrado um sistema de extrema importância principalmente neste momento de pandemia.
Este manifesto é de apoio a Luta Antimanicomial, a Reforma Psiquiátrica Brasileira como prática de cuidado em saúde mental, e defesa da Política Nacional de Saúde Mental. Apoiamos a Frente Ampliada em Defesa da Luta Antimanicomial, que se organizou para evitar retrocessos e a desassistência à população. Por fim, estamos na luta como Faculdade de Enfermagem em defesa do SUS e por uma saúde mental que acolha e cuide de todos.
11/12/2020
Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas
Apresentação do CURSO
Promove a reflexão e conscientização da dinâmica das relações grupais de modo que a(o) enfermeira(o) possa formar uma equipe de enfermagem com vínculos saudáveis e, assim garantir um cuidado de qualidade as pessoas que buscam pelos serviços de saúde.
Objetivos:
Habilitar os enfermeiros na formação de uma equipe com vínculos profissionais saudáveis.
Promover a conscientização quanto ao processo de trabalho da enfermagem.
Discutir os aspectos subjetivos e espirituais que envolvem o trabalho em equipe na enfermagem.
Período de inscrição
Início: 01/12/2020
Término: até preencher o número de vagas ou a critério da comissão organizadora
Total de vagas: 500
Carga horária: 40hs
Data de início:10/01/2021
Data de término:10/07/2021
Modalidade: a distância
Caracterização: On-line
Modo de inscrição: On-line
Caracterização: aperfeiçoamento
Participantes prioritários: Enfermeiros e acadêmicos de enfermagem.
Parceria: Grupo de Pesquisa – Gerência em Saúde e Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora (GESENF/UFJF)
CRONOGRAMA DO CURSO
Modulo A – Aspectos Gerais para formação de Equipes de Enfermagem
Ao apresentar os aspectos gerais das questões que envolvem o refletir sobre uma equipe de enfermagem, busca-se atentar as seguintes indagações: quem é ou quem são o(s) profissional(is) que compõe a equipe de enfermagem? Como esse(s) profissional(is) se insere(m) e se move(m) nessa equipe? Qual o papel e a função de cada membro da equipe?
Aula 1 – Cotidiano do profissional de enfermagem no Brasil e no mundo (Dra. Beatriz Francisco Farah – UFJF)
Aula 2 – Saúde das trabalhadoras(es) na enfermagem (Dra. Marluce Rodrigues Godinho – UFJF)
Aula 3 – Ética na formação e construção de vínculos profissionais (Doutoranda Lisa Antunes Carvalho – FURG)
Aula 4 – Proatividade na enfermagem: formação de equipes saudáveis (Dra. Adrize Rutz Porto – UFPel)
Aula 5 – Equipe de enfermagem e a discriminação racial (Mestranda Karen Soares Porto – UFPel)
Atividade reflexiva – Confecção de um texto reflexivo de no máximo três páginas e no mínimo três referências, sobre o tema desse modulo.
Modulo B – Subjetividade nas equipes de enfermagem
A discussão em torno da dimensão da subjetividade nas equipes de enfermagem tem seu foco no “saber-ser” um(a) profissional consciente de sua humanidade e, o quanto o seu modo de estar no mundo interfere no outro. E, no caso da enfermagem, o outro é um ser humano fragilizado, inseguro e que poderá resgatar sua dignidade, se o profissional da saúde estiver imbuído de o auxiliar nesse resgate. Alguns questionamentos necessários: como podemos ter consciência dos aspectos subjetivos ao formar uma equipe? O que já se tem como estratégias e modelos para uma equipe de enfermagem com vínculos saudáveis? Qual a importância das concepções teóricas para se pensar uma equipe de enfermagem?
Aula 1 – Formação de equipes de enfermagem com habilidade relacional (Dra. Helen Nicoletti Fernandes – Prefeitura Capão do Leão/RS)
Aula 2 – Teoria dos vínculos profissionais: uma estratégia de formação de equipes saudáveis (Dra. Maira Buss Thofehrn – UFPel e UFJF)
Aula 3 – Autogerenciamento de equipes de enfermagem com vínculos saudáveis (Mestranda Maria Amélia Meira – UFJF)
Aula 4 – Viabilidade da utilização da teoria dos vínculos profissionais na prática assistencial (Doutoranda Manuela Gomes Campos Borel – UFRJ)
Atividade reflexiva – Confecção de um texto reflexivo de no máximo três páginas e no mínimo três referências, sobre o tema desse modulo.
Modulo C – Espiritualidade nas equipes de enfermagem
A dimensão da espiritualidade reflete no profissional o “saber-para-além da materialidade e da subjetividade”, de modo a ir ao encontro do sentido e significado da vida, com ênfase nos sentimentos genuínos, como solidariedade, compaixão e amor incondicional. Então emergem as questões: como é ser um(a) profissional na enfermagem com inclusão da espiritualidade na sua vida e no cuidado prestado? Como aplicar a dimensão da espiritualidade no cotidiano do trabalho de uma equipe?
Aula 1 – Sentido da espiritualidade nas equipes de enfermagem (Dra. Isabel Cristina de Oliveira Arrieira – UCPel e HE/UFPel)
Aula 2 – Espiritualidade na equipe de enfermagem durante o processo de morte de seus pacientes (Mestre Thayenne Barrozo Mota Monteiro – Unimed Juiz de Fora/MG)
Aula 3 – Espiritualidade nas equipes de enfermagem no intensivismo adulto (Mestre Neyla Cristina Carvalló Viana – HE/UFPel)
Aula 4 – Modelo permissão de partida: uma estratégia no processo de morte e morrer (Dra. Leoni Terezinha Zenevicz – UFFS)
Atividade reflexiva – Confecção de um texto reflexivo de no máximo três páginas e no mínimo três referências, sobre o tema desse modulo.
A atividade reflexiva visa favorecer o processo de aprendizagem, o qual segundo as ideias do construtivismo necessita de ferramentas mediadoras, aqui entendido por assistir as aulas, realizar a leitura os textos sugeridos e após a confecção de uma breve reflexão quanto a temática em pauta. Essas ferramentas mediadoras tem o propósito de subsidiar o processo de interiorização do conhecimento proposto.