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  • Núcleo de Teatro faz intervenção urbana no RU do Centro

    IMG_2649“Eu posso?”. Era assim que começava a abordagem de três alunos do curso de Teatro que participaram de uma intervenção urbana no Restaurante Universitário (RU) do Centro nesta quarta-feira (18). O grupo, orientado pelo professor Daniel Furtado, dava seguimento à frase pedindo permissão ao interlocutor para um abraço, um olhar mais demorado, um toque. A proposta buscava instigar para a reflexão em relação aos espaços público, privado, e às diversas interferências que se travam ao longo do cotidiano, com permissão ou não.

     

    IMG_2667Para quem passou pelo RU naquele almoço, uma surpresa. Para os estudantes do Núcleo de Teatro da UFPel, um passo a mais na aprendizagem da disponibilidade da entrega para abordar alguém. “Essa ação não é comum. E ter um contato com alguém que não está oferecendo nada ‘útil’ às vezes surpreende as pessoas”, avaliou Rafael Bueno, um dos artistas.

     

    IMG_2663Para o professor, a intervenção era “um gesto de delicadeza”. “Muitas coisas acontecem sem a nossa permissão. Somos invadidos em nosso espaço muitas vezes e nem nos damos conta disso. É possível transformar esse cotidiano? Como fazer uma sensibilização diferente, para que as pessoas se sintam acolhidas?”, questiona o professor.

    A ação era parte integrante da programação da Bienal Internacional de Arte e Cidadania da UFPel. O Núcleo de Teatro da UFPel terá outra intervenção urbana neste sábado (21), às 16h, no Largo do Mercado Público. Na ocasião, eles apresentarão “Mordaça”.

  • Cerimônia de encerramento da SIEPE será no dia 24

    Uma solenidade na próxima terça-feira, dia 24, vai marcar o encerramento da 1ª Semana Integrada de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Pelotas (SIEPE/UFPel). A cerimônia, que será momento de entrega de premiações e agradecimentos aos participantes, está marcada para as 19h e ocorre no Auditório da Faculdade de Direito.

    A SIEPE congregou o 24º Congresso de Iniciação Científica (CIC), o 17º Encontro de Pós-Graduação (ENPOS), o 2º Congresso de Extensão e Cultura (CEC) e o 1º Congresso de Ensino de Graduação (CEG).

    O CIC teve 1.635 trabalhos apresentados, divididos em nove áreas do conhecimento: Ciências Agrárias; Ciências Biológicas; Ciências da Saúde; Ciências Humanas; Ciências Sociais Aplicadas; Ciências Exatas e da Terra; Linguística, Letras e Artes; Engenharias e Multidisciplinar. Na noite de encerramento da SIEPE, serão 27 prêmios concedidos pelo CIC – para os três melhores trabalhos de cada área. O primeiro classificado em cada segmento será convidado para publicar um artigo completo no livro da SIEPE.

    No ENPOS foram 800 produções científicas, divididas nas mesmas áreas do conhecimento. Da mesma forma que o CIC, serão 27 premiados e os primeiros em cada área publicarão artigos.

    O CEC recebeu 448 trabalhos, com um destaque por categoria, totalizando oito. Desses, três serão premiados e o primeiro lugar receberá o Prêmio de Extensão Aldyr Garcia Schlee. A honraria tem a intenção de reverenciar a trajetória profissional do intelectual, que foi pró-reitor de Extensão, e lança luzes sobre a grandeza do conceito de extensão universitária.

    Já o Congresso de Ensino de Graduação, por estar em sua primeira edição, foi concebido como um momento de socialização de trabalhos, sem caráter classificatório. O CEG contou com 316 apresentações, todas de práticas elaboradas dentro da UFPel.

    Indissociáveis
    Para a vice-reitora, professora Denise Gigante, a realização da Semana Integrada reforçou a indissociabilidade de ensino, pesquisa e extensão. Segundo ela, o evento é um estímulo para que cada vez mais ocorra essa conexão. De acordo com a vice-reitora, alguns trabalhos têm ênfases ou origem mais relacionada a um desses três elementos, mas, com a Semana Integrada, o mesmo trabalho pôde ser apreciado em todos esses âmbitos. “Isso possibilita novos olhares em diferentes aspectos”, menciona, observando que a premiação não deve ser o fim do processo, mas uma forma de valorização de produções que se destacaram.

  • Estudantes assistem a Recital de Violão

    pinho_doisOs acordes do violão de Leonardo Pinho encantaram alunos e professores da Escola Ginásio do Areal. O artista apresentou-se na tarde da última terça-feira (17) com um recital de violão. A atividade cultural faz parte da programação da Bienal na Escola, promovida na Bienal de Arte e Cidadania da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).

    Para a professora de música Lys Ferreira foi um presente para os alunos que começaram a estudar violão, pois Pinho apresentou músicas com grau técnico elevado e um estilo diferente do repertório cotidiano.

    Para os alunos que participam da orquestra da Escola, a apresentação foi uma inspiração.

  • Exposição de Bocais de Madeira e Flauta integram as atividades da Bienal

    O Centro de Artes (CA) da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) recebeu, na tarde desta quarta-feira (18), a exposição de Bocais de Madeira e Flautas, que integra as atividades do 6º Encontro Estadual de Flautistas. A exibição foi organizada pelo especialista em flautas transversais Julio Hernández.

    Todos os objetos expostos foram feitos por Hernández, que manufatura artesanalmente flautas barrocas. A exposição também permitiu aos presentes que fizessem experimentações com as flautas e boqueiras expostas. De acordo com Julio Hernández, o objetivo da mostra é complementar as atividades do encontro de flautistas e proporcionar aos participantes o contato com peças artesanais.

  • Encontro Estadual de Flautistas realiza cerimônia de abertura

    Aconteceu ontem (quarta-feira, 18), às 15h, no auditório do Centro de Artes da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), a cerimônia de abertura do 6º Encontro Estadual de Flautistas do Rio Grande do Sul, que será realizado até o dia 21 de novembro, durante a Bienal Internacional de Arte e Cidadania. O evento tem como objetivo o encontro de músicos com ênfase na flauta, além de buscar discutir temas importantes para a música e o seu mercado de trabalho.

    O professor Raul Costa D’Ávila realizou a abertura do evento, que é sediado pela segunda vez em Pelotas, e explicou que o encontro é parte de um esforço colaborativo entre diferentes instituições de ensino do Rio Grande do Sul. Além disso, o professor explicou que cada evento possui a sua particularidade, mas o diálogo proporcionado por este é algo de extrema importância para o aperfeiçoamento dos participantes.

    Já a diretora do Centro de Artes (CA) da UFPel, Úrsula Rosa da Silva, ressaltou a importância do evento estar acontecendo juntamente com a Bienal Internacional de Arte e Cidadania, pois deste modo mostra que a música e outras artes não acontecem somente na Universidade e sim em toda a cidade.

    A importância de eventos desse nível como uma forma de troca e oportunidade para conhecer pessoas e contribuir com um currículo melhor foram mencionadas pelo coordenador do curso de Bacharelado em Música, Werner Aguiar, como um dos pontos positivos da realização do encontro.

    Estão previstas na programação do evento diversas atividades, que possibilitam a realização de um encontro dinâmico. Os destaques da programação são as masterclasses com músicos convidados, compartilhamento de experiências dos egressos dos cursos de música da UFPel, coral de flauta, evento científico e concertos.

  • Cantoamérica fala de música latina no Espaço Cultural

    DSC_3156Na tarde da última quarta-feira(18), o grupo costa-riquenho Cantoamérica ministrou oficina sobre música latino americana contando a história da música de seu país.

    Cantoamérica é um grupo independente que atua há mais de trinta e cinco anos divulgando a música latino-americana e caribenha em diversos países na América, África Ásia e Europa. Atualmente, o grupo é constituído por seis músicos, entre vocalistas e instrumentistas e já tem quatorze álbuns gravados, basicamente, com composições próprias.

    Segundo Manoel Monestel, membro mais antigo do grupo, a música costa-riquenha provém de dois movimentos: o primeiro proveniente da vinda de escravos africanos para a então colônia espanhola e um segundo movimento dos escravos que vieram das ilhas do Caribe, de língua inglesa, para trabalharem na construção das ferrovias para exportação do café. Devido a estas duas ondas migratórias, a Costa Rica tornou-se um país multilíngue. “Portanto, há músicas que cantamos em espanhol e outras em inglês crioulo, ou inglês caribenho”, afirma o músico.

  • Projeto Ponto a Punto durante a Bienal Internacional de Arte e Cidadania

    O projeto Ponto a Punto surge no processo de fortalecimento e atenção às políticas públicas culturais para zonas de fronteira. A Universidade Federal de Pelotas, através de sua Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PREC), com recursos oriundos do Governo Federal, traz músicos residentes de cinco países sul-americanos com intuito de expandir a troca de saberes e culturas, gerando uma experiência inédita e inovadora.

     

     

    Cinco músicos da Colômbia, Argentina, Uruguai, Peru e Chile realizam residência artística em Pelotas/RS/Brasil, onde têm um convívio intenso com segmentos, vertentes, coletivos, Pontos de Cultura e agentes culturais, realizando intensa troca de matizes, influências, técnicas e vivências. Mais que alimentar, estes músicos residentes também se alimentam, bebem da rica fonte da cena cultural pelotense, tocam, cantam e se mesclam entre os movimentos, as expressões e as atividades, buscando um diálogo colaborativo entre professores, produtores e intelectuais deste setor.

     

     

    No próximo sábado (21), o Projeto Ponto a Punto realizará um show às 19h no Espaço Cultural da UFPel, na rua Benjamin Constant nº 1071. Nessa apresentação acontecerá a gravação do CD ao vivo do quinteto.

    Mais informações podem ser encontradas no site http://pontoapunto.art.br/

    Confira também o canal no Youtube: Ponto a Punto

    E a página no Facebook.

  • Oficina de aquarela movimenta manhã na Bienal

    IMG_20151118_101614Aprimorar o olhar. Locomover-se para captar uma nova perspectiva. O ato de deslocar o corpo pelo espaço produz vários sentidos humanos. A cada passo criamos uma paisagem diferente, onde nos é permitido imaginar e criar diferentes relações com o mundo. Discorrendo sobre este movimento e representações, nesta manhã, a professora Alice Monsell ministrou a oficina

    “Atos de fazer, observar, caminhar e desenhar com aquarela ao ar livre.” A atividade, que fez parte da Bienal Internacional de Arte e Cidadania UFPel, propôs aos participantes encontrarem, através do olhar, novas relações com o espaço que estão inseridos.

    Alice, que é professora do curso em Bacharelado de Artes Visuais da UFPel e ministra curso de extensão em técnicas básicas de aquarela, conta que ficou surpresa com o grande número de participantes na oficina.

    Começando com ensinamentos básicos e introdutórios, a professora conversou um pouco sobre cores, texturas e a importância de estar sempre de olhos abertos para aquilo que ocorre ao redor, indo após esta conversa para o espaço urbano, onde aqueles que fizeram parte da oficina puderam testar suas habilidades.

    Carlos Eduardo Tavares, estudante do curso de Dança da UFPel, conta que está participando das atividades da Bienal, e viu na oficina um modo de se expressar em outro campo da arte. ”Pra mim a arte está no cotidiano e não depende apenas de ter instrução. Qualquer pessoa pode produzir arte naquilo que faz em seu dia a dia”, relata.

    IMG_20151118_111651Tratando do cotidiano, é justamente ele que inspirou o projeto “Ação, Dispositivo Ambulante para conversar, desenhar, compartilhar a paisagem e coisas do cotidiano”, apresentado na próxima quinta-feira (18), às 17h, no Espaço Cultural UFPel. O projeto, idealizado pelo Grupo de Pesquisa DeslOCC(CNPq/UFPEL), promove e investiga ações artísticas, o deslocamento no meio ambiente e o ato de observar. Formam o trabalho, além da professora Alice Monsell, os professores do Centro de Artes da UFPel Duda Gonçalves e Alice Monsell. Além deles os estudantes do curso de Bacharelado em Artes Visuais Francisco Furtado Camargo, Maíra Maliyama e Bruno Schuch. O trabalho já circulou por escolas de Pelotas e Porto Alegre.

    Além da oficina, a Bienal pela manhã proporcionou roda de conversa sobre produção cultural, o início de seminário em violões e apresentações do XIV Seminário de História da Arte. Para saber mais sobre as atividades culturais da Bienal basta acessar o link http://portal.ufpel.edu.br/wp-content/uploads/BIENALPROG_COMPLETO.pdf .

  • Aberto I Seminário de Violões da UFPel

    I-Seminario-de-Violoes-e-entrevista-com-convidados-Fotos-Luiza-2Teve início nesta quarta-feira (18) o primeiro Seminário de Violões da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) com cerimônia no Casarão 8. O evento tem a coordenação do professor Nery Borges e a direção artística de Arthur Salles. A programação segue até sábado (21) fazendo parte da Bienal Internacional de Arte e Cidadania da UFPel.

    Serão palestras, mesas redondas, recitais de convidados e Master Classes voltados ao violão. “Primeiramente a ideia é de fomentar o interesse de alunos pelo violão, pelo lado artístico do instrumento”, projeta Nery.
    Entre os convidados, grandes nomes do cenário violonístico do Brasil. Professores como Mario Ulloa (UFBA), Werner Aguiar (UFG), Daniel Wolff (UFRGS), Thiago Colombo (UFPel), além dos convidados Maurício Marques, de Porto Alegre, e Marcos

    Pablo Dalmacio, de Florianópolis. A escolha dos nomes, segundo Nery, foi em função da carreira sólida de cada um dos convidados. “Alguns são professores de pós- graduação, com reconhecimento internacional”, comenta o professor. Como é o caso de Daniel Wolff, primeiro Doutor em Violão do Brasil, Grammy Awards de 2001 e duas vezes Prêmio Açorianos como melhor arranjador.

    Para o estudante de Bacharelado em Violão, Ítalo Silva, o evento é, sobretudo, I-Seminario-de-Violoes-e-entrevista-com-convidados-Fotos-Luiza-6uma oportunidade de estar ao lado daqueles que admira. O violonista, natural de Pelotas, foi interrompido para dar esta entrevista enquanto dedilhava o “Estudo Nº 11”, deHeitor Villa-Lobos. Se preparava para tocar na Master Class com Werner Aguiar.

    Master Class consiste numa aula coletiva em que o estudante terá a oportunidade de demonstrar uma performance no violão e receber orientações de um especialista.

    “Muito boa a programação, e o melhor de tudo é poder participar de uma Master Class, ter a resposta de um mestre, ganhar algumas dicas, enfim, um grande aprendizado”, avalia o estudante. Em outra sala dentro do Casarão 8, outro estudante se preparava para uma Master Class. João Domingos é estudante do curso de Música Bacharelado em Violão pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). “Muito bom participar de um evento com este nível de professores, palestrantes, além de ser uma vitrine com professores de pós-graduação”, resume Domingos.

    Essa troca de experiências a partir deste encontro com outros músicos é de grande valia para Thiago Colombo, professor de violão na UFPel e atualmente doutorando na Universidade Federal da Bahia. “Isso significa praticamente tudo o que gira em torno de ser músico, de ser professor de violão, de estar aprendendo e compartilhando conhecimento com outros músicos”, destaca Colombo. Atualmente Colombo desenvolve seu doutorado de pesquisa artística com o título “Violão e Mestiçagem na América Latina: Performance Musical e Identidades Culturais”.

    Outro professor que participou da abertura foi Werner Aguiar, professor permanente no Programa de Pós-Graduação em Música da EMAC/UFG. Atualmente com duas linhas de pesquisa, uma de “Música, Cultura e Sociedade” e outra “Música, Criação e Expressão”. “Um evento como este é fundamental pra quem está aprendendo como pra quem está ensinando”, comenta Aguiar. “No final, todos vamos aprender”, finaliza.

    Mais informações no blog do evento: http://seminariodevioloesufpel.blogspot.com.br/

    I-Seminario-de-Violoes-e-entrevista-com-convidados-Fotos-Luiza-8

    Programação do I Seminário de Violões da UFPel

     

    18/11 – quarta-feira

    8h30min Abertura e Credenciamento (Casarão 8)

    10h – Master Class com Thiago Colombo (Casarão 8)

    10h – Master Class com Werner Aguiar (Casarão 8)

    13h – Palestra com Thiago Colombo sobre Performance Musical e Identidades

    Culturais: uma pesquisa artística no contexto do violão latino-americano (Casarão 8)

    15h30min – Palestra com Werner Aguiar sobre “Pesquisa, Interpretação Musical e

    Criação Artística: perspectivas para música e músicos na academia” (Casarão 8)

     

    19/11 – quinta-feira

    9h – Master Class com Mario Ulloa (Casarão 8)

    11h – Recital com Marcos Pablo Dalmacio (Lyceu)

    14h – Palestra com Marcos Pablo Dalmacio sobre “Teoria e Prática para Interpretação

    da música do século XVI” (Casarão 8)

    16h30min – Mesa redonda “O Ensino do Violão no Curso de Licenciatura em Música:

    objetivos e metodologias”. (Casarão 8)

     

    20/11 – sexta-feira

    9h – Master Class com Daniel Wolff (Casarão 8)

    11h – Recital com Mario Ulloa (Lyceu)

    14h – Mesa Redonda “A Composição para Violão na Contemporaneidade Brasileira:

    inspirações, motivação e desafios” (Casarão 8)

    16h30min – Mesa Redonda “Flauta e Violãodo Erudito ao Popular uma Parceria de

    Muitas Afinidades” (Casarão 8)

     

    21/11 – sábado

    9h – Palestra com Maurício Marques sobre “Da Milonga ao Choro: aspectos da música

    brasileira ao violão” (Lyceu)

    11h – Recital de Encerramento Maurício Marques (Lyceu)

  • Um atelier em cima de uma bicicleta? Existe, e é da UFPel

    DSC_2834Já pensou num atelier de gravura dentro de uma bicicleta? Pois é. Existe, é da UFPel e fez sua primeira ação nesta terça-feira (17) à tarde, no Campus Anglo, dentro das atividades da Bienal Internacional de Arte e Cidadania. O trabalho é um projeto do Atelier de Gravura do Centro de Artes, coordenado pela professora Kelly Wendt e executado por ela e alunos bolsistas. A Bienal vai até o domingo (22), com múltiplas atividades artísticas e culturais, espalhadas pelos campi da UFPel e toda a cidade.

    A ideia surgiu no primeiro semestre deste ano, a partir da necessidade de atender a quem não pode ir às oficinas localizadas na Universidade. “Então somos nós que vamos onde é preciso”, festejou Kelly.

    DSC_2801A partir de um gaveteiro que estava nos inservíveis da Universidade, montaram um pequeno móvel que foi adaptado para ser colocado na bicicleta e receber todos os materiais usados na produção das gravuras. A bicicleta carrega ainda uma prensa.

    O Atelier de Gravura Itinerante estará às 18h desta quarta-feira (18) no Espaço Cultural (Brahma). A exemplo do que ocorreu na terça no Anglo, é só chegar e experimentar as técnicas de impressão oferecidas. No fim, você leva o trabalho para casa, e o aprendizado também.