A SOCIOLOGIA CONFIGURACIONAL DE NORBERT ELIAS |
Sigla: SCNE |
Número: 000493 |
Créditos: 2 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: A disciplina enfocará a sociologia de N. Elias no âmbito do pensamento sociológico contemporâneo. Assim, iniciaremos sua exposição a partir de um dos debates teóricos que tem integrado a agenda da teoria sociológica as últimas três décadas, a saber, a disputa entre as abordagens macro e micro, bem como a discussão acerca dos fundamentos da ação social. Em seguida, abordaremos seus pressupostos epistemológicos com ênfase na perspectiva processual de sua sociologia; Depois será analisada a articulação proposta por N. Elias entre sociogênese e psicogênese com a discussão do conceito de habitus e da instituição estatal como invenção social. Na sequência, trataremos das relações entre repressão social e repressão psíquica culminando na noção de economia emocional e numa sociologia da violência e do esporte; por fim, analisaremos os mecanismos sociais de integração e exclusão social recuperando os principais conceitos dessa sociologia configuracional de modo a visualizar as perspectivas de investigação sociológica abertas por N. Elias. Assim, espera-se envolver os estudantes em debates acerca das possibilidades de análise e desenvolvimento do aporte teórico de Norbert Elias em diferentes situações de pesquisa sociológica. |
Bibliografia:
BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA:
ARTIGOS:
ELIAS, Norbert. Les transformations de la balance des pouvoirs entre les sexes. Etude sociologique d´un processus à travers l´exemple de l´Etat romain antique. Politix. Vol. 13, nº51, pp.15-53, 2000.
LIVROS: ELIAS, Norbert & SCOTSON, John L. Os estabelecidos e os outsiders. Sociologia das relações de poder a partir de uma pequena comunidade. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 2000.
ELIAS, Norbert. A condição humana. Lisboa: DIFEL, 1991.
__________. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Zahar Editor: 1994. Cap.1, pp. 11-60.
__________. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Zahar Editor,1993-1994. Vol. 1.
__________. La génesis del deporte como problema sociológico. In: ELIAS, Norbert y DUNNING, Eric. Deporte y ocio en el proceso de la civilización. México D.F. FCE, 1995, pp.157-184.
__________. Os alemães. A luta pelo poder e a evolução do habitus nos séculos XIX e XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997.
__________. Teoria simbólica. Oeiras: Celta, 1994.
__________. Mozart: Sociologia de um gênio. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 1995.
__________. Envolvimento e alienação. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
__________. Sobre o tempo. Jorge Zahar, 1998.
__________. A sociedade da corte. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 2001.
__________. Norbert Elias por ele mesmo. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 2001.
__________. A solidão dos moribundos. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 2001.
__________. Introdução à sociologia. Lisboa: Edições 70, 2005.
__________. A peregrinação de Watteau à ilha do amor. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 2005.
__________. Escritos & ensaios 1: Estado, processo, opinião pública. Zahar Editor, 2006.
__________. Au-delà de Freud: sociologie, psychologie, psychanalyse. Paris: La Découverte, 2010.BIBLIOGRAFIA DE APOIO:
ARTIGOS:
ALEXANDER, Jeffrey C. Las teorias sociológicas desde la Segunda Guerra Mundial. Análisis multidimensional. Barcelona: Gedisa, 1997.
DELZESCAUX, Sabine. Norbert Elias. Une sociologie des processus. Paris: L’Harmattan, 2001.
__________. Norbert Elias. Civilization et décivilisation. Paris: L´Harmattan, 2002.LIVROS:
HEINICH, Nathalie. De quelques maletendus concernant la pensée de d´Elias. In: TABBONI, Simonetta (Dir.). Norbert Elias: pour une sociologie non-normative. Tumultes, nº15. Paris: Éditions Kimé, 2000, pp.161-176.
__________. A sociologia de Norbert Elias. Bauru, SP: Edusc, 2001. |
Cursos
Curso
|
Nível
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Carga Horária
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SOCIOLOGIA |
Mestrado |
34.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
34.0 |
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Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
A SOCIOLOGIA DE JOSÉ DE SOUZA MARTINS |
Sigla: SJSM |
Número: 0656011 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: Esta disciplina busca discutir a sociologia e a sociedade brasileira. Toma-se como referência fundamental, a análise da obra de José de Souza Martins, um dos mais importantes sociólogos brasileiros contemporâneos. A partir do estudo da obra deste autor, dos diversos e variados temas na sua obra contidos, pretende-se compreender a natureza das contradições e as particularidades do processo histórico da sociedade brasileira. A sociologia de José de Souza Martins remete necessariamente aos autores com os quais ele dialoga e que marcam profundamente seu pensamento. Apesar de que Martins dialoga abertamente com vários autores, dentre deles Weber, Durkheim, Goffman, Schutz, Luckmann, Foucault, são principalmente dois autores que o influenciam: Karl Marx e Henri Lefebvre. Assim, o estudo da obra de Martins também será o retorno a Marx, principalmente ao método dialético que Martins utiliza para compreender a formação do capitalismo brasileiro. Porém, estudar a obra de Martins, também implica entender o contexto do surgimento da sociologia crítica no Brasil, principalmente compreender a herança sociológica de Florestan Fernandes que se expressa nas contribuições teóricas originais dos seus discípulos e pares como Antonio Cândido, Octávio Ianni, Fernando Henrique Cardoso, Luiz Pereira e o próprio Martins, dentre outros. Aprofundar com os alunos as perspectivas analíticas e conceituais estudadas para discutir a sociologia e a sociedade brasileira. |
Bibliografia:
OBRIGATÓRIA:
ARTIGOS
BASTOS, Élide Rugai (2015). “Sessenta anos da publicação de um relatório exemplar”. Sinais sociais 10 (28): 29-55.
CARDOSO, Irene (1973). Entrevista com Roger Bastide [en línea]. Disponible en: [última consulta 6 de enero de 2018]
COHN, Gabriel (2005). “Florestan Fernandes e o radicalismo plebeu em sociologia”. Estudos avançados 19 (55). Disponible en: http://www.scielo.br/pdf/ea/v19n55/16.pdf [última consulta 20 de diciembre de 2017]CONNELL, Raewyn (2012). “A iminente revolução na teoria social”. Revista Brasileira de Ciências Sociais 27 (80). FERNANDES, Florestan (2007). “Tiago Marques Aipobureu: um bororo marginal. Tempo social”. Revista de sociologia da USP 19 (2): 293-323. Disponible en: http://www.revistas.usp.br/ts/article/view/12557 [última consulta 3 de enero de 2018] GÓMEZ SOTO, William Héctor (2015). Dialética e imaginação na sociologia de José de Souza Martins. Revista Estudos, sociedade e agricultura. Rio de Janeiro, vol. 23, n.1 GÓMEZ SOTO, William Héctor (2016). Sociologia e história na obra de José de Souza Martins. Revista Sociedade e Estado. Vol. 31, Número Especial, Brasília. Santos, Raimundo, O agrarismo de José de Souza Martins. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 23, n. 1. LIVROS
FERNANDES, Florestan. Sociedade de classes e subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1968
FREHSE, Fraya (org.) Roger Bastide: Impressões do Brasil. São Paulo: Imprensa oficial do Estado, 2011
LEFEBVRE, Henri. Sociologia de Marx. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1979
LEFEBVRE, Henri. Introdução à modernidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1969
LEFEBVRE, Henri. A re-produção das relações de produção. Porto: Publicações Scorpião, 1973
MARTINS, José de Souza . A SOCIABILIDADE DO HOMEM SIMPLES. 2. ed. São Paulo: Editora Contexto, 2010. v. 1. 172 p.
MARTINS, José de Souza . O CATIVEIRO DA TERRA. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2010. v. 1. 283 p.
MARTINS, José de Souza . EXCLUSÃO SOCIAL E A NOVA DESIGUALDADE. 4. ed. São Paulo: Paulus, 2009. v. 1. 142 p.
MARTINS, José de Souza . FRONTEIRA – A degradação do Outro nos confins do humano. 2. ed. SÃO PAULO: Contexto, 2009. v. 1. 190 p.
MARTINS, José de Souza (Org.) . TRAVESSIAS – A vivência da reforma agrária nos assentamentos. 2. ed. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2009. 294 p.
MARTINS, José de Souza . A SOCIEDADE VISTA DO ABISMO (Novos estudos sobre exclusão, pobreza e classes sociais). 3. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2008. v. 1. 228 p.
MARTINS, José de Souza . A APARIÇÃO DO DEMÔNIO NA FÁBRICA (Origens sociais do Eu dividido no subúrbio operário). 1. ed. São Paulo: Editora 34, 2008. 220 p.
MARTINS, José de Souza . SOCIOLOGIA DA FOTOGRAFIA E DA IMAGEM. 1. ed. São Paulo: Editora Contexto, 2008. v. 1. 206 p.
MARTINS, José de Souza . RETRATOS DO SILÊNCIO. 1. ed. São Paulo,SP: Edusp – Editora da Universidade de São Paulo, 2008. v. 1. 180 p.
MARTINS, José de Souza (Org.) ; ECKERT, C. (Org.) ; NOVAES, S. C. (Org.) . O IMAGINÁRIO E O POÉTICO NAS CIÊNCIAS SOCIAIS, Edusc, Bauru, 2005. 1. ed. Bauru (SP): Edusc, 2005. v. 1. 315 p.
MARTINS, José de Souza . REFORMA AGRÁRIA – O IMPOSSÍVEL DIÁLOGO, 1ª edição/1ª reimpressão, Edusp, São Paulo, 2004. 1/1. ed. São Paulo: EDUSP – Editora da Universidade de São Paulo, 2004. v. 1. 176 p.
MARTINS, José de Souza. O IMAGINÁRIO NA IMIGRAÇÃO ITALIANA. São Caetano do Sul-SP: Fundação Pró-Memória, 2003.
MARTINS, José de Souza . O SUJEITO OCULTO (Ordem e transgressão na reforma agrária). 1. ed. Porto Alegre (RS): Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2003. 240 p.
MARTINS, José de Souza (Org.) . VERGONHA E DECORO NA VIDA COTIDIANA DA METRÓPOLE (Org.) 1. ed. São Paulo: Editora Hucitec, 1999. v. 1.
MARTINS, José de Souza . FLORESTAN – SOCIOLOGIA E CONSCIÊNCIA SOCIAL NO BRASIL . 1. ed. São Paulo: Edusp – Editora da Universidade de São Paulo, 1998. v. 1.
MARTINS, José de Souza (Org.) . HENRI LEFEBVRE E O RETORNO À DIALÉTICA (Org.). 1. ed. São Paulo: Hucitec, 1996. v. 1.
MARTINS, José de Souza (Org.) . (DES)FIGURAÇÕES: A VIDA COTIDIANA NO IMAGINÁRIO ONÍRICO DA METRÓPOLE. ed. São Paulo: Hucitec, 1996. v. 1.
MARTINS, José de Souza . O PODER DO ATRASO (Ensaios de Sociologia da História Lenta). 1. ed. São Paulo: Hucitec, 1994. v. 1. MARTINS, José de Souza . A CHEGADA DO ESTRANHO. 1. ed. São Paulo: Editora Hucitec, 1993. v. 1. MARTINS, José de Souza . SUBÚRBIO (Vida cotidiana e História no subúrbio de São Paulo). São Paulo: Editora Hucitec, 1992. v. 1.
MARTINS, José de Souza (Org.) . O MASSACRE DOS INOCENTES (Org.). 1. ed. São Paulo: Editora Hucitec, 1991. v. 1. MARTINS, José de Souza . CAMINHADA NO CHÃO DA NOITE. 1. ed. SAO PAULO: HUCITEC, 1989. v. 1. 147 p.
MARTINS, José de Souza . NÃO HÁ TERRA PARA PLANTAR NESTE VERÃO. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 1986. v. 1. 112 p.
MARTINS, José de Souza . A REFORMA AGRÁRIA E OS LIMITES DA DEMOCRACIA NA NOVA REPÚBLICA. 1. ed. São Paulo: Editora Hucitec, 1986. v. 1.
APOIO/COMPLEMENTAR
ARTIGOS
HANNERZ, Ulf (1997). “Fluxos, fronteiras, híbridos: palavras-chave da antropologia transnacional”. Mana 3 (1). Disponible en: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93131997000100001 [última consulta 10 de enero de 2018]
PARK, Robert (2000). “Las migraciones humanas y el hombre marginal”. Scripta Nova. Revista Eletrônica de Geografia y ciencias sociales. Disponible en: http://www.ub.edu/geocrit/sn-75.htm#LAS MIGRACIONES HUMANAS Y EL HOMBRE
PRADO, Décio de Almeida (1996). “Saudades de Lévi-Strauss”. Folha de São Paulo. Disponile en: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/1996/4/12/caderno_especial/1.html [última consulta 30 de diciembre de 2017]
PATRINI-CHARLON, Maria de Lourdes (2006). “Os cadernos de campo de Roger Bastide: entrecruzamentos múltiplos”. Revista Brasileira de Literatura Comparada 9: 161-180.
SIMMEL, Georg (2005). “O estrangeiro”. RBSE 4 (12): 265-271. http://paginas.cchla.ufpb.br/grem/SIMMEL.O%20estrangeiro.Trad.Koury.rbsedez05.pdf [última consulta 5 de enero de 2018]
VILLAS BÔAS, Glaucia (2014). “Amizade e memória: Maria Isaura Pereira de Queiroz e Roger Bastide”. Lua Nova, Revista de Cultura e Política 91: 53-75.
LIVROS
MARTINS, José de Souza . A MILITARIZAÇÃO DA QUESTÃO AGRÁRIA NO BRASIL. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 1984. v. 1. 134 p.
MARTINS, José de Souza (Org.) . A MORTE E OS MORTOS NA SOCIEDADE BRASILEIRA. 1. ed. São Paulo: Hucitec, 1983. v. 1. 339 p.
MARTINS, José de Souza . OS CAMPONESES E A POLÍTICA NO BRASIL. 1. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1981. v. 1. 233 p.
MARTINS, José de Souza (Org.) . INTRODUÇÃO CRÍTICA À SOCIOLOGIA RURAL (org.). 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1981. v. 1. 224 p.
MARTINS, José de Souza . EXPROPRIAÇÃO E VIOLÊNCIA. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 1980. v. 1. 181 p.
MARTINS, José de Souza. CAPITALISMO E TRADICIONALISMO. 1. ed. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1975. v. 1. 161 p.
MARTINS, José de Souza . A IMIGRAÇÃO E A CRISE DO BRASIL AGRÁRIO. 1. ed. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1973. v. 1. 222 p.
MARTINS, José de Souza . EMPRESÁRIO E EMPRESA NA BIOGRAFIA DO CONDE MATARAZZO. 1. ed. Rio de Janeiro: Instituto de Ciências Sociais – UFRJ, 1967. v.1
MARX, Karl. El Capital. Libro 1, cap VI (inédito). México, DF, Siglo XXI, 1978
MARX, Karl. O Capital. Vol. V. Coleção os Economistas. São Paulo: Nova Cultura, 1986
MARX, Karl. O Capital. Livro 1, vol. 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004
MARX, Karl. A ideologia alemã. São Paulo: Boitempo, 2007
PEIXOTO, Fernanda (2000). Diálogos brasileiros. Uma análise da obra de Roger Bastide. São Paulo: EDUSP. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
|
Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
A SOCIOLOGIA E OS ESTUDOS CULTURAIS |
Sigla: SEC |
Número: 0656011 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: A disciplina visa refletir sobre uma tradição de estudos sociológicos da vertente britânica dos estudos culturais e seus desdobramentos contemporâneos. A partir deste referencial focar-se-á as temáticas das identidades, subjetividades, relações de poder e cultura, com foco nas representações, recepções e agenciamentos que envolvem a produção de produtos fílmicos, televisivos, dentre outros, incluindo as novas dinâmicas de produção/recepção dentro das novas mídias digitais. Dentro da tradição marxista, os estudos culturais foram responsáveis por uma “virada cultural”, a qual atribuiu importância à esfera da cultura na análise social em seu vínculo com as estruturas de poder da sociedade. Com a institucionalização dos Estudos Culturais em Birmigham, sob a direção de um centro de pesquisa pelo sociólogo Stuart Hall e posteriormente com sua expansão para outros contextos, tal perspectiva teórica se nutre de novas abordagens, expandindo as reflexões entre cultura e poder para além da dinâmica de classes sociais, envolvendo “raça”, gênero e sexualidade. A disciplina buscará abordar os textos clássicos e contemporâneos da referida perspectiva. A intenção é oportunizar aos alunos conhecimento de perspectivas teóricas sociológicas sobre novas abordagens entre cultura e poder e incentivar o pensamento crítico em relação a apreensão da realidade social. |
Bibliografia:
OBRIGATÓRIA
ARTIGOS
BRAH, Avtar. Diferença, Diversidade, Diferenciação. In: Cadernos Pagu. Campinas, Núcleo de Estudos de Gênero Pagu, n. 26. p. 329-376, 2006.
GROSFOGUEL, Ramón. Descolonizar as esquerdas ocidentalizadas: para além das esquerdas eurocêntricas rumo a uma esquerda transmoderna descolonial. Contemporânea – Revista de Sociologia da UFSCar. São Carlos, v. 2, n. 2, jul./dez., p. 337-362, 2012.
______. Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: Transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. Revista Crítica de Ciências Sociais, 80, p. 115-147, 2008.
HALL, Stuart. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 22, n. 2, p. 15-46, jul./dez. 1997.
MISKOLCI, Richard. A Teoria Queer e a Sociologia: o desafio de uma analítica da normalização. Sociologias (UFRGS), v. 21, p. 150-182, 2009.
PELUCIO, Larissa. Subalterno quem, cara pálida? Apontamentos às margens sobre pós-colonialismos, feminismos e estudos queer. Contemporânea – Revista de Sociologia da UFSCar, v. 2, p. 395-418, 2012.
PISCITELLI, Adriana. Interseccionalidades, categorias de articulação e experiências de migrantes brasileiras. Sociedade e Cultura, Goiânia: UFG, v. 11, n. 2, p. 263-274, 2008.
PRECIADO, Beatriz. Entrevista com Beatriz Preciado (por Jesús Carrillo). cadernos pagu, n. 28, p. 375-405, 2007.
SEDGWICK, Eve Kosofsky. A Epistemologia do Armário. In: Cadernos Pagu, Campinas: Núcleo de Estudos de Gênero Pagu-UNICAMP, v. 28, p. 19-54, 2007. LIVROS
BHABHA, Homi. O Local da Cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005.
BUTLER, Judith. Cuerpos que importan: sobre los límites materiales y discursivos del “sexo”. Buenos Aires, Barcelona, México: Paidós, 2002.
BUTLER, Judith. Problemas de Gênero: Feminismo e Subversão da Identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
CEVASCO, Maria Elisa. Dez lições sobre estudos culturais. São Paulo: Boitempo Editorial, 2003.
COSTA, Sérgio. Dois Atlânticos: teoria social, anti-racismo, cosmopolitismo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.
FLEETWOOD, Nicole. Troubling Vision: Performance, Visuality and Blackness. Chicago: The University of Chicago Press, 2011.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-moernidade. 10. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
_______. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Trad. Adelaine La Guardiã Resende et al. Belo Horizonte: Ed. UFMG; Brasília: Representação da Unesco no Brasil, 2003.
______. The work of representation. In: HALL, Stuart. Representation: Cultural representations and signifying practices. London: The Open University, 1997.
HOGGART, R. As utilizações da cultura: aspectos da vida da classe trabalhadora, com especiais referenciais a publicações e divertimentos. Tradução de Maria do Carmo Cary. Lisboa: Editorial Presença, 1973.
MARTIN-BARBERO, J. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2009.
MATTELART, Armand; NEVEU, Érik. Introdução aos Estudos Culturais. São Paulo, Parábola, 2004.
McCLINTOCK, Anne. Couro Imperial: raça, gênero e sexualidade no embate colonial. Campinas: Editora da UNICAMP, 2010.
MISKOLCI, Richard. Desejo da Nação: masculinidade e branquitude no Brasil de fins do XIX. 1. ed. São Paulo: Annablume, 2012. 207p.
______. Estranhando as Ciências Sociais: notas introdutórias sobre Teoria Queer. Florestan, v. 2, p. 8-25, 2014.
SAID, Edward. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
______. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
SCOTT, Joan W. “A Invisibilidade da Experiência”. Projeto História. São Paulo, 1998, p. 297-325. APOIO/COMPLEMENTAR
LIVROS
SEDGWICK, Eve Kosofsky. Between Men: English Literature and Male Homossocial Desire. New York. Columbia University Press. 1985.
SHOHAT, Ella; STAM, Robert. Crítica da Imagem Eurocêntrica. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
TURNER, Graeme. British Cultural Studies: An Introduction. London and New York, Routledge, 1990, p. 9-32. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
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Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
ABORDAGENS SOBRE A VIOLÊNCIA, CRIME E POLÍTICA NA AMÉRICA LATINA |
Sigla: AVCPAL |
Número: 0656012 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: A disciplina visa discutir algumas interseções entre a violência política e a narcoviolência, entendida aqui como a violência gerada por atores estatais e paraestatais, notadamente em países na América Latina, e ações coletivas, em novas dinâmicas de conflitos e disputas que geram formas inéditas de organização. Atualmente, o continente latino-americano possui uma das mais altas taxas de violência no mundo, apesar dos países não estarem oficialmente em guerra. Não obstante, a doutrina amplamente aplicada em seu território desde os anos 2000, conhecida como Guerra às Drogas, decorreu em um enfrentamento ao narcotráfico que, em sua narrativa oficial busca combater os efeitos gerados pela venda ilegal de entorpecentes, mas cujos efeitos práticos observados implicam na criminalização do dissenso. Assim, as novas formas de repressão estatal, mormente conectadas à instalação de Estados Policiais, cujo foco é a criminalização de ativistas, será abordada. A disciplina abordará também os principais aspectos sociológicos envolvidos na dinâmica das formas de violência e do que Merklen (2015) conceitua como politização das classes populares, investigando formas recentes de manifestação no espaço público que escapem às greves, ocupações e demais formas abordadas pela literatura movimentalista. Dessa forma, exemplos de violência fora do Estado serão abordadas como os ataques às bibliotecas e as queimas de veículos na França desde o início dos anos 2000, mas outras manifestações de violência performativa de ativistas nas ruas, como a tática Black Bloc, e os riots na Inglaterra, entre outras. A disciplina possibilita os/as estudantes acessarem debates clássicos e contemporâneos sobre as principais teorias do crime e punição, com o foco na América Latina. |
Bibliografia:
OBRIGATÓRIAS:
ARTIGOS:
CONNELL, Raewyn. (2012). A Iminente Revolução na Teoria Social. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v.27 n.80.
MACEDO, Lilia (2017). O grito de independência das mulheres latino-americanas. Em: Dossiê Cadernos de Estudos Sociais e Políticos. vol.6, no 11, p.80-89. Dossiê Clássicas. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/CESP/issue/view/1647
HERNÁNDEZ, Alberto Hernández (2018). Tepito, capitalismo a la brava. La tenue frontera entre la legalidad y la ilegalidad. Alteridades, vol. 28, no 55, p. 99-111.
HIRATA, Daniel (2014). Street commerce as a problem in the cities of Rio de Janeiro and São Paulo. Vibrant: Virtual Brazilian Anthropology, 2014, vol. 11, no 1, p. 96-117.
FELTRAN, Gabriel (2013). Sobre anjos e irmãos cinquenta anos de expressão política do “crime” numa tradição musical das periferias. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, no 56, p. 43-72.
FRAGOSO, Perla (2011). “De la “calavera domada” à la subversión santificada. La Santa Muerte, un nuevo imaginario religioso en México”, El Cotidiano, 169.
FEDERICI, Silvia (2011). Women, land struggles, and the reconstruction of the commons. WorkingUSA, vol. 14, no 1, p. 41-56. GOLDMAN, Marcio (2015). “Quinhentos anos de contato”: Por uma teoria etnográfica da (contra)mestiçagem. Mana, Rio de Janeiro , v. 21, n. 3, p. 641-659, Dec.
VELAZQUEZ, María Elisa, ITURRALDE, Gabriela (2016). “Afromexicanos: reflexiones sobre las dinámicas del reconocimiento”. Anales De Antropología. 50 (2): 232-246.
RAMÍREZ ZAPATA, Ivan (2018). El Registro Nacional para las Personas Desplazadas: características y limitaciones. Revista Mexicana de Sociología, vol. 80, no 3, p. 675-702.
AMARAL, Silvia Cristina Franco, SILVA, Dirceu Santos, SANTOS, Marcel Ivan dos, et al (2014). A sociedade civil e os conflitos na construção dos megaeventos esportivos no Brasil. Sociedade e Estado, vol. 29, no 2, p. 637-660.
GOMES, Simone da S.R. (2018). Da Caravana Migrante ao American Dream: Aportes para entender a crise migratória na América Central e no México em 2018. Dossiê Temático NETSAL – Mudança de ciclo na América Latina, 2019.
GOMEZ, Iván Francisco (2017) “Entender las violencias: los jóvenes migrantes centroamericanos en sus lugares de origen y su tránsito por el sur de México”. Nueva Antropología. 30 (87): 107-130.
VIEIRA, Rosa (2017). O governo da mobilidade Haitiana no Brasil. Mana, Rio de Janeiro , v. 23, n. 1, p. 229-254, jan.
GOMES, Simone (2018). Militâncias culturais em contextos de violência rotinizada na zona oeste do Rio De Janeiro (Brasil) e em Guerrero (México). Plural, vol. 25, no 2, p. 112-127.
SANJURJO, Liliana e FELTRAN, Gabriel (2015). Sobre lutos e lutas: violência de Estado, humanidade e morte em dois contextos etnográficos. Ciência e Cultura, vol. 67, no 2, p. 40-45.
GAGO, Verónica et AGUILAR, Raquel Gutiérrez (2018). Women Rising in Defense of Life: Tracing the revolutionary flows of Latin American women’s many uprisings. NACLA Report on the Americas, vol. 50, no 4, p. 364-368.
LIVROS:
FERES, João (2015). A história do conceito de” Latin America” nos Estados Unidos. Bauru, SP: Edusc.
TAUSSIG, Michel (1980). The Devil and fetichism in Latin America. The University of North Carolina Press. Capítulos 2 e 3.
BRANCALEONE, Cassio (2015). Teoria social, democracia e autonomia :Uma interpretação da experiência de autogoverno zapatista. Rio de Janeiro: Beco do Azougue. Paginas 15-34.
JAGER, Rebecca Kay (2015). Malinche, Pocahontas, and Sacagawea: indian women as cultural intermediaries and national symbols. University of Oklahoma Press. Capítulo 5 (pp.159-210).
MARIATEGUI, Jose Carlos (1978). Sete Ensaios de interpretação da Realidade peruana. Buenos Aires: CLACSO. O problema da terra. pgs 67-113.
GARGALLO, Francesca (2011). Antologia del Pensamiento Feminista Nuestroamericano Tomo I. Parte IV – Las Primeras Feministas del Siglo XIX (pp. 158-234).
GAGO, Veronica (2014) La razón neoliberal: economias barrocas y pragmática popular – 1a ed. – Buenos Aires: Tinta Limón. Capítulos 1 e 2.
MIZRAHI, Mylene (2015). A estética funk carioca: criação e conectividade em Mr. Catra. Rio de Janeiro: 7 letras. Capítulo 1 (p. 33- 61).
VALENZUELA ARCE, Jose Manuel (2014). Jefe de Jefes – Corridos y Narcocultura en Mexico. Tijuana : El Colegio de la Frontera Norte. Introdução e Capítulo 1 (pp. 11 – 87)
ALONSO, Angela (2015). Flores, votos e balas: o movimento abolicionista brasileiro (1868-88). São Paulo: Editora Companhia das Letras. Introdução e Capítulo 8 (pp. 225-265)
SASSEN, Saskia (2016). Expulsões – Brutalidade e Complexidade na Economia Global. São Paulo: Paz e Terra. Capítulos 1 e 2 (O novo mercado global de terras)
SEGATO, Rita (2016). La guerra contra las mujeres. 1a edición. Madrid: Traficante de Sueños. Introdução, capítulos 1 e 2.
ARRIOLA, Elvia (2010). Accountability for Murder in the Mquiladoras: Linking Corporate Indifference to Gender Violence at the U.S. Mexico Border. In: ALBA, Alicia. Making a killing: femicide, free trade, and la frontera. Austin: University of Texas Press. Capítulo 1.
FASSIN, Didier (2012). The Humanitarian Reason – A Moral history of the present. Los Angeles: Uniersity of California Press. Introdução
TUFECKI, Zeynep (2017). Twitter and tear gas – The power and fragility of networked protest. London: Yale University Press. Capítulos 5 e 6.
FRANK, Dana (2005). Bananeras – Women Transforming the Banana Unions in Latin America. Cambridge: South End Press. Capítulos 3, 4 e Conclusão.
APOIO:
ARTIGOS:
LOPEZ CHAVEZ, América Nicte-Ha (2018). La movilización etnopolítica afromexicana de la Costa Chica de Guerrero y Oaxaca: logros, limitaciones y desafíos. Perf. latinoam. [online], vol.26, n.52.
NAZARETH, Paulo (2019). Mas não se come com a mão de qualquer jeito, existe uma maneira de se comer com a mão que, se você não sabe, comete gafe. Porque o ato de comer com a mão também exige uma cultura. Arte & Ensaios, no 38.
LIVROS:
RAMIREZ-PIMIENTA, Juan Carlos (2011). Cantar a los narcos. Ciudad de Mexico: Temas de Hoy. Prólogo e Capítulo 1 (Contrabando y leyenda). |
Cursos
Curso
|
Nível
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Carga Horária
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SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
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Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
AGRICULTURA FAMILIAR E DESENVOLVIMENTO RURAL |
Sigla: AFDR |
Número: 0656011 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: Produção Familiar e Agricultura Familiar. Camponês. Pequena Produção. O debate teórico e político nos países centrais e periféricos. As transformações da agricultura familiar e do mundo rural na realidade contemporânea. As estratégias de resistência e adaptação. Política Agrária Comunitária. Unidade I Introdução: A Agricultura Familiar como categoria sociológica. 1.1 Introdução à disciplina; o conceito de camponês e o debate sobre os rumos do campesinato, os enfoques teóricos, a pequena produção e a produção familiar na agricultura brasileira e latino-americana nos anos 1970. 1.2 O conceito de agricultura familiar; famílias rurais e grupos domésticos. Unidade II A agricultura familiar contemporânea e suas formas: unidade e diversidade. 2.1 A agricultura familiar brasileira: um breve diagnóstico 2.2 A agricultura familiar e as estratégias de reprodução social: cooperação, integração vertical, agricultura a tempo parcial e pluriatividade. 2.3 Agricultura familiar e políticas públicas: desenvolvimento e ruralidade. Unidade III A agricultura familiar no contexto dos países capitalistas avançados. 3.1 O desenvolvimento rural na perspectiva da União Europeia: o caso da política agrária comunitária (PAC) e o novo marco político e institucional de desenvolvimento agrícola e rural: os grandes impasses e desafios. 3.2 A agricultura familiar, políticas de desenvolvimento rural, territorialidade e multifuncionalidade. Deste modo, a disciplina tem como objetivo analisar as diferentes perspectivas teóricas e analíticas sobre a agricultura familiar e o desenvolvimento rural. Assim, espera-se que os discentes ampliem suas possibilidades de construção e produção do conhecimento sociológico sobre as temáticas, bem como expandam abordagens sobre as formulações políticas e institucionais que orientam a agricultura familiar e desenvolvimento rural. |
Bibliografia:
OBRIGATÓRIA
ARTIGOS
ALMEIDA, Mauro W. B. de. Redescobrindo a família rural, in: Revista Brasileira de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, nº 14, ano 5, 1990. p. 66-83.
HEYNIG, Klaus. Principales Enfoques sobre la Economía Campesina. In: Revista de la CEPAL, Chile, Abril. p. 115-142, 1982.
JEAN, B. A Forma Social da Agricultura Familiar Contemporânea: sobrevivência ou criação da economia moderna. Cadernos de Sociologia do PPGS/UFRGS, v.6, 229 p. 1994. .p.51-75.
LAMARCHE, H. (coord.) A Agricultura Familiar. Comparação Internacional – Uma Realidade Multiforme. (trad. de TIJIWA, A.) Coleção Repertórios Campinas: Ed. UNICAMP, 1993, 336 p. p. 13-33.
MANN, Susan. A. & DICKINSON, J. M. Obstáculos ao Desenvolvimento da Agricultura Capitalista. Literatura Econômica, v.9, n.1, 1987. p.7-26.
MEDEIROS, L. S. Trabalhadores Rurais, Agricultura Familiar e Organização Sindical. São Paulo em Perspectiva, Fundação SEADE, v.11, n.2, abr-jun, 136 p, 1997. p.65-72.
MOONEY, P.H. Tempo de trabalho, tempo de produção e desenvolvimento capitalista na agricultura: uma reconsideração da tese de Mann-Dickinson. Literatura Econômica, vol. 9, nº 1, 1987. p. 27-41.
SACCO DOS ANJOS, F. Y MOYANO, ESTRADA, Nuevas formas de cooperación económica en la agricultura familiar brasileña. El caso de los Condominios en el estado de Santa Catarina, in: Estudios Agrosociales y Pesqueros, nº 191, Madrid: Mapa, 2001. p. 137-163.
SCHNEIDER, Sérgio A pluriatividade como estratégia de reprodução social da agricultura familiar no Sul do Brasil, in: Estudos Sociedade e Agricultura, nº 16, abril, p. 164-184, 2001.
LIVROS
BELIK, W. e PAULILO. O financiamento da produção agrícola brasileira na década de 90: ajustamento e seletividade, in: Leite, S. (org.) Políticas Públicas e Agricultura no Brasil, Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2001, p.95-120.
CARNEIRO, M.J. (2006) Pluriatividade da agricultura no Brasil: uma reflexão crítica. In: Schneider, S. (Org.) A Diversidade da Agricultura Familiar. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2006. (Série Estudos Rurais) p. 165-185.
HERVIEU, Bertrand. Los Campos del Futuro. Madrid: Ed. MAPA nº 188, 195p , 1996. p. 25-75.
RADOMSKY, Guilherme F. W.(2006) Reciprocidade, redes sociais e desenvolvimento rural. In: Schneider, S. (Org.) A Diversidade da Agricultura Familiar. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2006. (Série Estudos Rurais) p. 104-133.
SACCO DOS ANJOS, F. Agricultura familiar, pluriatividade e desenvolvimento rural no sul do Brasil, Pelotas: EGUFPEL, 2003, 374 p. (Capítulo 1) p. 9-43.
WANDERLEY, M. N. B. Raízes históricas do campesinato brasileiro.in:Tedesco (org.) Agricultura familiar: realidades e perspectivas. Passo Fundo: EDIUPF, 394 p, 1999. p.23-56. WOLF, Eric, Sociedades camponesas, Rio de Janeiro: Zahar, 1970. p. 13-87.
ABRAMOVAY R. Paradigmas do Capitalismo Agrário em Questão. S. Paulo, R. de Janeiro, Campinas: HUCITEC/Edunicamp/Anpocs, 1992, 275 p. (Estudos Rurais). (Capítulos 5, 6 e 7) p. 135-207.
COMPLEMENTAR/APOIO
LIVROS
ABRAMOVAY R. Paradigmas do Capitalismo Agrário em Questão. S. Paulo, R. de Janeiro, Campinas: HUCITEC/Edunicamp/Anpocs, 1992. |
Cursos
Curso
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Nível
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Carga Horária
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SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
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Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA
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CAMPO E HABITUS: CONTRAPONTOS ENTRE AS SOCIOLOGIAS DE PIERRE BOURDIEU E BERNARD LAHIRE |
Sigla: CHBL |
Número: 0656011 |
Créditos: 2 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: A disciplina focaliza, inicialmente, os conceitos de Pierre Bourdieu de campo e de habitus, tantos nas suas definições teóricas quanto nas suas aplicações nas pesquisas empíricas desse autor. Intenta-se mostrar como esses conceitos funcionam na prática como ferramentas de pesquisa, evitando-se, portanto, a sua essencialização. Posteriormente, se faz um contraponto conceitual com as formulações críticas colocadas por Bernard Lahire. Pretende-se debater as críticas colocadas pelo último autor no sentido de que nem todos os contextos ou práticas sociais podem ser compreendidos como campos, e que os sistemas de disposições a que apela o conceito de habitus nem sempre são tão coerentes e transferíveis do modo como é colocado pelo primeiro autor. O objetivo é apresentar aos estudantes teorias e conceitos desenvolvidas pelos referidos autores e incentivar o pensamento crítico, apontando os desafios da Sociologia. |
Bibliografia:
BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA:
ARTIGOS:
LAHIRE, Bernard. Patrimónios individuais de disposições. Para uma sociologia a escala individual. Sociologia, Problemas e Práticas, n.º 49, 2005, pp. 11-42
LIVROS
BOURDIEU, Pierre. As regras da arte: gênese e estrutura do campo literário. São Paulo, Companhia das Letras, 2005.
_______________. Coisas ditas. São Paulo, Brasiliense: 2004.
_______________. Homo academicus. Paris: Les Editions de Minuit, 1984.
_______________. O desencantamento do mundo: estructuras econômicas e estructuras temporais. São Paulo, Perspectiva, 1979.
_______________. Questões de sociologia. Rio de janeiro: Marco Zero, 1983.
LAHIRE, Bernard. El trabajo sociológico de Pierre Bourdieu: deudas y críticas. Lahire, Bernard (Org). Buenos Aires: Siglo XXI Editores Argentina, 2005.
______________. A cultura dos indivíduos. Porto Alegre: Artmed, 2006.
______________. O Homem plural. Os determinantes da ação. Petropolis,Vozes.Editora Ciências Sociais da Educação. 2002.
______________. Sucesso escolar nos meios populares: as razões do improvável. Préludios. Capítulos I-II. pp. 11-70.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARTIGOS:
A propósito do Homem plural. Entrevista com Bernard Lahire, Cronos vol. 10,n°2,2009. p.165–‐177. Do homem plural ao mundo plural. Entrevista com Bernard Lahire. Análise Social, 202, XLVII (1.º), 2012. La fabrication sociale d’un individu. Entretien avec Bernard Lahire. Nicolas DUVOUX. La vie das idées.fr. WACQUANT, Loic J. D. O legado sociológico de Pierre Bourdieu: duas dimensões e uma nota pessoal. Revista de Sociología e Política. Curitiba, 19, p. 95-110, nov. 2002.
LIVROS:
BOURDIEU, Pierre. A distinção: a crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp; Zouk, 2007.
______________. A gênese dos conceitos de habitus e de campo. In: O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. p. 59-73.
_______________. Esboço de uma teoria da prática. In: ORTIZ, Renato (org.). Pierre Bourdieu: sociologia. São Paulo: Ática, 1983. (Grandes cientistas sociais, 39). p. 46-81.
_______________. Espaço social e gênese das “classes”. In: O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. p. 133-161.
_______________. Las estructuras sociales de la economía. Buenos Aires: Manantial, 2001.
_______________. Razões e Praticas. Sobre a teoria da ação. Papirus editora. 1997. Campinas.
CASTEL, Robert. Conclusão: Pierre Bourdieu e a rigidez do mundo. In: Encrevé, P & Lagrave, R-M(orgs.). Trabalhar com Bourdieu. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
LAHIRE, Bernard. El espíritu sociológico. Buenos Aires, Manantial. 2006.
______________.Retratos sociológicos: disposições e variações. Porto Alegre: Artmed, 2004.
WAQUANT, Loic; BOURDIEU, Pierre. Respuestas por una Antropología Reflexiva. Entrevista de Pierre Bourdieu a Loic Waquant. pp. 63-99. Ed. Grijalbo, 1995. México. |
Cursos
Curso
|
Nível
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Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
34.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
34.0 |
|
Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
CIÊNCIA E SOCIEDADE |
Sigla: CS |
Número: 0656011 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: A disciplina tem com objetivo geral discutir as diferentes relações que se estabelecem entre as múltiplas organizações sociais produtoras de conhecimento (ideológico, científico, tecnológico etc.) com o conjunto da sociedade no sentido lato, tanto a partir uma perspectiva institucional da ciência, isto é, de seus diferentes lócus de produção, como a partir de uma perspectiva teórico-epistemológica, que busca refletir sobre novos e diferentes paradigmas que têm possibilitado limites e avanços ao conhecimento científico e tecnológico e remodelado a sociedade em suas múltiplas dimensões. Assim, espera-se fornecer um ferramental teórico-analítico para que o estudante compreenda criticamente os principais temas implicado na problemática ciência e sociedade. |
Bibliografia:
OBRIGATÓRIAS.
ARTIGOS:
MATTEDI, M.A.; GRISOTTI, M.; SPIESS, M.R.; BENNERTZ, R. A coperformação das ciências e da sociedade: Entrevista com Michel Callon. Política & Sociedade 8 (14), 383-408, 2009.
LIVROS:
BLOOR, David. Conhecimento e Imaginário Social. Barcelona: Gedisa, 1998.
BOMBASSARO, Luiz Carlos. As Fronteiras da Epistemologia. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
DUHEM, P. The Aim and Structure of Physical Theory. Princeton, 1914.
CRESPI, Franco e FORNARI, Fabrizio. Introdução à Sociologia do Conhecimento. Bauru-SP: EDUSC, 2000.
DURKHEIM, Emile. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Ed. Nacional, 1990.
KUHN, Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, 1996.
LAMO DE ESPINOSA, Emilio; GARCÍA, José; ALBERO, Cristóbal. La Sociología del Conicimiento y de la Ciencia. Madrid: Alianza, 1994.
LATOUR, Bruno. Ciência em Ação. São Paulo: UNESP, 2000.
MANNHEIM, Karl. Ideologia e Utopia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982.
MERTON, Robert K. Sociologia: Teoria e Estrutura. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1970.
RODRIGUES, Léo Peixoto. Introdução à Sociologia do Conhecimento, da Ciência e do Conhecimento Científico. Passo Fundo- RS: UPF, 2005.
APOIO/COMPLEMENTAR.
LIVRO:
MATTEDI, Marcos. Introdução à abordagem sociológica do problema do Conhecimento Chapecó: Argos, 2006. |
Cursos
Curso
|
Nível
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Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
|
Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
CLASSE, MOBILIDADE E DESIGUALDADE SOCIAL NO MUNDO CONTEMPORÂNEO |
Sigla: CMDS |
Número: 0656011 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: A disciplina se propõe a discutir os vários conceitos de classe social e suas transformações teóricas, trabalhando as concepções: Marxistas, neo Marxistas, Weberianas, Neo Weberianas e Pós Estruturalistas. Além disso, serão abordados os estudos sobre mobilidade social e as suas várias perspectivas epistemológicas, a linha da estratificação social, que constrói um modelo de análise de mobilidade social, o CASMIN Comparative Analyse Social Mobility in Industrial Nations, como também os modelos neo Marxistas de mobilidade social. Por fim, a disciplina pretende abordar os estudos sobre desigualdade social no Brasil e no mundo. O objetivo é oportunizar ao estudante conhecimento de diferentes perspectivas teóricas-metodológicas que analisam as temáticas de classe, mobilidade e desigualdade social para discutir, de modo geral, os processos de produção e reprodução das desigualdades. |
Bibliografia:
OBRIGATÓRIA
ARTIGOS
CARVALHAES, Flavio Alex de Oliveira. A tipologia ocupacional Erikson-Goldthorpe-Portocarero (EGP): uma avaliação analítica e empírica, in: Revista Sociedade e Estado – Volume 30 Número 3 – Setembro/Dezembro 2015.
RIBEIRO, Carlos Antônio Costa. Dois estudos de mobilidade social no Brasil, in: Revista brasileira Ciências Sociais. vol.15 no.44, São Paulo Out. 2000.
__________________. Costa Ribeiro, Carlos Antônio, ” Quatro Décadas de Mobilidade Social no Brasil” in Dados – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, vol.55, nº 3, 2012, pp. 641 a 679.
SANTOS, José Alcides Figueiredo. A Teoria e a Tipologia de Classe Neomarxista de Erik Olin Wright, in: Dados – Revista de Ciências Sociais, vol. 41 n. 2 Rio de Janeiro 1998.
WRIGHT, Erik Olin. “Race, Class, and Income Inequality”. In: American Journal of Sociology, vol. 83, no. 6, pp.1368-1397, 1978.
__________________, Análise de classes. In: Revista Brasileira de Ciência Política, no17. Brasília, maio – agosto de 2015, pp. 121-163.
LIVROS/ CAPÍTULOS
OBRIGATÓRIOS
AZEVEDO, Thales de. “Classes sociais e grupos de prestígio”, in: Cultura e situação racial no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1956.
BOURDIEU, Pierre. A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp; Porto Alegre, RS: Zouk, 2007.
ENGELS, Friedrich. “A formação da burguesia”, in: Anti-Dühring. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
GOLDTHORPE, John H et al. The Affluent Worker in Class Structure. London: Cambridge University Press, 1969.
HASENBALG, Carlos. “Raça e Mobilidade Social”. In: Hasenbalg, C. e Silva, N. do V., Estrutura Social, Mobilidade e Raça. Rio de Janeiro, Vértice/IUPERJ, 1988.
HIRANO, Sedi. Casta, Estamentos e Classes Sociais: introdução ao pensamento sociológico de Marx e Weber. Campinas: Unicamp, 2002.
IANNI, Octávio. Teorias de estratificação social. São Paulo: Editora Nacional, 1972.
MARX, Karl. “A gênese do capitalismo industrial, in: O Capital. São Paulo: Abril Cultural, 1984, p. 284 -291.
MILIBAND, Ralph. “Análise de classes”. In: GIDDENS, Anthony & TURNER, Jonathan (org). Teoria social hoje. São Paulo: Editora UNESP, 1999.
RIBEIRO, Carlos Antonio Costa. Estrutura de classe e mobilidade social no Brasil. Bauru, SP: Edusc. 2007.
PASTORE, J. Desigualdade e mobilidade social no Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz, 1979.
SOUZA, Jessé (org). A invisibilidade da desigualdade brasileira. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.
WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979.
COMPLEMENTAR/APOIO
ARTIGOS
PASTORE, J. e SILVA, Nelson do Valle. “Análise dos Processos de Mobilidade Social no Brasil no Último Século”. In: XXV encontro da ANPOCS, 2001. SILVA, Nelson do Vale.. As duas faces da mobilidade. In: Revista Dados, n. 21, Rio de Janeiro, 1979.
__________________. Posição Social das Ocupações, Rio de Janeiro: IBGE, 1973.
LIVROS
FERNANDES, Florestan. Integração do Negro na sociedade de classes. São Paulo: Cia editora Nacional, 1o. vol., 1965.
___________________.“A persistência do passado”, in: O negro no mundo dos brancos. São Paulo: Difel, 1972.
GUIMARÃES, Antonio Sérgio. “Cor, classe e status nos estudos de Pierson, Azevedo e Harris na Bahia, 1940-1960”, in: MAIO, Marcos Chor (org.). Raça, ciência e sociedade no Brasil. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil/ Editora Fio Cruz,1995.
HASENBALG, Carlos. Discriminação e desigualdades raciais no Brasil. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005.
_______________. (org.) Origens e destinos: desigualdades sociais ao longo da vida. Rio de Janeiro: Topbooks Editora, 2003.
LUKÁCS, Georg. “Consciência de classes”, in: IANNI, Octávio. Teorias de estratificação social. São Paulo: Editora Nacional, 1972.
MILLS, C. Wright. As Novas Classes Médias. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
PIERSON, Donald. “O cenário” e “Composição racial das classes na sociedade baiana”, in: Brancos e Pretos na Bahia. São Paulo: Editora Nacional, 1971.
SANTOS, Alcides F. Estrutura de posições de Classes no Brasil: mapeamento, mudanças e efeitos na renda. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002.
SILVA, Nelson do Vale. “Extensão e Natureza das desigualdades raciais no Brasil”, in: GUIMARÃES, A. S. e HUNTLEY. Tirando as máscaras. São Paulo: Paz e Terra, 2000. SOUZA, Jessé. A ralé brasileira: quem é e como vive. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009.
VELHO, Otávio G.; PALMEIRA, Moacir G. S. & BERTELLI, Antônio. Estrutura de Classes e Estratificação Social. Rio de Janeiro, 1971. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
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Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
CONTROLE SOCIAL: FORÇA DE TRABALHO E CONTROLE CRIMINAL |
Sigla: CSFT |
Número: 59141 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: A disciplina discute formas de controle social nos Estados modernos que se impõem sobre o conjunto da população, porém com mais ênfase sobre as classes mais pobres. Dessa forma, busca compreender a articulação entre a organização social para o trabalho e os processos de criminalização e incriminação em massa, com destaque para a passagem de uma sociedade disciplinar para a sociedade de controle, ressaltando obras como as de Georg Rusche & Otto Kirchheimer, Michel Foucault, David Garland e Loïc Wacquant. Além disso, se analisará a forma como esses processos ocorrem historicamente no Brasil. Espera-se que os alunos se envolvam nas discussões, via o ferramental teórico-analítico, buscando aprofundar o entendimento sobre a articulação entre a organização social para o trabalho e os processos de criminalização e incriminação em massa. |
Bibliografia:
BIBLIOGRAFIA
OBRIGATÓRIA
ARTIGOS:
WACQUANT, Loïc, Bourdieu, Foucault, an the Penal State in the Neoliberal Era. In: ZAMORA, Daniel & BEHRENT, Michael C. Foucault and Neoliberalism. Cambridge, UK; Malden, MA, EUA: Polity, 2016. pp. 114-33.
ZARIFIAN, P. Engajamento subjetivo, disciplina e controle. In: Novos Estudos CEBRAP, São Paulo. novembro, 2002. pp. 23-31.
MISSE, Michel. Malandros, marginais e vagabundos: acumulação social da violência no Rio de Janeiro. Tese de doutorado, Iuperj, mimeo, 1999.
LIVROS:
DELEUZE, Gilles. Conversações. São Paulo: Ed. 34, 1992.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: história da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes, 1987.
GARLAND, David. A Cultura do controle: crime e ordem social na sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Revan; Instituto Carioca de Criminologia, 2008. NEDER, Gizlene. Discurso Jurídico e Ordem Burguesa no Brasil. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1995.
RUSCHE, Georg & KIRCHHEIMMER, Otto. Punição e estrutura social.Rio de Janeiro: Revan: Instituto Carioca de Criminologia, 2006.
FOUCAUL, Michel. Em defesa da sociedade. : curso no collège de France (1975- 1976). São Paulo: Martins Fontes, 1999. pp. 285-315.
KOWARICK, Lucio. Trabalho e vadiagem: a origem do trabalho livre no Brasil. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1994. pp. 100- 118.
BIBLIOGRAFIA DE APOIO:
ARTIGOS:
BARBOSA, Attila Magno Silva & MARTINS JR., Angelo. Da disciplina ao controle: novos processos de subjetivação no mundo do trabalho. In: Política & Sociedade – Florianópolis – Vol. 11 – Nº 22 – Novembro de 2012. pp. 75-92.
LIVROS:
BAUMAN, Zygmunt. Em busca da política. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000.
CASTRO, Lola. Aniyar. Criminologia da Libertação. Rio de Janeiro: Revan; Instituto Carioca de Criminologia, 2005.
BERLINCK, Manoel T. Marginalidade social e relações de classe em São Paulo. Petrópolis: Vozes, 1975.
HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Edições Loyola, 2010.
KOWARICK, Lúcio. Capitalismo e marginalidade na América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
MALAGUTI BATISTA, Vera. O medo na cidade do Rio de Janeiro: dois tempos de uma história. Rio de Janeiro: Revan, 2003.
MELOSSI, Dario & PAVARINI, Massimo. Cárcere e Fábrica: as origens do sistema penitenciário (séculos XVI-XIX). Rio de Janeiro: Revan; Instituto Carioca de Criminologia 2006.
MORETZSOHN, Sylvia. Pensando contra os fatos: Jornalismo e cotidiano: do senso comum ao senso crítico. Rio de Janeiro: Revan, 2007.
WACQUANT, Loïc, Punir os Pobres: A nova gestão da miséria nos Estados Unidos [A onda punitiva]. Rio de Janeiro: Revan; Instituto Carioca de Criminologia 2007. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
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Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE |
Sigla: DMA |
Número: 568112 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: A disciplina visa discutir diversos aspectos do processo de desenvolvimento enfatizando as novas visões que pretendem [re]conciliar as atividades econômicas, a preservação da natureza e a equidade social. Objetivos específicos: – Discutir as principais interpretações de desenvolvimento – Analisar a origem do conceito de desenvolvimento sustentável – Analisar os diversos indicadores existentes para medir o desenvolvimento – Analisar os principais indicadores de sustentabilidade Justificativa: Esta disciplina surge da necessidade de aprofundar a discussão acerca das visões atuais pessimistas e otimistas que pretendem superar as velhas interpretações que vinculam desenvolvimento com crescimento econômico. Conteúdo: Introdução à problemática. Desenvolvimento: interpretações e definições. O mito do desenvolvimento. Desenvolvimento como liberdade. Cidades imaginárias e desenvolvimento. O rural e o urbano no processo de desenvolvimento. O falso problema da exclusão social. Economia e meio ambiente. Capital social e desenvolvimento. Desenvolvimento sustentável: definição e indicadores. A intenção é proporcionar aos estudantes fundamentos teórico-conceituais sobre o tema do desenvolvimento contemplando diferentes abordagens da área das ciências sociais, e incentivar o pensamento crítico em relação a apreensão da realidade social. |
Bibliografia:
OBRIGATÓRIAS
ARTIGOS
ALMEIDA, Jalcione; PREMEBIDA, Adriano. Histórico, relevância e explorações ontológicas da questão ambiental. In: Sociologia, Porto Alegre, ano 16, no. 35, jan./abr. 2014. p. 14-33.
ALONSO, Angela; Costa, Valeriano. Por uma sociologia dos conflitos-ambientais. http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/gt/20100930023420/7alonso.pdf
BUTTEL, F. Sociologia e meio ambiente: um caminho tortuoso rumo a ecologia humana. Perspectivas, n.15, São Paulo, 1992. pp.69-94.
CAMPOS, Erika Paixão de; Siemna, Osmar. Convergências e divergências teóricas da sociologia ambiental para análise de política ambiental brasileira. Revista de Ciências da Administração v. 20, n. 50, p.61-75, abril, 2018.
LIVROS
ALMEIDA, Jalcione. Da ideologia do progresso à ideia de desenvolvimento (rural) sustentável. In: ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. (orgs.). Reconstruindo a agricultura: ideias e ideais na perspectiva do desenvolvimento rural sustentável. 1ed. Porto Alegre: Editora da Universidade (UFRGS), 1997. p. 33-55.
ACSELRAD, Henri (org.). Conflitos ambientais no Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará; Fundação Heinrich Böll, 2004
FERREIRA, L. C. Ideias para uma sociologia da questão ambiental. São Paulo: Annablume, 2006.
LEFF, Enrique. SABER AMBIENTAL- Sustentabilidad, racionalidad, complejidad, poder. México, Siglo veintiuno editores, 1998.
LEFF, Enrique. Epistemología ambiental. São Paulo, Cortez, 2002.
LEFF, Enrique. La Ecología Política en América Latina: un campo en construcción. Sociedade e Estado, Brasília, v. 18, n. 1/2, p. 17-40, jan./dez. 2003.
LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Rio de Janeiro: Vozes, 2015.
LEFF, Enrique. A aposta pela Vida. Rio de Janeiro: Vozes, 2016. SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
APOIO/ COMPLEMENTARES
ARTIGOS
HERCULANO, S. Sociologia Ambiental: origens, enfoques metodológicos e objetos, Revista Mundo e Vida: alternativas em estudos ambientais, ano I, n. 1, UFF/PGCA-Riocor, p. 45–55, 2000.
FERREIRA, L. C.; FERREIRA, L. C. Águas revoltas: um balanço provisório da sociologia ambiental no Brasil, BIB, n. 54, p. 83-100, 2002. Fleury, Lorena Cândido; Almeida, Jalcione; Premebida, Adriano. O ambiente como questão sociológica: conflitos ambientais em perspectiva. Sociologias, Porto Alegre, ano 16, no 35, jan/abr 2014.
LIVROS COMPLEMENTARES:
LATOUCHE, Sergio. Pequeno tratado do decrescimento sereno. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
MORIN, Edgar; Ken, Anne-Brigitte. Terra-Pátria. Porto Alegre, Sulina, 2003.
JACOBS, Jane. Morte e Vida das Grandes Cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000. .
JACOBS, Jane. A Natureza das Economias. São Paulo: Beca, 2001. Mayorga, E. A. Teoria crítica y crítica política en la cuestión ambiental: problemas y perspectivas. In: Los Tormentos de La Materia. Aportes para una Ecologia política Latinoamericana. Clacso.Buenos Aires |
Cursos
Curso
|
Nível
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Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
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Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÃO |
Sigla: ED |
Número: 0568163 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 01/01/2014 |
Data de Fim: – |
Ementa: Disciplina criada para manter vínculo de matrícula com o Programa de Pós-graduação em Sociologia da Universidade Federal de Pelotas. Deste modo, não lançamos esta disciplina no sistema em – turmas, pois não possui professor responsável e nem conta crédito para o aluno matriculado – é apenas para garantir o vínculo dentro do regramento da UFPel. |
Bibliografia: Período de elaboração de dissertação – indicação do professor orientador. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
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Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
ELABORAÇÃO DE TESE |
Sigla: EDT |
Número: 0656010 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: Disciplina criada para manter vínculo de matrícula com o Programa de Pós-graduação em Sociologia da Universidade Federal de Pelotas. Deste modo, não lançamos esta disciplina no sistema em – turmas, pois não possui professor responsável e nem conta crédito para o aluno matriculado – é apenas para garantir o vínculo dentro do regramento da UFPel. |
Bibliografia: Período de elaboração de tese – vínculo com o Programa de Pós-graduação em Sociologia – indicação do orientador. |
Cursos
Curso
|
Nível
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Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
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Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
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EPISTEMOLOGIA DA CIÊNCIA E DAS CIÊNCIAS SOCIAIS |
Sigla: ECC |
Número: 0568174 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: A disciplina discute o surgimento da Ciência, como forma de produção de conhecimento na modernidade, abordando alguns de seus principais referentes teórico-filosóficos. Assim, discute tanto o racionalismo como os empirismos, como matrizes teóricas do conhecimento que deram origem metódica às distintas relações entre sujeito e objeto. Discute os principais pontos do debate clássico, considerando as ciências da natureza e as ciências sociais, ao revisitar as noções de epistemologia analítica e epistemologia histórica. Por fim, introduz elementos de uma abordagem epistemológica complexa ao discutir a noção de indeterminação nas Ciências e a noção de pós-fundacionalismo nas ciências sociais. Prover aos alunos aportes teóricos-analíticos que estimulem o pensamento crítico ampliando as possibilidades de construção e produção do conhecimento sociológico. |
Bibliografia:
OBRIGATÓRIAS.
ARTIGOS:
HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu (5), Núcleo de Estudos de Gênero – Pagu/Unicamp, 1995, pp.7-42.
SANTOS, Antonela dos y TOLA, Florencia. ¿Ontologías como modelo, método o política? Debates contemporáneos en antropología. AVÁ 29- Diciembre 2016.
STENGERS,Isabelle. A proposição cosmopolítica. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, Brasil, n. 69, p. 442-464, abr. 2018.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo ameríndio. Mana, Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, p. 115-144, 1996.
LIVROS:
BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, Jean-Claude; PASSERON, Jean- Claude. A profissão de sociólogo. Preliminares epistemológicos. Petrópolis: Vozes, 1999. Introdução (9-22) e conclusão (87-97).
BLOOR, David. Conhecimento e imaginário social. São Paulo: UNESP, 2009 – introdução.
CHALMERS, A. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993, p 24-63.
COMTE, A. Primeiras Lições. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril cultural, 1983. p VII a XVI e 03-20. DURKHEIM, Emile. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Nacional, 1987. XIX-XXXII e 13 a 40.
GAETA, Rodolfo; GENTILE, Nélida; LUCERO, Susana. Aspectos Críticos das Ciências Sociais: entre a realidade e a metafísica. São Leopoldo – RS: Editora Unisinos, 2007. P. 193-206.
GAETA, Rodolfo; GENTILE, Nélida; LUCERO, Susana. Aspectos Críticos das Ciências Sociais: entre a realidade e a metafísica. São Leopoldo – RS: Editora Unisinos, 2007. p. 109-136.
GAETA, Rodolfo; GENTILE, Nélida; LUCERO, Susana. Aspectos Críticos das Ciências Sociais: entre a realidade e a metafísica. São Leopoldo – RS: Editora Unisinos, 2007. p. 157 – 177.
KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: perspectivas, 1995. P. 9 – 28
LATOUR, Bruno. A esperança de Pandora. Bauru, SP: EDUSC, 2001 (CAP.1). MOL. Annemarie. Política ontológica: algumas ideias e várias perguntas. In: Nunes, João Arriscado e Roque, Ricardo (org.) Objectos impuros. Experiências em estudos sociais da ciência. Porto: Edições Afrontamento. 2007.
POPPER, Karl. Historicismo. In: Textos escolhidos. Rio de Janeiro. Contraponto: ed. PUC, 2010. RODRIGUES, Léo. Mannheim e a consolidação da sociologia do conhecimento. In: Introdução à sociologia do conhecimento, da ciência e do conhecimento científico. Mannheim e a consolidação da sociologia do conhecimento p. 51 – 63.
RODRIGUES, Léo. Da sociologia do conhecimento à sociologia da ciência. In: Introdução à sociologia do conhecimento, da ciência e do conhecimento científico. Mannheim e a consolidação da sociologia do conhecimento p. 84 – 96.
COMPLEMENTAR/APOIO:
LIVROS
ANDERY, Maria Amélia. Para compreender a ciência. Espaço e Tempo: São Paulo 1988. 190 a 208.
DUTRA, Luiz Henrique. Introdução à Epistemologia. São Paulo: UNESP, 2010. p. 81-98 e 102 -117
BOMBASSARO, Luis. As fronteiras da epistemologia. Petrópolis: Vozes, 1997. 13-36
MOREIRA, Marcos; SILVERA, Fernando. Epistemologias do século XX. São Paulo EPU, 2011. p. 27-38
MAGEE, Bryan. As Ideias de Popper. São Paulo: Ed. Cultrix. p. 21-56. |
Cursos
Curso
|
Nível
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Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
|
Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
ESTÁGIO DE DOCÊNCIA ORIENTADO (MESTRADO) |
Sigla: EDO |
Número: 06811 |
Créditos: 3 |
Data de Início: 01/01/2012 |
Data de Fim: – |
Ementa: Estudos práticos e teóricos sobre a docência em sociologia e os processos pedagógicos envolvidos. Método principal: observação participante. Acompanhamento das atividades didáticas de uma turma da graduação, como seminários, aulas expositivas e processo de avaliação, com intervenções pontuais em alguns desses processos de ensino-aprendizagem, supervisionado pelo professor orientador. Este estágio é direcionado ao discentes do mestrdao contemplados com bolsa (Capes Demanda Social) e optativa para os demais estudantes, que deverão realizar o estágio de docência até o final do quarto semestre do Curso. Os discentes poderão totalizar até 3 (três) créditos considerando essa disciplina, porém eles não serão utilizados para computo dos créditos totais do Curso. A carga horária é distribuída ao professor responsável pela disciplina em que o aluno realiza estágio. |
Bibliografia: A ser indicada pelo professor orientador. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
51.0 |
|
Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
ESTÁGIO DOCENTE (DOUTORADO) |
Sigla: EDO |
Número: 0656010 |
Créditos: 3 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: Estudos práticos e teóricos sobre a docência em Sociologia e os processos pedagógicos envolvidos. Método principal: observação participante. Acompanhamento das atividades didáticas de uma turma da graduação, como seminários, aulas expositivas e processo de avaliação, com intervenções pontuais em alguns desses processos de ensino-aprendizagem, supervisionado pelo professor orientador. Os discentes de doutorado contemplados com bolsa “Demanda Social” da Capes e do CNPq e optativa para os demais estudantes deverão realizar o estágio de docência até o final do quarto semestre do Curso. Os discentes poderão totalizar até 3 (três) créditos considerando essa disciplina, porém eles não serão utilizados para computo dos créditos totais do Curso. A carga horária é distribuída ao professor responsável pela disciplina em que o aluno realiza estágio. |
Bibliografia: A bibliografia desta disciplina é de responsabilidade do professor regente. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
51.0 |
|
Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
ETNOGRAFIA SOCIOLÓGICA, POLÍTICA E DO TRABALHO |
Sigla: ESPT |
Número: 56972 |
Créditos: 2 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: A disciplina explana as potencialidades do olhar etnográfico na análise sociológica e política. Expõe a sua capacidade para reconstituir as visões variadas que circulam na sociedade, fazer o cruzamento dos pontos de vistas sobre o objeto e tornar mais clara a complexidade das práticas sociais, questionando as categorias de descrição do mundo social. Para tanto, desenvolve-se a abordagem descritiva e interpretativa da pesquisa etnográfica bem como suas possibilidades técnicas (observação participante, entrevista etnográfica e outros registros). Explicitam-se exemplos de pesquisa etnográfica na área de sociologia do trabalho e dos processos políticos. Visa oferecer aos alunos ferramentas conceituais que auxiliem na elaboração do trabalho de campo da pesquisa etnográfica na área da sociologia e política com atenção para os seus desafios. |
Bibliografia:
BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA:
ARTIGOS:
AUYERO, Javier. Los sinuosos caminos de la etnografia política. Revista Pléyade. Julio-Diciembre. 2012. pp. 15-36.
AUYERO, Javier. Clientelismo político en Argentina doble vida y negación colectiva. Perfiles latinoamericanos. Flacso. México. 2002. pp. 33-52. Disponível em
BURAWOY, Michael. Procurando pelo global. Norus-Novos Rumos Sociológicos. V. 6. No.. 9. 2018. pp. 12-73.
LIVROS:
AUYERO, Javier. Favores por votos? Estudios sobre clientelismo político contemporáneo. Introducción. Losada: Buenos Aires, 1997. pp. 15-39.
BEAUD, Stéphane e PIALOUX, Michel. Retorno à condição operária: investigação em fábricas da Peugeot na França. São Paulo: Boitempo, 2009.
BEAUD, Stéphane e WEBER, Florence. Guia para a pesquisa de campo. Produzir e analisar dados etnográficos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014
BURAWOY, Michael. Marxismo sociológico: quatro países, quatro décadas, quatro grandes transformações e uma tradição crítica. São Paulo: Alameda, 2014.
GUBER, Rosana. La etnografia. método, campo y reflexividad. Buenos Aires: Siglo XXI, 2011.
WEBER, Florence.Trabalho fora do trabalho. Uma etnografia das percepções. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARTIGOS EM PERIÓDICOS:
AUYERO, Javier. Introductory Note to Politics under the Microscope: Special Issue on Political Ethnography, Qualitative Sociol. 2006. pp. 257–259.
WEBER, Florence. Ethnographie de la parenté. Entretien avec Florence Weber. La vie des ideés. In: http://www.laviedesidees.fr/
LIVROS:
AMEIGEIRAS, Aldo Ruben. El abordaje etnográfico en la investigación social. In: Estratégias de investigación cualitativa. VASILACHIS DE GIALDINO, Irene. (Org.). Barcelona: Gedisa, 2006. pp. 107-151.
ANGROSINO, Michael. Etnografia e observação participante. Coleção Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Artmed: 2009.
BEAUD, Stéphane e Pialoux, Michel. Etnografia operaria e Sociologia: a composição de uma equipe. In: Trabalhar com Bourdieu. Coordenadores: Pierre Encrevé e Rose-Marie Lagrave. Rio de Janeiro: Bertrand Russel, 2005.
BECKER, Howard S. Outsiders: hacia una sociología da desviación. Siglo XXI: Buenos Aires, 2009.
BOURDIEU, Pierre. A miséria da teoria. Petrópolis.Editora Vozes, 2012.
FALEY, Douglas; Valenzuela, Ángela. Etnografia crítica. In: DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna S. (Orgs.). Manual de Investigación Cualitativa. Vol. II. Paradigmas y perspectivas en disputa. Barcelona: Gedisa, 2012. pp. 79-110.
HOGGART, Richard. La culture du pauvre: études sur le style de vie des classes populaires en Anglaterre. Paris: De Minuit, 1970.
SUPERVIELLE, Marcos. ; ROBERTT, Pedro . La investigación etnográfica. In: QUIÑONES, Mariela; SUPERVIELLE, Marcos; ACOSTA, Maria Julia. (Org.). Introducción a la Sociologia Cualitativa., Fundamentos epistemológicos y elementos de diseño y análisis. 1ed.Montevidéu: Universidad de la República-FCS., 2015, v. 1, p. 97-113.
WACQUANT, Lois. Corpo e alma: notas etnográficas de um aprendiz de boxe. Rio de Janeiro: Relume, 2002.
WACQUANT, Loïc. Seguindo Pierre Bourdieu no campo. Rev. Sociol. Polit., Jun 2006, no.26, p.13-29.
WHYTE, William Foote.. Sociedade de esquina. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 2005. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
34.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
34.0 |
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Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
FUNDAMENTOS DE SOCIOLOGIA |
Sigla: FSO |
Número: 000497 |
Créditos: 2 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: A disciplina visa discutir a formação do pensamento sociológico clássico para a compreensão das sociedades modernas no contexto das transformações econômicas, políticas e sociais promovidas pela emergência das sociedades capitalistas industriais da virada do século XVIII e XIX. Para tal serão abordados os seguintes pontos: o contexto histórico do aparecimento da sociologia; o materialismo histórico e dialético de Karl Marx; o funcionalismo de Émile Durkheim; e a sociologia compreensiva de Max Weber. Os objetivos são oportunizar o acesso ao pensamento clássico da sociologia aos alunos ingressantes do programa oriundos de outras áreas de conhecimento, ao mesmo tempo em que também um momento de rediscussão de conteúdos aos alunos oriundos das ciências sociais. |
Bibliografia:
OBRIGATÓRIA:
ARTIGO: IANNI, Octavio. A sociologia e o mundo moderno. Tempo Social, São Paulo, v. 1, n. 1, pp. 7- 27, 1989. LIVRO:
ARON, Raymond. Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
CASTRO & DIAS. Sociologia. Introdução ao pensamento sociológico. Rio de Janeiro: Eldorado, 1981.
COLLINS, Randall. Quatro tradições sociológicas. 2009. Petrópolis: Vozes.
DURKHEIM, Emile. Coleção Grandes Cientistas Sociais. Nº 1. São Paulo: Ática, 1984.
______. As regras do método sociológico. São Paulo: Editora Nacional. 1990.
LALLEMENT, M. História das idéias sociológicas – vol. I: Das origens a Max Weber. Petropólis: Vozes. 2008.
MARX, Karl e ENGELS, F. A ideologia Alemã. São Paulo: Hucitec. 1993.
MARX, K. O Capital (Edição resumida). Rio de Janeiro: LTC. 1982.
SELL, Carlos Eduardo. Sociologia clássica: Marx, Durkheim e Weber. Petropólis: Vozes. 2009.
WEBER, MAX. Sociologia. Coleção Grandes cientistas Sociais. Nº 13. São Paulo: Ática, 1984.
______. A ética Protestante e o espírito do capitalismo. Lisboa: Editorial Presença. 1990.
______. Economia e sociedade. Volume I. São Paulo: Editora UnB. 2004. COMPLEMENTAR/APOIO: LIVRO:
GIDDENS, Anthony. Sociologia: questões e problemas. In: _____. Sociologia: uma breve, porém crítica introdução. Trad. A. Oliva e L. A. Cerqueira. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. |
Cursos
Curso
|
Nível
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Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
34.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
34.0 |
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Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
PERSPECTIVAS SOCIOLÓGICAS SOBRE ESTADO E DESENVOLVIMENTO |
Sigla: PSEED |
Número: 0560169 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: Estado, instituições, coerção e anomia. Estado, poder e burocracia. Estado e a trama da luta de classes. O Estado em Pierre Bourdieu e Norbert Elias. O Estado no Brasil e América Latina. Panorama das teorias do desenvolvimento na sociologia. Teorias do Desenvolvimento na Sociologia. Políticas Públicas. Dinâmicas políticas e atores sociais. Interdependências e redes sociais. Movimentos Sociais e Estado. A disciplina tem como objetivo promover uma contextualização, discussão e formação teórico-analítico das principais perspectivas teóricas em sociologia sobre teorias do Estado, Desenvolvimento e Políticas públicas na atualidade. Neste sentido, espera envolver os discentes em debates sobre as dinâmicas históricas e sociais em que são configuradas as disputas sobre Estado, Desenvolvimento e Políticas Públicas; bem como promover discussões sobre as noções e os principais métodos de análise sobre as perspectivas teóricas de Desenvolvimento, indicadores sociais e Políticas Públicas. |
Bibliografia:
BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA:
ARTIGOS:
BIANCHI, Alvaro. O conceito de estado em Max Weber. Lua Nova [online]. 2014, n.92, pp.79-104.
CORTES, Vargas, Soraya; LIMA, Leite Luciana. A contribuição da sociologia para a análise de políticas públicas. Lua Nova, São Paulo, 87: 33-62, 2012.
DAGNINO, Eveline. Construção democrática, neoliberalismo e participação: os dilemas da confluência perversa. Politica & Sociedade.N• 5 – outubro de 2004, p. 139 – 164.
EVANS, Peter. O Estado como problema e solução. Lua Nova, São Paulo , 1993 . n. 28-29, p. 107-157.
FEIL, Alexandre André; SCHREIBER, Dusan. Sustentabilidade e desenvolvimento sustentável: desvendando as sobreposições e alcances de seus significados. Cad. EBAPE.BR, Rio de Janeiro , v.15, n.3, p.667-681, jul. 2017.
FOX, Jonathan. How Does Civil Society Thicken? The Political Construction of Social Capital in Rural Mexico. World Development, Vol. 24, Nº 6, 1089-1103.1996.
LEME, Alessandro, André. Desenvolvimento e sociologia: uma aproximação necessária. Soc. estado., Brasília , v. 30, n. 2, p. 495-527, Aug. 2015.
OLIVEIRA, M. O Estado em Durkheim: elementos para um debate sobre sua sociologia política. Revista Sociologia Política. V. 18. N. 37. 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsocp/v18n37/09.pdf .Acessado em agosto de 2017.
SOUZA, Celina. Políticas públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, nº 16, jul/dez 2006, p. 20-45.
LIVROS:
BOURDIEU. Pierre, Sobre o Estado. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.p.29-54/p. 441-460. ELIAS. N. O processo civilizador – formação do estado e civilização (vol. 2), Rio de Janeiro: Jorge Zahar.1993.p. 87-171.
FERNANDES. F. A revolução burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1975.p. 13-149/p.201-289.
HOWLETT, Michael; RAMESH, M; PERL, Anthony. O contexto da Política Pública. In: Política Pública: seus ciclos e subsistemas: uma abordagem integral. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.p. 57-103.
JANNUZZI,P.M. Indicadores Sociais no Brasil: conceitos, medidas e aplicações. Campinas: Allínea/PUC-Campinas, 2004 (3ª. ed.).p.11-37 . Disponível em: https://favaretoufabc.files.wordpress.com/2014/06/januzzi-principais-indicadores-sociaiscompleto.pdf . Acessado em: 01/09/2017.
KINGDON, John. Agendas, alternatives, and public policies. Nova York. Harper Collins. 1995.
MARTINS, de Souza, José. O Poder do Atraso; Ensaios de Sociologia da História Lenta. São Paulo: Hucitec, 1994.Cap. I e II.
POLANYI, K. 1944. A grande transformação: as origens da nossa época. Rio de Janeiro, Campus, 1980. p. 259-302.
SOUZA, Jessé A elite do atraso: da escravidão à Lava Jato / Jessé Souza. – Rio de Janeiro: Leya, 2017.p. 13-63.
BIBLIOGRAFIA DE APOIO:
ARTIGOS:
ARAÚJO, Luísa e RODRIGUES, Maria de Lurdes. Modelos de análise das políticas públicas: Sociologia, Problemas e Práticas [Online], 83 | 2016. Acessado em: 06 Fevereiro 2017.
BRASIL, Gonçalves, Felipe; CAPELLA, Niedhardt Claudia Ana. Os Estudos das Políticas Públicas no Brasil: Passado, Presente e Caminhos Futuros da Pesquisa Sobre Análise de Políticas. Revista Política Hoje – Volume 25, n. 1. 2016.
FLEXOR, G. & LEITE, S. P. (2006). Análise de Políticas Públicas: Breves Considerações Teórico-Metodológicas. Disponível em: http://www.sep.org.br/artigo/_686_0fe6d13a5276dca8a2a290576df0c15d.pdf?PHPSESSID=93c69bf512f15aacfd4cac3a9c. Acessado em: 02/08/2009.
FREY, K. Políticas públicas: um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise de políticas públicas no Brasil. Planejamento e políticas públicas, Brasília, IPEA, nº 21, jun.,2000. Disponível em: http://www.usp.br/procam/docs. Acessado em: 05/08/2009.
MARQUES, Eduardo. Redes sociais e poder no Estado brasileiro: aprendizados a partir de políticas urbanas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 21 (60). 2006.
LIVROS:
CASTELLS, Manuel. A nova economia: informacionalismo, globalização e funcionamento em rede. In: A Sociedade em rede. São Paulo: Editora Paz e Terra.1999. Cap. II.
IBARRA, P; PUIG, S, M; GOMÁ, R. Creadores de democracia radical: movimientos sociales y redes de politicas publicas. Movimientos sociales, políticas públicas y democracia radical: algunas cuestiones introductorias. pp. 9-22.
ROMANO. J.O; Antunes, M. Empoderamento e direitos no combate à pobreza. Rio de Janeiro: ActionAid Brasil.2002. p. 5-21. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
|
Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
PESQUISA EM CIÊNCIAS SOCIAIS COM SOFTWARE QUALITATIVO |
Sigla: PCSQL |
Número: 0560174 |
Créditos: 2 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: Metodologia de análise qualitativa. Da teoria à empiria e da empiria à teoria. Debate teórico-metodológico. Métodos tradicionais de análise qualitativa. A introdução de software de análise qualitativa. O Tutorial do Software. Fontes de informação. Codificação textual e outros tipos de codificação. Combinações entre pesquisas quantitativa e qualitativas. Anotações e memos. Criação e exportação de relatórios. A disciplina tem como objetivo proporcionar aos alunos as noções básicas sobre técnicas, análises de pesquisas e um panorama geral sobre os diversos e instrumentos de pesquisa, buscando apresentar os principais autores e temas sobre a pesquisa sociológica, associando-os as análises aplicada aos estudos qualitativos; bem como visa colaborar com a escrita sociológica, a interpretação e a análise de dados de diferentes fontes de pesquisa para o aprimoramento da elaboração da pesquisa no curso. |
Bibliografia:
OBRIGATÓRIA:
LIVROS:
NVivo11-Getting-Started-Guide-Starter-edition-Portuguese TEIXEIRA, Alex. Análise qualitativa com o programa NVivo 8: fundamentos. 2010.
COMPLEMENTAR:
LIVROS:
GIBBS, Graham. Análise de dados qualitativos. Capítulos 8 e 9. Coleção Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Artmed: 2009. pp. 135-177.
KELLE, Udo. Análise com auxílio de computador: codificação e indexação. In: BAUER, Martin; GASKELL, George. (Orgs.). Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. pp. 393-415.
CHERNOBILSKY, Lilia Beatriz. El uso de la computadora como auxiliar en el análisis de datos cualitativos. In: Estratégias de investigación cualitativa.
VASILACHIS DE GIALDINO, Irene. (Org.). Barcelona: Gedisa, 2006. 239-273. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
34.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
34.0 |
|
Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
PESQUISA EM CIÊNCIAS SOCIAIS COM SOFTWARE QUANTITATIVO |
Sigla: PCSQT |
Número: 0560175 |
Créditos: 2 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: Noções gerais de metodologia da pesquisa quantitativa. Construções e importação de bases de dados. Manipulação de dados e transformação de bases de dados. Análise de frequências e cálculo de medidas de tendência central. Tipos de variáveis, tabelas estatísticas e cálculo de coeficientes de associação. Análise de Regressão e de Correlação. Análise Fatorial. Elaboração de gráficos e relatórios. A disciplina tem como objetivo proporcionar aos alunos as noções básicas sobre técnicas, análises de pesquisas e um panorama geral sobre os diversos e instrumentos de pesquisa, buscando apresentar os principais autores e temas sobre a pesquisa sociológica, associando-os as análises aplicada aos estudos quantitativos; bem como visa colaborar com a escrita sociológica, a interpretação e a análise de dados de diferentes fontes de pesquisa para o aprimoramento da elaboração da pesquisa no curso. |
Bibliografia:
BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA:
ARTIGO:
GALTUNG, J. Técnicas de Pesquisa Social. Matriz de Dados. Norus-Novos Rumos Sociológicos. Revista do PPGS/UFPel. 2013. v. 1, n. 1 (2013): NORUS LIVRO:
WAGNER, Mario, B. ; Motta, Valter T. ; Dornelles, Cristina. SPSS passo a passo: statistical package for the social sciences. Caxias do Sul: Educs, 2004. SITE WEB PSPP. http://pspp.verkn.com.br/
COMPLEMENTAR:
LIVROS:
BISQUERRA, R. ; Sarriera, J, C e Martinez, Francesc. Introdução à estatística. Enfoque informático com o pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: Artmed, 2004.
GARCÍA FERRANDO, Manuel. Socioestadística. Introducción a la estadística em sociología. Madrid: Alianza Editorial, 1985. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
34.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
34.0 |
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Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
RAÇA, ETNIA E DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL |
Sigla: REDS |
Número: 0568157 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: A disciplina discute a ideia de modernidade, construída pelo pensamento social brasileiro, a partir do final do século XIX, através do conceito de raça, e a formação da identidade nacional brasileira, na década de 30 do século XX, utilizando a noção de etnia. Além disso, também trabalha a reatualização dessa ideia a partir da formação de uma sociedade de consumo de massas, nos anos 70, e a globalização, a partir dos anos 90, principalmente, através das teorias pós- colonialistas. A ênfase da disciplina está na discussão da busca de uma identidade nacional e na construção da ideia de modernidade e seus reflexos, principalmente a discussão da manutenção das desigualdades sociais e raciais no Brasil. Deste modo, visa oferecer aos alunos instrumentais teóricos-analíticos para compreender as diferentes apropriações sobre raça, etnia e a complexa relação com a desigualdade social no Brasil. |
Bibliografia:
OBRIGATÓRIA:
ARTIGOS:
AZEVEDO, Célia Marinho de. “O abolicionismo transatlântico e a memória do paraíso racial brasileiro”, in: Estudos Afro-asiáticos, n.º 30, dez.1996.
ARRUDA, Maria BAIRROS, Luiza. “Orfeu e Poder: uma perspectiva afro-americana sobre a política racial no Brasil”, in: Estudos Afro-asiáticos, n º 17,1996.
FRY, Peter. “O que a Cinderela Negra tem a dizer sobre a ‘política racial” no Brasil”, in: Revista USP, São Paulo, n º 28. A operacionalização das categorias de gênero e raça com Avtar Brah
Brah, Avtar. Diferença, diversidade, diferenciação, in: Cadernos Pagu (26), janeiro-junho de 2006: pp.329-376.
GUIMARÃES, Antônio Sérgio. “Donald Pierson e a escola sociológica de Chicago no Brasil: os estudos urbanos na cidade de São Paulo 1935-1950”, in: Sociologias, Porto Alegre, ano 7,n 14, jun/dez 2005,pp.:440-470.
HANCHRARD, Michel. “Cinderela negra? raça e esfera pública no Brasil”, in: Estudos Afro-asiáticos, n º 30, 1996.
HASENBALG, Carlos; SILVA, Nelson do Vale. “Raça e oportunidades Educacionais no Brasil”, in: Cadernos de Pesquisa – Fundação Carlos Chagas, São Paulo, (73): 5-12, maio 1990.
ARRUDA, Maria Arminda do Nascimento.” A sociologia de Florestan Fernandes”, in: Tempo Social, revista de sociologia da USP, v. 22, n. 1
AZEVEDO, Thales de. “Classes sociais e grupos de prestígio”, in: Cultura e situação racial no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1956.
SANTOS, Luiz A. de Castro. “A casa-grande e o sobrado na obra de Gilberto Freire”, in: Anuário Antropológico 83, Tempo Brasileiro/Edições UFC, 1985.
LIVROS:
BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.
DA MATTA, Roberto. “Digressão: a fabula das três raças, ou o problema do racismo à brasileira”, in Relativizando, uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 1990.
FERNANDES, Florestan. Integração do Negro na sociedade de classes. São Paulo: Cia editora Nacional, 1o. vol., 1965.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. Rio de Janeiro: Schimimidt, 1933.
GILROY, Paul. Entre campos. São Paulo: Annablume, 2007.
HASENBALG, Carlos. Discriminação e desigualdades raciais no Brasil. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005.
HOFBAUER, Andreas, Visões e estratégia do movimento negro, in: Uma história de branqueamento ou o negro em questão. São Paulo Editora UNESP, 2006, 341-406. MAIO, Marcos Chor (org.). Raça, ciência e sociedade no Brasil. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil/ Editora Fio Cruz,1995.
NOGUEIRA, Oracy. “Preconceito racial de marca e preconceito racial de origem: sugestão de um quadro de referência para a interpretação do material sobre relações raciais no Brasil”, in: Tanto preto quanto branco: estudos de relações raciais. São Paulo: T.A Queiroz, 1985.
ORTIZ, Renato. Cultura brasileira & identidade nacional. São Paulo: Editora brasiliense, 1985.
PIERSON, Donald. “O cenário” e “Composição racial das classes na sociedade baiana”, in: Brancos e Pretos na Bahia. São Paulo: Editora Nacional, 1971.
RAMOS, Guerreiro. Introdução crítica à sociedade brasileira. Rio de Janeiro, Ed. Andes Ltda., 1957 (3a. parte).
RODRIGUES, Raymundo Nina. Os Africanos no Brasil. Rio Janeiro: Centro Eldestein de Pesquisa, 2010.
SCHWARCZ, Lília M.O Espetáculo das Raças. São Paulo: Cia das Letras,2004 SILVA, Nelson do Vale. “Extensão e Natureza das desigualdades raciais no Brasil”, in: GUIMARÃES, A. S. e HUNTLEY, in: Tirando as máscaras. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
COMPLEMENTAR/APOIO:
ARTIGO:
ADORNO, S. “Discriminação racial e justiça criminal em São Paulo”. In: Novos Estudos Cebrap. São Paulo, Cebrap, 43: 45-63, novembro 1995.
GUIMARÃES, Antônio Sérgio A. Preconceito de cor e racismo no brasil, in: Revista de Antropologia, vol.47 no.1 São Paulo, 2004.
__________________________. Racismo e anti-racismo no Brasil. In: Novos Estudos, N.° 43, nov/1995.
HANCHRARD, Michel. “Cinderela negra?; raça e esfera pública no Brasil”. In: Estudos Afro-asiáticos, n º 30, 1996.
PISCITELLI, Adriana. Interseccionalidades, categorias de articulação e experiências de migrantes brasileiras. In: Sociedade e Cultura. Goiânia: UFG, v.11, n.2, P.263-274, 2008.
LIVRO:
FERNANDES, Florestan.“A persistência do passado”, in: O negro no mundo dos brancos. São Paulo: Difel, 1972.
GUIMARÃES, Antonio Sérgio. Classes, raça e democracia. São Paulo: Editora 34, 2002.
IANNI, Otávio. “O negro e o mulato”, in: As metamorfoses do Escravo. São Paulo: Difel, 1965.
HARRIS, Marvin. “O Padrão brasileiro”, in: Padrão Racial nas Américas. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 1967.
MAGGIE, Yvonne. “Aqueles a quem foi negada a cor do dia: as categorias de cor e raça na cultura brasileira”, in: MAIO, Marcos Chor (org.). Raça, ciência e sociedade no Brasil. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil/ Editora Fio Cruz,1995.
MEDEIROS, Maria Alice de A. Elogio da dominação, Rio de Janeiro: Ed. Achimé, 1984.
RODRIGUES, Raymundo Nina. As coletividades anormais. Brasília: Edições do Senado Federal, 2006.
ROMERO, Silvio. “Os novos partidos políticos no Brasil e o grupo positivista entre eles”, in: O evolucionismo e o positivismo no Brasil. Rio de Janeiro: Livraria Clássica, 1895.
SCHWARCZ, Lília M. “Nomeando as diferenças: a construção da idéia de raça no Brasil”, in: VILLAS BOAS, Glacias & GONÇALVES, Marco Antonio (org.). O Brasil da virada do século. Rio de Janeiro Relume/ Dumar´, 1995. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
|
Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
RELAÇÕES SOCIAIS DE GÊNERO E PODER |
Sigla: RSGP |
Número: 0568172 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: O objetivo da disciplina é examinar como e até que ponto as reflexões teóricas e metodológicas suscitadas pelos estudos de gênero e poder podem ser úteis aos cientistas sociais. De outra parte, busca-se relacionar a temática da saúde e da doença, aos dois conceitos anteriormente priorizados, na perspectiva de aprofundar debates sobre o homem enfermo. Deste modo, a disciplina visa proporcionar debates sobre apropriações de gênero e poder, levando os alunos a transitarem por interfaces temáticas numa perspectiva sociológica. |
Bibliografia:
OBRIGATÓRIAS:
ARTIGOS:
BIROLI, Flávia. Teorias Feministas da Política, Empiria e Normatividade. Lua Nova, São Paulo, 102: 173-210, 2017.
HOOCKS, Bell. Mulheres Negras: moldando a teoria feminista. In: Feminismo e Antirracismo. Revista de Ciências Políticas, Brasília, n. 16, pp. 193-210, 2015.
SCOTT, J. W. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade, Porto Alegre, v.20, n.2, p. 71-99, 1995. LIVROS:
BIROLI, Flávia. Gênero e Desigualdades: limites da democracia no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2018.
BOURDIEU, Pierre. A Dominação Masculina. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 2003. BUTLER. J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. BUTLER, J. “Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do sexo”. In: LOURO, G. L. (org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001, p. 151-172. DEL PRIORE, Mary. História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Editora Contexto, 2000. GIDDENS, Anthony. A transformação da Intimidade – sexualidade, amor e erotismo nas sociedades modernas. São Paulo: Ed. Unesp, 1992.
GROSSI, Miriam P.; LAGO, Mara; NUERNBERG, Adriano. (Org.). Estudos In (ter) disciplinados: Gênero, Feminismo, Sexualidades. 1ed. Florianópolis: Editora Mulheres, 2010.
LAQUEUR, T. Inventando o sexo: corpo e gênero dos gregos a Freud. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2001.
PRECIADO, Beatriz. Manifesto Contrassexual. Políticas subversivas de identidade sexual. São Paulo: n-1 edições, 2014.
SOIHET, Raquel. Mulheres Pobres e Violência urbana no Brasil IN Gênero, Família e Trabalho no Brasil. ARAÚJO, Clara & SCALON, Celi. Rio de janeiro: Editora FVG, 2005. COMPLEMENTAR/APOIO:
ARTIGOS:
BRAH, A. Diferença, diversidade, diferenciação. Cadernos Pagu, Campinas, n. 26, pp. 329-376, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cpa/n26/30396.pd
HARAWAY, D. Gênero para um dicionário marxista: a política sexual de uma palavra. Cadernos Pagu, Campinas, n. 22, pp. 201-246, 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cpa/n22/n22a09.pdf.
MACHADO, Lia Zanotta. O aborto como direito e o aborto como crime: o retrocesso neoconservador. Cadernos Pagu. Dosiê Conservadorismo, Direitos, Moralidades e Violencia, Campinas, n. 50 (2017).
RICH, Adrienne. Heterossexualidade compulsória e existência lésbica. Revista Bagoas, Natal, n5, 2010. LIVROS:
CARRARA, S.; GREGORI, M. F.; PISCITELLI, A. Sexualidades e saberes: convenções e fronteiras. Rio de Janeiro, Garamond, 2004.
DIAS, Maria Berenice. Conversando sobre Justiça e os Crimes contra Mulher. Porto Alegre: Editora Livraria do Advogado, 2004.
NADAI, L. Descrever crimes, Decifrar convenções narrativas: uma etnografia entre documentos oficiais da Delegacia de Defesa da Mulher de Campinas em casos de estupro e atentado violento ao pudor. Dissertação de mestrado em Antropologia Social, Unicamp, 2012. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
|
Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
SEMINÁRIO AVANÇADO I |
Sigla: SAI |
Número: 0656011 |
Créditos: 2 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: Os Seminários são realizados em função dos interesses dos docentes (permanentes, colaboradores, visitantes e pós-doutorandos) do Programa, com a finalidade de desenvolver temáticas específicas relacionadas às Linha de Pesquisa e/ou aos Projetos de Pesquisa. O seminário tem como objetivo apresentar aos discentes a diversidade de conteúdos temáticos, alternativas de pesquisa e investigação no âmbito da sociologia. * A disciplina é aberta e finalizada como seminários (I, II, III, IV) seguida do título temático no semestre em que se realiza. |
Bibliografia: A bibliografia é de responsabilidade do professor/a regente. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
34.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
34.0 |
|
Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
SEMINÁRIO AVANÇADO II |
Sigla: SAVV |
Número: 000500 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: Os Seminários são realizados em função dos interesses dos docentes (permanentes, colaboradores, visitantes e pós-doutorandos) do Programa, com a finalidade de desenvolver temáticas específicas relacionadas às Linha de Pesquisa e/ou aos Projetos de Pesquisa. O seminário tem como objetivo apresentar aos discentes a diversidade de conteúdos temáticos, alternativas de pesquisa e investigação no âmbito da sociologia. * A disciplina é aberta e finalizada como seminários (I, II, III, IV) seguida do título temático no semestre em que se realiza. |
Bibliografia: A bibliografia é de responsabilidade do professor/a regente. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
|
Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
SEMINÁRIO AVANÇADO III |
Sigla: SAIII |
Número: 000503 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 19/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: Os Seminários são realizados em função dos interesses dos docentes (permanentes, colaboradores, visitantes e pós-doutorandos) do Programa, com a finalidade de desenvolver temáticas específicas relacionadas às Linha de Pesquisa e/ou aos Projetos de Pesquisa. O seminário tem como objetivo apresentar aos discentes a diversidade de conteúdos temáticos, alternativas de pesquisa e investigação no âmbito da sociologia. * A disciplina é aberta e finalizada como seminários (I, II, III, IV) seguida do título temático no semestre em que se realiza. |
Bibliografia: A bibliografia é de responsabilidade do professor/a regente. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
|
Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
SEMINÁRIO AVANÇADO IV |
Sigla: SAIV |
Número: 0556017 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: Os Seminários são realizados em função dos interesses dos docentes (permanentes, colaboradores, visitantes e pós-doutorandos) do Programa, com a finalidade de desenvolver temáticas específicas relacionadas às Linha de Pesquisa e/ou aos Projetos de Pesquisa. O seminário tem como objetivo apresentar aos discentes a diversidade de conteúdos temáticos, alternativas de pesquisa e investigação no âmbito da sociologia. * A disciplina é aberta e finalizada como seminários (I, II, III, IV) seguida do título temático no semestre em que se realiza. |
Bibliografia: A bibliografia é de responsabilidade do professor/a regente. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
|
Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
SEMINÁRIOS DE HISTÓRIA ORAL |
Sigla: SHO |
Número: 0656012 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: A disciplina pretende abordar a História Oral, em seus aspectos teóricos e metodológicos. Neste sentido, trabalhará com questões que incluem a Memória, identidades e construção de narrativas. A disciplina abordará a discussão teórica sobre a memória, a identidade e a construção de narrativas. A pretensão é de verificar como as narrativas operam para a organização de uma história de vida, produzindo sentidos. Serão discutidas a produção das lembranças/esquecimentos e a construção de uma memória social, além das formas de se realizar entrevistas, a partir das vertentes denominadas de temática, de vida e tradição oral. Pretende-se discutir também as narrativas biográficas e autobiográficas pensando nas potencialidades da produção destas fontes para a área das humanas. Por fim, a disciplina visa proporcionar aos alunos aspectos vinculados à ética, organização e guarda do material produzido, bem como subsídios teóricos e metodológicos aos alunos no desenvolvimento de suas pesquisas. |
Bibliografia:
OBRIGATÓRIAS:
ARTIGOS:
GILL, Lorena e Silva Eduarda. O cuidado com os outros: a benzedura ao sul do Brasil. Tempos Históricos, volume 23, 1º Semestre de 2019, p. 663-689. In: http://e-revista.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/view/20547
POLLAK, Michel. Memória, Esquecimento, Silêncio. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, vol. 2, n. 3, 1989, p. 3-15.
POLLAK, Michel. Memória e identidade Social. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, Volume 5, 1992, p. 200-212.
PORTELLI, Alessandro. A Filosofia e os Fatos. Narração, interpretação e significado nas memórias e nas fontes orais. Tempo, Rio de Janeiro, vol. 1, n. 2, 1996, p. 59-72.
PORTELLI, Alessandro. Tentando aprender um pouquinho: algumas reflexões sobre a ética na história oral. In: Projeto História nº 15. São Paulo, PUC, 1997, p. 13-50.
PORTELLI, Alessandro. História oral como gênero. In: Projeto História 22 (História e Oralidade). São Paulo: PUC-Educ, 2001, p. 9-36.
SOSA GONZÁLEZ, Ana María. Memoria y Testimonios: uso de testimonios orales en los Museos de la Memoria del Cono Sur Americano. Revista Norus, v. 8, n. 13, 2020, pp. 28-54. Disponível em: https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/NORUS/article/view/18918
LIVROS:
ALBERTI, Verena. Manual de História Oral. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2004.
ALBERTI, Verena. Ouvir Contar. Textos em História Oral. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2004.
AMADO, Janaína e FERREIRA, Marieta. Usos e Abusos da História Oral. Rio de Janeiro: Ed. da Fundação Getúlio Vargas, 1996.
BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade. Lembranças de Velhos. São Paulo: Editora da USP, 1987.
CANDAU, Joël. Memória e identidade. São Paulo: Contexto, 2011.
DELGADO, Lucília de Almeida Neves. História Oral: memória, tempo, identidades. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. GILL, Lorena e SILVA, Eduarda. Perspectivas para a História Oral. In: Pedro Robertt; Carla Rech; Pedro Lisbero e Rochele Fachineto. (Org.). Metodologia em Ciências Sociais Hoje: Práticas, Abordagens e Experiências de Investigação. 1ed.Jundiaí, Santa Catarina: Paco Editorial, 2016, v. 2, p. 107-126. [capítulo] HALBWACHS, Maurice. A Memória Coletiva. São Paulo: Centauro, 2004. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.
MEIHY, José e HOLANDA, Fabíola. História Oral: como fazer, como pensar. São Paulo: Contexto, 2007. PATAI, Daphne. História Oral, Feminismo e Política. São Paulo: Letra e Voz, 2010. WOODWARD, K. (2007). Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In T. T. Silva (Org.), Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais (7a ed., pp. 7-72). Petrópolis, RJ: Vozes. COMPLEMENTAR/APOIO: ARTIGOS: ARTIÈRES, Philippe. Arquivar a própria vida. Estudos Históricos, 1998, n. 21, p. 9-34.
AMADO, Janaína. O grande mentiroso: tradição, veracidade e imaginação em História Oral. História, São Paulo, 14: 125, 136, 1995. In: https://pt.scribd.com/document/352149240/AMADO-O-Grande-Mentiroso-doc SANTHIAGO, Ricardo e MAGALHÃES, Valéria. Rompendo o silêncio: reflexões sobre a história oral e as entrevistas a distância. Revista Anos 90, 2020, p. 1-18. In: https://www.seer.ufrgs.br/anos90/article/viewFile/102266/58383 LIVROS: AVELAR, André e SCHMIDT, Benito (Orgs). O que pode a biografia. São Paulo: Letras e Voz, 2018. BOM MEIHY, José. A revolução possível. História Oral de soldados brasileiros na Guerra Civil Espanhola. São Paulo: Xamã, 2009. GUBER, Rosana (2011) “La etnografía: método, campo y reflexividad. Buenos Aires. Siglo XXI. PATAI, Daphne. História Oral, Feminismo e Política. São Paulo: Letra e Voz, 2010.
ALBERTI, Verena. Manual de História Oral. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2004.
CANDAU, Joël. Memória e identidade. São Paulo: Contexto, 2011.
FICO, Carlos. História do Tempo Presente, eventos traumáticos e documentos sensíveis.
VARIA HISTÓRIA, Belo Horizonte, vol. 28, nº 47, p.43-59, jan/jun 2012.
GIL, Gastón- Ramallo, Francisco (2012). “Memoria, historia reciente y etnografía. Confluencias disciplinares entre la antropología y la historia oral” En: Aristas: Revista de estudios e investigaciones de la facultad de Humanidades, UNMdP. Nº 7 “El estudios de las Memorias”.
PEREIRO, Xerardo (2011) “Antropología, memoria social e história.” En: ETNICEX, Nº 3, 65-79.
PORTELLI, Alessandro. Tentando aprender um pouquinho: algumas reflexões sobre a ética na história oral. In: Projeto História, nº 15. São Paulo, PUC, 1997, p. 13-50. In: https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/11215 Vídeo de José Meihy (Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=rl8CDDXFmTE) |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
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Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
SOCIOLOGIA DA EMPRESA |
Sigla: SO |
Número: 56668 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: Empresa e modernidade. A centralidade da empresa. Desnaturalização da empresa. Visões de mundo que sustentam a ideia de empresa. Relações sociais fundadoras da empresa. Processo de empresarização (características, reflexos e resistência). A disciplina tem como objetivo realizar um debate histórico aprofundado dos estudos relacionados a relação entre empresa, modernidade e sociedade. Espera-se constituir-se num espaço de reflexão sobre a crescente centralidade da empresa na contemporaneidade e estimular um pensamento crítico em relação às abordagens da realidade social estudadas. |
Bibliografia:
OBRIGATÓRIAS:
ARTIGOS:
ANDRADE, Daniel Pereira. O que é o neoliberalismo? A renovação do debate nas ciências sociais. Soc. estado., Brasília , v. 34, n. 1, p. 211-239, Jan. 2019 .
CONSIDINE, M., & LEWIS, J. M. Bureaucracy, network, or enterprise? Comparing models of governance in Australia, Britain, the Netherlands, and New Zealand. Public Administration Review, 63(2), 131-140, 2003.
COSTA, C. S. N.; SILVA, Rosimeri de F Carvalho da; RODRIGUES, Marcio Silva . A Empresarização do Espaço em Cidades Locais. In: Latin America and European Meeting on Organizations Studies (LAEMOS), 2018, Buenos Aires. Anais do 7th Latin America and European Meeting on Organizations Studies (LAEMOS), 2018
GUIMARÃES, R.; CARVALHO, R. Neoliberalismo como simbiose de políticas aparentemente contraditórias: as penais-punitivas e as de fomento ao empreendedorismo. NORUS – NOVOS RUMOS SOCIOLÓGICOS (IMPRESSO), v. 7, p. 14-48, 2020.
KALBERG, Stephen. Max Weber’s types of rationality: cornerstones for the analysis of racionalization process in history. American Journal of Sociology, v.85, n.5, 1980. LOACKER, B. Becoming ‘culturpreuner’: How the ‘neoliberal regime of truth’ affects and redefines artistic subject positions. Culture and organization, United Kingdom, v. 19, n. 2, p. 124-145, 2013.
PUELLO-SOCARRAS, J. F. Del Homo Œconomicus al Homo Redemptoris. Emprendimiento y Nuevo Neo-liberalismo. Otra Economía. Revista Latinoamericana de Economía Social y Solidaria (Polvorines: RILESS) Vol. 4, No. 6. I semestre. 2010, p. 181-206.
RODRIGUES, M. S.; SILVA, R. C.; DELLAGNELO, E. H. L. O processo de empresarização em organizações culturais brasileiras. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, v. 8, n. 1, p. 66-85, 2014.
RODRIGUES, M. S.; SILVA, R. C. da.. Empresarização e modernidade: a ideia de empresa no centro do mundo. Revista Brasileira de Estudos Organizacionais, v. 6, n. 1, p. 40-76, abr. 2019a.
RODRIGUES, M. S.; SILVA, R. F. C. Nova República, Novas Práticas: Uma Análise do Processo de Empresarização do Ensino Superior no Brasil (1990-2010). Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, v. 6, n. 15, p. 176-218, 2019b.
RODRIGUES, M.; BARCELOS, M. ; TAVARES, L. Apresentação. NORUS – NOVOS RUMOS SOCIOLÓGICOS, v. 7, p. 3-13, 2019c.
TOMETICH, P.; CARVALHO, R.; GUIMARÃES, R. Generalização da Forma Empresa Expressa na Política Federal de Cultura – um experimento da renovação do neoliberalismo. NORUS – NOVOS RUMOS SOCIOLÓGICOS (IMPRESSO), v. 7, p. 164-191, 2020.
VAINER, C. Pátria, empresa e mercadoria – Notas sobre a estratégia discursiva do Planejamento Estratégico Urbano. Mundo Urbano – Publicación digital especializada en investigación urbana, v. 14, 2001.
LIVROS E CAPÍTULOS DE LIVROS:
ABRAHAM, Yves-Marie. L’entreprise est-elle nécessaire? In: DUPUIS, Jean-Pierre (org.). Sociologie de l’entreprise. Montréal: Gaëtan Morin Editeur, 2006, p. 323-374. BENJAMIN, W. O capitalismo como religião. Org. Michael Löwy. Trad. Nélio Schneider. 1 ed. São Paulo: Boitempo, 2013.
CONSIDINE, Mark. Enterprising States: The Public Management of Welfare-to-Work. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. The new way of the world: On neoliberal society. London: Verso Books. 2014.
ETZIONI, A. Organizações Modernas. São Paulo: Pioneira, 1968. FREIRE, Paulo. Considerações em torno do ato de estudar. In: ______. Ação cultural para a liberdade. 3. ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978
FOUCAULT, M. Nascimento da biopolítica: curso dado no Collège de France (1978-1979). São Paulo: Martins Fontes, 2008b
GAULEJAC, Vincent de. Gestão como doença social: ideologia, poder gerencialista e fragmentação social. São Paulo: Idéias e Letras, 2007.
LAVAL, C. A Escola não é uma empresa: o neo-liberalismo em ataque ao ensino público. Londrina: Editora Planta, 2004.
MINER, Horace. Ritos corporais entre os Nacirema. In: ROONEY, A. K.; DE VORE P. L. (Org.). You and the others: Readings in Introductory Anthropology. Cambridge: Erlich, 1976. NEVES, Maria Wanderley. Rumos Históricos da Organização Privatista. In: O empresariamento da educação: novos contornos do ensino superior no Brasil dos anos 1990. São Paulo: Xamã, 2002.
SOLÉ, A. L’enterprisation du monde. In CHAIZE, J.; TORRES, F. Repenser l’entreprise: Saisir ce qui commence, vingt regards sur une idée neuve. Paris: Le Cherche Midi, 2008.
WACQUANT, Loic. Punir os pobres: a nova gestão da miséria nos Estados Unidos. Rio de Janeiro: Revan, 2009.
APOIO/COMPLEMENTAR:
ARTIGOS:
MAUSS, Marcel. Ensaio sobre a dádiva. Forma e razão da troca nas sociedades arcaicas. In: Sociologia e Antropologia. v.2. São Paulo: Edusp, 1974.
SAHLINS, Marshal. A primeira sociedade da afluência. In: CARVALHO, E. A. Antropologia Econômica. São Paulo: Humanas, 1978.
ZELIZER, Viviana. The social meaning of money: “special monies”. American journal of sociology, vol. 95, n. 2, set. 1989.
LIVROS E ARTIGOS DE LIVROS:
BAUDRILLARD, J. Sociedade de consumo. São Paulo: Elfos, 1995.
BOURDIEU, Pierre. Argelia 60 – estructuras econômicas y estructuras temporales. Madri: Siglo XXI Editores, 2006.
DELEUZE, G. Conversações. Rio de Janeiro: Editora 34, 1992.
DUMONT, L. Homo Aequalis – gênese e plenitude da ideologia econômica. Bauru: EDUSC, 2000.
DURKHEIM, E. Da divisão do trabalho social. 2º ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
___________. As regras do método sociológico. São Paulo. Martin Claret, 2005.
ENGELS, F. A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1984.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 2004.
______. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2008a.
HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 16.ed. São Paulo: Loyola, 2007.
HELLER, Agnes. Una revisión de la teoria de las necessidades. Barcelona: Ediciones Paidós, 1998.
LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo Civil. São Paulo: Editora Martin Claret, 2003.
MARX, Karl. O Capital. São Paulo: Nova Cultural, 1996.
_______.; ENGELS, Friedrich. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Editora Martin Claret, 2003.
POLANYI, Karl. A grande transformação. Rio de Janeiro: Campinas, 2000.
PROUDHON, Pierre. O que é a propriedade?. Lisboa: Estampa. 1975.
REINERT, Hugo; REINERT, Eric. Creative Destruction in Economics: Nietzsche, Sombart, Schumpeter. In: Friedrich Nietzsche (1844-1900) – economy and society. Volume 3, The European Heritage in Economics and the Social Sciences. New York: Springer, pp 55-85.
SCHUMPETER, Joseph. A. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Editora Fundo de Cultura, 1961. ______. A Teoria do Desenvolvimento Econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico São Paulo: Nova Cultural, 1988. SIMMEL, Georg. O dinheiro na cultura moderna. In: SOUZA, J. E OËLZE, B. (Orgs) Simmel e a Modernidade. Brasília: Editora UNB, 1998. ______. The philosophy of money. London/New York: Routledge, 1990. SMITH, Adam. A Riqueza das Nações. São Paulo: Nova Cultural, 1996. SOLÉ, Andreu. Créateurs de mondes – nos possibles, nos impossibles. Paris: Éditions du Rocher, 2000.
______. ¿Qué es una empresa? Construcción de un idealtipo transdisciplinario. Working Paper. Paris, 2004.
TRAGTENBERG, Maurício. Burocracia e Ideologia. São Paulo: Ática, 1974. WEBER, Max. Os fundamentos da organização burocrática: uma contribuição do tipo ideal. In: CAMPOS, Edmundo (Org., introd. e trad.). Sociologia da burocracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
______. Economia e Sociedade. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2004a.
______. A Ética protestante e o espírito do capitalismo: texto integral. São Paulo: Martin Claret, 2004b.
ZELIZER, V. A negociação da intimidade. Rio de Janeiro: Vozes, 2011. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
|
Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
SOCIOLOGIA DA GLOBALIZAÇÃO |
Sigla: SG |
Número: 0568171 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: A disciplina tem o propósito de apresentar a crítica do pensamento social recente face ao processo de globalização ou mundialização que recolocou sob novos prismas as questões referentes ao: Estado – nação, processo produtivo, tradicional / moderno, às classes e aos movimentos sociais, e à cultura. Nesse complexo cenário emergiu a problemática do risco na sociedade, em contraste com a relativa certeza das análises clássicas do pensamento social mais centradas em espaços nacionais. A globalização não se efetiva num tempo-espaço abstrato, porém redimensiona o tempo-espaço, as hierarquias sociais, os conflitos sociais e as identidades coletivas numa constelação pós-nacional. A ideia de risco aparece dada à flexibilização societária, como um problema relevante na literatura sociológica contemporânea, pois diz respeito à reinvenção das relações entre indivíduo e sociedade – ação e estrutura – um dos objetos centrais da tradição sociológica. A intenção é oportunizar aos estudantes diferentes abordagens para compreender os processos da globalização, buscando estimular a análise crítica dos problemas e desafios que constituem os desdobramentos do fenômeno em questão. |
Bibliografia: OBRIGATÓRIA. ARTIGOS: ARNAU, Danilo. Globalização e Teoria Social Contemporânea: Um Ensaio Metodológico. Temáticas, Campinas, 22, (44): 11-33. ago/dez 2014. GRUN, R. Decifra-me ou Te Devoro! As Finanças e a Sociedade Brasileira. Mana vol.13 no.2 Rio de Janeiro Oct. 2007. QUIJANO, A. Colonialidade, poder, globalização e democracia. Novos rumos, n. 37, p. 4-28, 2002. MARTINS, H. Globalização: Globalizações? Desglobalização? Etnografias da subjetividade na era dos grandes números e categorias classificatórias. Cadernos Mateus DOC X · Globalização – Globalization, 2015. LIVROS: BOLTANSKI, Luc; CHIAPELLO, Ève. O novo espírito do capitalismo. São Paulo: Martins Fontes, 2009 (Introdução). BOLTANSKI, Luc; ESQUERRE, Arnaud. Enrichissement – une critique de la marchandise, 2017. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. A era da informação: Economia, sociedade e cultura. Volume I. São Paulo: Paz e Terra, 2003. DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. A nova razão do mundo. São Paulo: Boitempo, 2016 GIDDENS, Anthony. O mundo na era da globalização. Lisboa: Presença, 2000. ESPELAND, W. N and SAUDER, M. Rankings and Reactivity: How Public Measures Recreate Social Worlds. American Journal of Sociology Vol 113, N. 01, 2007, pp 01-40. HARDT, Michael e NEGRI, Antônio. Império. Rio de Janeiro: Record, 2001. IANNI, Otávio. A era do globalismo. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 2004. IANNI, O. Globalização e Neoliberalismo. São Paulo em Perspectiva, 12(2) 1998. JUSTINO, David. “Globalização, uma perspectiva sociológica”. Estudos sobre a Globalização. Lisboa, Edições 70, pp. 81-98, 2016. SANTOS, Boaventura de Sousa, Os processos da globalização. In: A Globalização e as Ciências Sociais. SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). São Paulo: Cortez. 2005. pp. 25-102.
APOIO/COMPLEMENTAR:
LIVROS:
ARENDT, H. (1968): “A humanidade em tempos sombrios” in Homens in tempos sombrios. São Paulo: Companhia das letras. FRIEDMAN, Milton (1985). Capitalismo e liberdade. São Paulo: Nova Cultural, 2ª ed. 1985.
SEYFERT, R.; ROBERGE, J. What are algorithmic cultures? In: SEYFERT R.; ROBERGE J. Algorithmic cultures: essays on meaning, performance and new technologies, London: Routledge, (p. 1 –25; Shapping consumers), 2017. SCIRÈ, C. Consumo popular, fluxos globais. Cap. 05, p. 107-144.
STREECK, Wolfgang. How Will Capitalism End? : Essays on a Failing System. London/New York: Verso, 2016, 262p. (Introdução).
STREECK, Wolfgang. Tempo comprado: a crise adiada do capitalismo democrático. Lisboa: Conjuntura Actual Editora, 2013. (Introdução).
WALLERSTEIN, Immanuel. La imagen global y las alternativas de la evolución del sistema-mundo, 1945-2025″, Revista Mexicana de Sociologia, n2 2 (1999).
WALLERSTEIN, Immanuel. Impensar a Ciência Social. Os limites dos paradigmas do século XX. São Paulo, Ideias e Letras, 2006. |
Cursos
Curso
|
Nível
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Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
|
Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
SOCIOLOGIA DO CONSUMO |
Sigla: SDC |
Número: 59142 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: O curso discute as principais linhas de pesquisa da Sociologia do Consumo, de modo que possa apresentar definições teóricas e alguns subsídios para pesquisa. O que se propõe é compreender e problematizar a noção de sociedade e cultura de consumo, considerando sua dimensão sociocultural, política, urbana e econômica, a partir das seguintes temáticas: (1) Teorias clássicas/contemporâneas da sociologia do consumo; (2) Classes, distinção e espaço social; (3) Cultura de consumo, identidade e diferença; (4) Consumidor-cidadão: o global e o local; (5) Mercados de bens e serviços e a política de valor. Assim, espera-se oportunizar ao aluno um profícuo debate sobre a dimensão do consumo na sociabilidade cotidiana, na constituição de identidades e práticas socioculturais, mas também sobre as consequências socias das redefinições dos mercados pelo turismo e tecnologias, das políticas culturais, da participação política, da mobilidade, e, em sua dimensão mais ampla, das fronteiras dos estados nacionais. |
Bibliografia:
OBRIGATÓRIA:
ARTIGOS:
FEATHERSTONE, Mike(1996) A Globalização da Complexidade e Pós-Modernismo eCultura de Consumo. RBCS, no. 32. pp.10 5- 124.
MARINAS, José Miguel. Simmel y la Cultura del Consumo. Reis. Revista Española de Investigaciones Sociológicas [en linea] 2000. LIVROS:
APPADURAI, Arjun. Consumo, duração e história. In. Dimensões culturais da globalização: a modernidade sem peias. Lisboa: Teorema, 2004.
______. Mercadorias e a Política de Valor. In A vida social das coisas: as mercadorias sob uma perspectiva cultural. Niterói: Editora da UFF, 2008. BARBOSA, Lívia. Sociedade de Consumo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. BOURDIEU, Pierre. Gostos de Classe e Estilo de Vida. In ORTIZ, Renato (org.). Pierre Bourdieu. São Paulo: Ática, Coleção Grandes Cientistas Sociais, v. 39, 1983. ______. A dinâmica dos campos. In A Distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp; Porto Alegre, RS: Zouk, 2007. CANCLINI, Néstor Garcia. Consumidores do século XXI, cidadãos do XVIII. In Consumidores e Cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2006.
______. O Consumo serve para pensar. In Consumidores e Cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2006.
FEATHERSTONE, Mike. Teorias da cultura de consumo. In Cultura de consumo e pós-modernismo. São Paulo: Studio Nobel, 1995.
______. Estilo de vida e cultura de consumo. In Cultura de consumo e pós-modernismo. São Paulo: Studio Nobel, 1995.
______. A autonomização da esfera cultural. In O Desmanche da cultura: globalização e identidade. São Paulo: Studio Nobel: Sesc, 1997. SIMMEL, Georg. A metrópole e a Vida do Espírito. In: FORTUNA, C. (org.). Cidade, cultura e globalização: ensaios de sociologia. Oeiras: Celta, 1997. COMPLEMENTAR.
LIVROS:
HARVEY, David. A transformação político-econômica do capitalismo do final do século XX. In Condição Pós-moderna. 17ª ed. São Paulo, Editora Loyola, 2008. |
Cursos
Curso
|
Nível
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Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
|
Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
SOCIOLOGIA DO TRABALHO |
Sigla: ST |
Número: 0568159 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: O curso visa discutir o papel do trabalho na sociedade capitalista e suas transformações atuais, procurando analisar as mudanças tecnológicas e organizacionais no processo de trabalho e suas implicações na constituição de identidades sociais, atores coletivos, movimentos sociais e políticos. Para tal, os temas norteadores da disciplina são os seguintes: trabalho como categoria estruturante na sociedade capitalista; da acumulação fordista à acumulação flexível; a reordenação produtiva global; cidadania e direitos do trabalho; trabalho e subjetividade: a construção social de um novo trabalhador na contemporaneidade; novas configurações do mundo do trabalho. O Objetivo é discutir o papel do trabalho na sociedade capitalista e suas transformações atuais, procurando analisar as mudanças tecnológicas e organizacionais no processo de trabalho e suas implicações na constituição de novas subjetividades, atores coletivos, movimentos sociais e políticos. A disciplina está relacionada a linha de pesquisa – Trabalho, Organizações e Identidade, portanto, destina-se, sobretudo, aos discentes que têm interesse na temática. O curso está organizado em aulas expositivas, discussão de textos e apresentação de vídeos sobre as temáticas. |
Bibliografia:
OBRIGATÓRIA:
ARTIGOS:
BARBOSA, Attila Magno e Silva. A naturalização da identidade social precarizada na indústria do alumínio primário paraense. Sociologias, Porto Alegre, ano 12, no 23, jan./abr. 2010, p. 268-303. ______. O empreendedor de si mesmo e a flexibilização no mundo do trabalho. Revista Sociologia e Política, Curitiba, v. 19, n. 38, p. 17-30, fev. 2011. ______. Engajamento subjetivo e organização flexível do trabalho: o caso dos trabalhadores da indústria do alumínio primário paraense. Soc. estado., Abr 2014, vol.29, no.1, p.225-252. CARDOSO, Adalberto. Uma utopia brasileira: Vargas e a construção do estado de bem-estar numa sociedade estruturalmente desigual. Dados [online]. 2010, vol.53, n.4 pp.775-819. CARDOSO, Adalberto e AZAIS, Christian. REFORMAS TRABALHISTAS E SEUS MERCADOS: uma comparação Brasil-França. Cad. CRH [online]. 2019, vol.32, n.86 [citado 2020-05-20], pp.307-324. Filgueiras, Vitor Araujo, Lima, Uallace Moreira, & Souza, Ilan Fonseca de. (2019). OS IMPACTOS JURÍDICOS, ECONÔMICOS E SOCIAIS DAS REFORMAS TRABALHISTAS. Caderno CRH, 32(86), 231-252. HIRATA, Helena e KERGOAT, Danièle. A classe operária tem dois sexos. Revista Estudos Feministas, vol. 2, n.º 3, 1994. KREIN, José Dari. (2018). O desmonte dos direitos, as novas configurações do trabalho e o esvaziamento da ação coletiva: consequências da reforma trabalhista. Tempo Social, 30(1), 77-104. LIMA, Jacob Carlos e BRIDI, Maria Aparecida. TRABALHO DIGITAL E EMPREGO: a reforma trabalhista e o aprofundamento da precariedade. Cad. CRH [online]. 2019, vol.32, n.86, pp.325-342. NARDI, Henrique Caetano. A propriedade social como suporte da existência: a crise do individualismo moderno e os modos de subjetivação contemporâneos. Psicologia & Sociedade; 15 (1): 37-56 jan/jun. 2003. NORONHA, Eduardo G.. (2003). “Informal”, ilegal, injusto: percepções do mercado de trabalho no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 18(53), 111-129. RODRIGUES, Iram Jácome. O sindicalismo brasileiro: da confrontação à cooperação conflitiva. São Paulo em Perspectiva (9)3, 1995, pp. 116-126. ROSENFIELD, Cinara. Autoempreendedorismo: forma emergente de inserção social pelo trabalho. Rev. bras. Ci. Soc. [online]. 2015, vol.30, n.89 [citado 2020-06-12], pp.115-128. LIVROS: BENDASSOLI, Pedro Fernando. Trabalho e identidade em tempos sombrios. Aparecida-SP: Idéias & Letras, 2007. BIHR, Alain. Da grande noite à alternativa. São Paulo: Boitempo. 1998. BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista. A degradação do trabalho no século XX. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1981. GOUNET. Fordismo e toyotismo na civilização do automóvel. São Paulo: Boitempo. 1999. HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo, Loyola, 1993. SANTANA, M. A. e RAMALHO, J. R. Trabalhadores, sindicatos e a nova questão social. In SANTANA, M. A. e RAMALHO, J. R. (orgs). Além da Fábrica – trabalhadores, sindicatos e a nova questão social. São Paulo, Boitempo. 2003.
SILVA, Luis. Antonio. Machado. da. Mercado de trabalho, ontem e hoje: informalidade e empregabilidade como categorias de entendimento. In: In SANTANA, M. A. e RAMALHO, J. R. (orgs). Além da Fábrica – trabalhadores, sindicatos e a nova questão social. São Paulo, Boitempo, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARTIGOS:
BARBOSA, Attila Magno e Silva; MARTINS JR, Angelo. Da disciplina ao controle: novos processos de subjetivação no mundo do trabalho. Política & Sociedade – Vol. 11 – Nº 22 – Novembro de 2012.
LIVROS:
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. A busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro, Zahar, 2003. BOLTANSKI, L. & CHIAPELLO, È. O novo espírito do capitalismo. São Paulo: Martins Fontes, 2009. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
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Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
SOCIOLOGIA E DESENVOLVIMENTO RURAL |
Sigla: SEDR |
Número: 0656012 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: A Sociologia e os grandes paradigmas científicos: a tradição intelectual formativa segundo E. Durkheim, Karl Marx e Max Weber. A Sociologia Rural: origem, consolidação e crise. O debate teórico sobre a produção familiar segundo as grandes vertentes analítico-interpretativas: Marx, Lênin, Kautsky e Chayanov. Os enfoques sociológicos alternativos e contemporâneos. A disciplina tem como objetivo apresentar as principais vertentes teóricas e as problemáticas contemporâneas do desenvolvimento rural. Deste modo, visa proporcionar ao aluno os fundamentos teórico-conceituais do desenvolvimento rural, contemplando as principais abordagens sociológicas sobre a temática. |
Bibliografia:
OBRIGATÓRIA.
ARTIGOS:
LEHMANN, D. (1980) Ni Chayanov ni Lenin: Apuntes sobre la teoría de la economía campesina. En: Estudios Rurales Latinoamericanos, 3 (1), Enero-Abril. p.5-23. Unidade III. ABRAMOVAY R. (1992) Paradigmas do Capitalismo Agrário em Questão. S. Paulo, R. de Janeiro,, Campinas: HUCITEC/Edunicamp/Anpocs. 275 p. (Estudos Rurais). LIVROS: ANDERSON, A. (1986) Tendências na Sociologia Rural, in: MARTINS, J.S. (org), Introdução crítica à Sociologia Rural, São Paulo, Hucitec, pp.191-197. MARTINS, J. S. (1986). As coisas no lugar (da ambiguidade à dualidade na reflexão sociológica sobre a relação cidade-campo) in: MARTINS, J.S. (org), Introdução crítica à Sociologia Rural, p.11-38, São Paulo, Hucitec. NEWBY, H. (1982) El desafio de la sociología rural en la actualidad, in: Comercio Exterior, 32 (4): 347-356, México. SOROKIN, P.A., ZIMMERMAN, C.A., GALPIN, C., (1986) Diferenças fundamentais entre o mundo rural e urbano, in: MARTINS, J.S. (org), Introdução crítica à Sociologia Rural, São Paulo, Hucitec, pp.198-224. SACCO DOS ANJOS, F. (1995) Imprecisões, Ambigüidades e Contradições. Das Sociologias do Rural às fronteiras imprecisas entre o rural e o urbano, in: XXXIII Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural, vol. II, p. 1196-1207, Curitiba, PR. MARX, K. (1977) Formações econômicas pré-capitalistas, Rio de Janeiro, Paz e Terra. MARX, K. (1990) O 18 brumário de Luís Bonaparte, São Paulo: Mandacaru. LENIN, V. Y. (1985) O Desenvolvimento do Capitalismo na Rússia: o processo de formação do mercado interno para a grande indústria. 2ª ed., S. Paulo: Nova Cultural. 402 p. (Os Economistas). LENIN, V.I. (1980). O Programa Agrário da Social-Democracia na Primeira Revolução Russa de 1905-1907, São Paulo: Editora Ciências Humanas. KAUTSKY, K. (1980) A Questão Agrária. 3ª de., S. Paulo: Proposta Editorial. 329 p. CHAYANOV, A.V. (1974) La Organización de la Unidad Económica Campesina. 1ª Ed., Buenos Aires: Nueva Visión. 342 p. CHAYANOV, A.V. (1987) Sobre la Teoría de los Sistemas Económicos no Capitalistas. En: ARICÓ, J. (comp.) Chayanov y la Teoría de la Economía Campesina. 2ª ed., México: Pyp, p.49-79. 194 p. CHAYANOV, A.V. (1987) Viaje de mi hermano Alexis al País de la Utopia Campesina, in: Aricó, J. (comp.) Chayanov y la Teoría de la Economía Campesina. 2ª ed., México: Pyp. p.3-47. KERBLAY, B. A. V. (1987) Chayanov: su vida, carrera y trabajos. In: Aricó, J. (comp.) Chayanov y la Teoría de la Economía Campesina. 2ª ed., México: Pyp. p.83-137. 194p. ABRAMOVAY, R (1998) . Funções e medidas da ruralidade no desenvolvimento contemporâneo, Texto para discussão nº 72, Brasília: IPEA. CEE (1992) El Futuro del Mundo Rural, Madrid: MAPA. SACCO DOS ANJOS, Flávio; CALDAS, Nádia Velleda. Pluriatividade e Ruralidade: Falsas Premissas e Falsos Dilemas. In: CAMPAGNOLA, Clayton; SILVA, José Graziano da. (Org.). O novo rural Brasileiro: novas ruralidades e urbanização. 1ª. ed. Brasília, 2004, v. 7, p. 71-105. SHANIN, T (1990). El último Marx: dioses y artesanos, in: SHANIN (1990) El Marx Tardio y la Via Russa. Marx y la periferia del capitalismo, Madrid: Editorial Revolución. p.13-58. WADA, H. (1990) Marx y la Rusia Revolucionaria, in: SHANIN (1990) El Marx Tardio y la Via Russa. Marx y la periferia del capitalismo, Madrid: Editorial Revolución. p.59-99. APOIO/COMPLEMENTAR: LIVROS: ARON, R. Max Weber (2002), in: As etapas do pensamento sociológico, Brasília, Martins Fontes, UnB, pp. 725-838. MARTINS, C. B. (1994) O que é Sociologia, São Paulo, Brasiliense, (Coleção Primeiros Passos). DURKHEIM, E. (1968) As regras do método sociológico, trad. de QUEIRÓS, M.I., 5ª ed., São Paulo, Ed. Nacional. GIDDENS, A. (1995) Sociología, Madrid: Alianza Editorial.
WEBER, M. (1992) A ética protestante e o espírito do capitalismo, São Paulo, Pioneira.
WEBER, M. (1991) Economia e Sociedade: fundamentos da Sociologia compreensiva, vol. 1, Brasília, Editora da UnB. MARX, K. (1970) Contribuição à crítica da economia política, São Paulo, Martins Fontes. Unidade II. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
|
Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
SOCIOLOGIA E MEIO AMBIENTE |
Sigla: SMB |
Número: 0560170 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: A disciplina visa possibilitar a reflexão sobre as diferentes posturas epistemológicas nas Ciências Sociais em sua relação com a natureza e com o meio ambiente. Algumas abordagens teóricas da aproximação/distanciamento entre sociologia e ecologia: o realismo, o construcionismo, pós-construcionismo e a ecologia política. A relação sociedade e natureza diante dos desafios do desenvolvimento e das questões ambientais. A ciência, a técnica e as contradições com a dimensão ecológica. A modernidade e a sociedade do risco. A modernização e os múltiplos olhares sobre o desenvolvimento sustentável. Movimentos sociais e os conflitos ambientais. Ciência contemporânea, rupturas epistemológicas e as discussões sobre complexidade e (pós/de)colonialidade nas questões ambientais. Espera-se que o estudante intensifique a perspectiva analítica e crítica sobre os principais temas discutidos no curso em torno da problemática contemporânea entre ciências sociais, natureza e meio ambiente. |
Bibliografia: OBRIGATÓRIA: ARTIGOS: ALMEIDA, Jalcione; PREMEBIDA, Adriano. Histórico, relevância e explorações ontológicas da questão ambiental. Sociologias, v. 16, n. 35, jan./abr. p. 14-33, 2014. BECK, Ulrich. Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Editora 34. 2011. BRUSEKE, Franz J. A modernidade técnica. Revista Brasileira de Ciências Sociais, Anpocs, vol. 17, n. 49, jun. 2002. p. 135-144. FLEURY, Lorena; ALMEIDA, Jalcione; PREMEBIDA, Adriano. O ambiente como questão sociológica: conflitos ambientais e m perspectiva. Sociologias, v. 16, n. 35, jan./abr., p. 34-83, 2014. GUIVANT, Julia S. Os debates entre realistas e construtivistas sociais na sociologia ambiental: implicações para o desenvolvi mento rural sustentável e participativo. In: VI Congresso da ALASRU, Anais, Porto Alegre, 2002. LIVROS: FLORIANI, Dimas. Conhecimento, Meio Ambiente e Globalização, Curitiba: Juruá, 2004. HANNIGAN, John. Sociologia ambiental. Petrópolis: Vozes; 2009. SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. ZHOURI, Andréa; LASCHEFSKI, Klemens (orgs.). Desenvolvimento e conflitos ambientais. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2010. APOIO/COMPLEMENTAR: ARTIGO: HERCULANO, S. Sociologia Ambiental: origens, enfoques metodológicos e objetos, Revista Mundo e Vida: alternativas em estudos ambientais, ano I, n. 1, UFF/PGCA-Riocor, p. 45–55, 2000 FERREIRA, L. C.; FERREIRA, L. C. Águas revoltas: um balanço provisório da sociologia ambiental no Brasil, BIB, n. 54, p. 83-100, 2002. MIGNOLO, Walter – Os esplendores e as misérias da “ciência”: colonialidade, geopolítica do conhecimento e pluri-versalidade epistêmica, p. 667-710. In: SANTOS, B. Conhecimento Prudente para uma vida decente. São Paulo: Cortez, 2008. REDCLIFT, M. e WOODGATE, G. – De una sociología de la naturaleza a una sociología ambiental: más allá de la construcción social. Revista Internacional de Sociología, Madri, Janeiro-Agosto, 1998, p. 15-40. LIVROS: GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo, Ed. da Unesp, 2008. G LEFF, Enrique. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez, 2004. OLDBLATT, David. Teoria Social e Ambiente. Lisboa. Instituto Piaget, 1996 |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
|
Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
SOCIOLOGIA ECONÔMICA |
Sigla: SOCE |
Número: 0568158 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: A disciplina visa apontar e discutir as principais linhas de pesquisa da Sociologia Econômica, perpassando pelas seguintes temáticas: (1) introdução ao estudo da sociologia econômica; (2) a sociologia da vida econômica; (3) o mercado como construção social; (4) por uma sociologia econômica do consumo; (5) família, gênero. O objetivo é proporcionar aos discentes perspectivas teórico-conceituais e metodológicas da Sociologia Econômica, buscando o aprofundamento de temas atuais, sintonizando o conteúdo programático com a produção recente em nível internacional, bem como promover diálogos com os projetos de pesquisa dos estudantes. |
Bibliografia:
OBRIGATÓRIA
ARTIGOS:
ABRAMOVAY, Ricardo. Entre Deus e o Diabo – mercados e interação humana nas ciências sociais. In: Tempo Social – Revista de Sociologia da USP, v. 16, nº 2, p. 35-64, 2004.
ESPELAND, W. N and SAUDER, M. Rankings and Reactivity: How Public Measures Recreate Social Worlds. American Journal of Sociology Vol 113, N. 01, 2007, pp 01-40.
FOURCADE, Marion; KIERAN, Healy. 2007 “Moral Views of Market Society”. Annual Review of Sociology 33, 2007, pp. 285 -311.
GARCIA-PARPET, Marie France. “A construção social de um mercado perfeito: o caso de Fontaines-en-sologne”. In: Estado, Sociedade e Agricultura, n. 20, abril, pp. 5-44, 2003.
GRANOVETTER, Mark. Ação Econômica e Estrutura Social: o problema da imersão. RAE Eletrônica. v.6, n.1, 2007.
GRÜN, Roberto. A dominação financeira no Brasil contemporâneo. Tempo Social (USP. Impresso), v. 25, p. 179-213, 2013.
RAUD-MATTEDI, Cécile. A construção social do mercado em Durkheim e Weber: análise do papel das instituições na sociologia econômica clássica. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v.20, n.57, pp.127-142, 2005.
STEINER, Philippe. “A doação de órgãos. A lei, o mercado e as famílias”. Tempo Social, Dossiê Sociologia Econômica, vol. 16, n. 2, out-dez, 2004.
SWEDBERG, Richard. “Sociologia econômica: Hoje e amanhã”. Tempo Social, v. 16, n. 2, pp. 7-34, 2004.
ZELIZER, V. A. Human Values and the market: the case of life insurance and death in 19th-century America. American Journal of Sociology, v. 84, n.03, nov. 1978, pp.591-610.
ZELIZER, V. A. The creation of domestic currencies. The American economic review, v.84, n.02, pp.138-142, maio, 1994.
LIVROS:
BERCKERT, J.; DEWEY, M. The Architecture of Illegal Markets: Towards an Economic Sociology of Illegality in the Economy, Oxford Press, 2017.
BOURDIEU, Pierre. Introduction. In: Les Structures Sociales de La Economie. Paris, Seuil, pp. 10-26, 2000.
BOURDIEU, Pierre. As Estruturas Sociais da Economia. Lisboa: Instituto Piaget, 2001.
CALLON, Michel. 2007. “What does it mean to say that Economics is performative”. in: MacKenzie, D.; Muniesa, F.; Siu, L. Do economists make markets? On the performativity of economics. Princeton University Press.
DESROSIÈRES, Alain. The politics of large numbers. A history of statistical reasoning. Harvard University Press, 1998.
ELIAS, Norbert. “Sobre a sociogênese da economia e da sociologia”. In: Escritos & ensaios 1: Estado, processo, opinião pública. (Org. F.Neiburg e L.Waizbort), Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
GRAÇA, João Carlos. Afinal, o que é mesmo a Nova Sociologia Econômica? Revista Crítica de Ciências Sociais, 73, dezembro, p. 111-129, 2005.
FLIGSTEIN, N. “O mercado enquanto política: Uma abordagem político-cultural às instituições de mercado.” In: Marques, R. e Peixoto (orgs.) A Nova Sociologia Econômica: Uma Antologia. Oeiras-Portugal, Celta Editora, 2003.
POLANYI, Karl. A Grande Transformação. As origens da nossa época. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 2000.
POLANYI. K. A subsistência do homem e ensaios correlatos. Rio de Janeiro: Editora Contraponto, 2012.
SIMMEL, G. The Philosophy of money. Edited by David Frisby. Trad. Tom Bottomore e David Frisby. New York: Routledge, 1990.
STEINER, P. A Sociologia Econômica. Trad. Maria Helena C. V. Trylinski. São Paulo: Editora Atlas, 2006. (Introdução).
SMELSER, Neil J. A Sociologia da Vida Econômica. São Paulo, Livraria Pioneira Editora, pp. 13-43, 1968.
SOARES, D; MARQUES, R. Sociologia fiscal: um esquisso histórico. In: Fiscalidade – Outros olhares. Org. António Carlos dos Santos e Cidália Maria da Mota Lopes. Vida Econômica, 2013.
SANTOS, J. A. O imposto e a alergia fiscal: um binômio antigo. In: Fiscalidade – Outros olhares. Org. António Carlos dos Santos e Cidália Maria da Mota Lopes. Vida Econômica, 2013.
SOMBART, Werner. “O homem econômico moderno”. In IANNI, Octávio. Teorias da Estratificação Social. São Paulo: Editora Nacional, 1973.
SWEDBERG, R. Max Weber e a ideia de sociologia econômica. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2005. (Introdução, Capítulo 1 e 2).
ZELIZER, Viviana. “Culture and Consumption”. In: SMELSER, Neil and SWEDBERG, Richard (eds). The Handbook of Economic Sociology. Princeton, Princeton Univ. Press, 1994.
ZELIZER, V. The Social Meaning of Money. New York: Princeton, 1994.
WEBER. Max. As categorias sociológicas fundamentais da gestão econômica. Parte I, Cap. 2. Economia e sociedade. Brasília: UnB, 1999.
APOIO/COMPLEMENTAR.
ARTIGOS:
ALDEMAN, M. Por amor ou por dinheiro? Emoções, discursos, mercados. Contemporânea, n. 2, p. 117-138. Jul.–Dez. 2011.
COURDURIÈS, Jérôme. Reseña de “O casal, o amor e o dinheiro: a construção conjugal das dimensões econômicas da relação amorosa”.
HENCHOZ, Caroline. Revista Estudos Feministas, vol. 19, núm. 2, mayo-agosto, pp. 623-625, 2011.
FERBER. Marianne A. The Study of Economics: A Feminist Critique. The American Economic Review, Vol. 85, No. 2, January 6-8, 1995 (May, 1995), pp. 357-361.
FREIRE, Alyson. Economia versus intimidade: uma alternativa via as sociologias de Viviana Zelizer e Eva Illouz Latitude, Vol. 8, nº 2, pp. 255-287, 2014.
GEERTZ, Cliford. “The Bazaar Economy: Information and Search in Peasant Marketing”. The American Economic Review, Vol. 68, No. 2, May, pp. 28-32, 1978.
MARTES, Ana Maria Braga. Weber e Schumpeter – A ação econômica do empreendedor. Revista de Economia Política, vol. 30, nº 2 (118), pp. 254-270, abril-junho/2010.
RAUD-MATTEDI, C. “Análise Crítica da Sociologia Econômica de Mark Granovetter: os limites de uma leitura do mercado em termos de redes e imbricação” in Política e Sociedade, v. 6 pp 59-82, Florianópolis, 2005.
RABOSSI, Fernando. Dimensões da Espacialização das Trocas – a Propósito de Mesiteros e sacoleiros em Ciudad Del Este. Ideação. Revista do Centro de Educação e Letras. Pesquisas e Ensaios, v. 6, p. 151-176, 2004.
_____. Nas ruas de Ciudad del Este: vidas e vendas num mercado de fronteira. Rio de Janeiro, 2005. Tese (Doutorado) – PPGAS, Museu Nacional, 2005.
ROSALES, Marta Vilar; MARQUES, Emília Margarida. “Introduction: consumption and its works”. Etnográfica. Dossiê: “Materialites, consumption practices and (life) narratives”. V. 14 (3): 489-496. Outubro de 2010.
ZELIZER, V. Dinheiro, poder e sexo. Cadernos Pagu, n. 32, Campinas, Jan/jun, 2009.
LIVROS:
BARBOSA, Lívia. Sociedade de consumo. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
BOURDIEU, Pierre. “Le marche de la Maison”, Les Structures Sociales de La Economie. Paris, Seuil, 2000.
CATTANI, Antonio David. Riqueza e Desigualdade na América Latina. Porto Alegre/RS: Zouk, 2010.
HIRSC, P. MICHAEL, S & R. FRIDMANF, “‘Mãos Sujas’ versus ‘Modelos Limpos’: estará a sociologia em risco de ser seduzida pela economia?”. In: A Nova Sociologia Econômica, Celta, 2003.
MILKMAN, Ruth and TOWNSLEY, Eleanor. Gender and The Economy. In: SMELSER, Neil and SWEDBERG, Richard (eds). The Handbook of Economic Sociology. Princeton, Princeton Univ. Press, 1994.
VEBLEN, Thorstein. A teoria da classe ociosa. São Paulo: Pioneira, pp.19-73, 1965. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
|
Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
TÉCNICAS DE PESQUISA SOCIAL NA AGRICULTURA |
Sigla: TPSA |
Número: 0656012 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: Pesquisa social na agricultura. Introdução à pesquisa científica. Metodologias quantitativas. Metodologias qualitativas. Projeto de Pesquisa. Construção do conhecimento. Elaboração do projeto. Hipótese. Entrevista. Questionário. Estudo de comunidades rurais. Investigação Social. Espera-se oportunizar aos alunos a integração do conhecimento entre as temáticas da agricultura (e/ou do desenvolvimento) às técnicas de pesquisa social que colaborem para o aprimoramento da elaboração da pesquisa no curso. |
Bibliografia: OBRIGATÓRIA: ARTIGOS: IANNI, O. Estudo de comunidade e conhecimento científico, in: Revista de Antropologia, v.9, n.1 e 2, 1961, p.109-119. LIVROS: BACHELARD, G. O novo espírito científico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, Editora Vozes, 1968. p.121-151. (Capítulo VI). BERGER, H. O dilema da entrevista de pesquisa, in: Revista do IFCH, UFRGS, Porto Alegre, p.211-259. CARDOSO, M. L. La construcción de conocimientos. Cuestiones de teoría y método, México: Ediciones Era, p.11-33. CARVALHO, A. A. DE e NUNES, M. B. Como fazer uma entrevista, s.d. (mimeo). KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas, São Paulo: Editora Perspectiva, 1978. MARTINS, J. de S. A imigração e a crise no Brasil agrário, São Paulo: Ed. Pioneira, 1973. PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA FAO. Diagnóstico de Sistemas Agrários: Guia metodológico, s.d. 57 p. QUEIROZ, M.I.P. Variações sobre a técnica de gravador no registro da informação viva. São Paulo: T.A. Queiroz, 1991.
APOIO COMPLEMENTAR.
LIVRO:
ECO, H. Como se faz uma tese, São Paulo: Editora Perspectiva (estudos), 2002.
FOUCAULT, M. Arqueologia do Saber. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitária, 1987. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
|
Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES |
Sigla: SO |
Número: 56964 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: Organizações e Modernidade. Racionalidade, Burocracia e Novas formas organizacionais. A chamada tradição dos estudos organizacionais (administração clássica, a dimensão humana nas organizações, estruturalismo, sistemas e ambiente, contingencialismo). Organizações, Poder e Discurso. Abordagens contemporâneas nos estudos organizacionais. Organizações e o nosso contexto. A disciplina visa discutir as principais abordagens teóricas-analíticas dos estudos organizacionais. Assim, espera-se proporcionar aos alunos conhecimentos que permitam compreender as abordagens organizacionais e seus impactos sociais. |
Bibliografia:
BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA:
ARTIGOS:
BAKKEN, Tore; HERNES, Tor. Organizing is both a verb and a noun: Weick meets Whitehead. Organization Studies, v.27, n.11, p.1599-1616, 2006.
CALDAS, Miguel P., FACHIN, Roberto. Paradigma Funcionalista: Desenvolvimento de Teorias e Institucionalismo nos Anos 1980 e 1990. Revista de Administração de Empresas, v.45, n.2, p.46-51, 2005.
DELLAGNELO, Eloise, MACHADO-DA-SILVA, Clóvis. Literatura sobre novas formas organizacionais: onde se encontram as evidências empíricas de ruptura com o modelo burocrático de organizações? Anais do 24º do ENANPAD, 2000.
DiMAGGIO, Paul J., POWELL, Walter W. A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais. Revista de Administração de Empresas, v.45, n.2, p.74-89, 2005. DONALDSON, Lex. Position statement for positivism. In: WESTWOOD, Robert; CLEGG, Stewart. Debating Organization: point-counterpoint in Organization Studies. Oxford: Blackwell, 2003. p. 116-127.
FLETCHER, Ronald. Functionalism as a social theory. Sociological Review, v. 4, n. 1, p. 31-46, July 1956.
HEYDEBRAND, Wolf V. New organizational forms. Work and Occupations. V. 16, n.3, 1989.
KALBERG, Stephen. Max Weber’s types of rationality: cornerstones for the analysis of racionalization process in history. American Journal of Sociology, v.85, n.5, KILDUFF, Martin; DOUGHERTY, Deborah. Change and development in a pluralistic world: the view from the classics. Academy of Management Review, v.25, n.4, p.777-782, 2000.
LECLERCQ-VANDELANNOITTE, Aurélie. Organizations as discursive constructions: a Foucauldian approach. Organization Studies, v.21, n.9, p. 1247-/1271, 2011.
MARAVELIAS, Christian. Freedom at work in the age of postbureaucratic organization. Ephemera: theory & politics in organization, v.7, n.4, p.555-574, 2007.
MISOCZKY, Maria Ceci; ANDRADE, Jackeline Amantino de. Tréplica: quem tem medo do fazer acadêmico enquanto práxis? Uma crítica à crítica domesticada nos estudos organizacionais. Revista de Administração Contemporânea (RAC), v.25, n.1, p.239-245, 2005.
_____________. Da abordagem dos sistemas abertos à complexidade: algumas reflexões sobre seus limites para compreender processos de interação social. Cadernos EBAPE.BR, v.1, n.1, 2003.
RANSON, S., HINNINGS, B., GREENWOOD, R. The structuring of organizational structures. Administrative Science Quarterly, v.25, n.1, p.1-17, 1980.
WEICK, Karl E.; SUTCLIFEE, Kathleen M.; OBSFELD, David. Organizing and the process of sensemaking. Organization Science, v. 16, n.4, p. 409-2005. LIVROS:
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
CAMPOS, Edmundo (org.) Sociologia da Burocracia. 4.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
CARVALHO, Cristina Amélia; VIEIRA, Marcelo Milano Falcão. Contribuições da perspectiva institucional para a análise das organizações: possibilidades teóricas, empíricas e de aplicação. In: CARVALHO, Cristina Amélia; VIEIRA, Marcelo Milano Falcão (Orgs.). Organizações, cultura e desenvolvimento local: a agenda de pesquisa do Observatório da Realidade Organizacional. Recife: Editora UFPE, 2003. Cap. 1, p. 23-40 CLEGG, Stewart. Organizações Modernas. Celta: Oeiras, Portugal, 1998.
DONALDSON, Lex. Teoria da contingência estrutural. In: CLEGG, Stewart; HARDY, Cynthia; NORD, Walter (Orgs.) Handbook de Estudos Organizacionais. v.1 São Paulo: Atlas, 1998. p. 105-133.
RANSON, S., HINNINGS, B., GREENWOOD, R. The structuring of organizational structures. Administrative Science Quarterly, v.25, n.1, p.1-17, 1980.
DU GAY, Paul. In praise of bureaucracy: Weber, organization, ethics. London: Sage, 2000. p.61-80
FAYOL, Henri. Administração Industrial e Geral. São Paulo: Atlas, 1981.
FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso: aula inaugural no Collége de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. 9ª. ed. São Paulo: Loyola, 2003.
GUERREIRO RAMOS, Alberto. A Nova Ciência das Organizações: Uma Reconceituação da Riqueza das Nações. Rio de Janeiro/RJ: FGV, 1989 .
_____________. A Redução Sociológica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1996.
_____________. Administração e Contexto Brasileiro. Rio de Janeiro/RJ: FGV, 1983.
HALL, H. Organizações: estrutura e processos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 2004.
LUKES, Stephen. Power: a radical view. New York. MacMillan, 1993.
MERTON, Robert K. Análise estrutural em sociologia. In: BLAU, Peter M. Introdução ao estudo da estrutura social (Org.). Rio de Janeiro: Zahar Ed., 1975. p. 31-47.
MEYER, J. W., SCOTT, W. R. Organizational environments: ritual and rationality. Updated Edition. London: Sage, 1992. MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 1996.
MOTTA, F. C. P. Organização e poder: empresa, estado e escola. São Paulo: Atlas, 1986.
PAGÈS, M. O Poder das Organizações. São Paulo: Atlas, 1987.
PARSONS, Talcott. O conceito de sistema social. In: CARDOSO, Fernando Henrique; IANNI, Octavio (Orgs.) Homem e sociedade: leituras básicas de sociologia. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1973. p. 47-55
REED, Michael. Beyond the iron Cage? Bureaucracy and democracy in the knowledge economy and society. In: Du GAY, Paul (Ed.) The values of bureaucracy. Oxford: Oxford University Press, 2005. p.115-140
SIMON, Herbert. Comportamento administrativo: estudo dos processos decisórios nas organizações administrativas. Rio de Janeiro: FGV, 1965.
SELZNICK, Philip. Institutionalism: old and new. Administrative Science Quarterly, v.41, p.270-271.
TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de Administração Científica. São Paulo: Atlas, 1982.
TRAGTENBERG, Maurício. Administração, Poder e Ideologia. 2a ed. São Paulo: Cortez Editora,1989.
___________. Burocracia e Ideologia. 2a ed. São Paulo: Ed. Ática, 1992.
WEBER, M. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1963.
________. Economia e Sociedade. Brasília: UnB, 2004. BIBLIOGRAFIA DE APOIO: ARTIGOS:
AZEVÊDO, Ariston; ALBERNAZ, Renata. A ‘antropologia do guerreiro’: a história do conceito de homem parentético. Cadernos EBAPE.BR, v.4, n.3, out. 2006, pp. 1-19 BÖHM, S.; SPOELSTRA, S. No critique (editorial). Ephemera: Theory and Politics in Organization, v.4, n.2, p.94-100, 2004.
BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Pensata especial “Celso Furtado”: desenvolvimento como missão. Revista de Administração de Empresas (RAE), v.45, n.2, p.90-96, 2005.
MACHADO-DA-SILVA, Clóvis; GUARIDO FILHO, Edson; ROSSONI, Luciano. Campos organizacionais: seis diferentes leituras e perspectivas de estruturação. Revista de Administração Contemporânea, edição especial 2010, p. 109-147.
MULDOON, Jeffrey. The Hawthorne legacy: a reassessment of the impact of the Hawthorne studies on management scholarship, 1930-1958. Journal of Management History, v.18, n.1, p. 105-119, 2012.
KALLINIKOS, Jannis. The social foundations of the bureaucratic order. Organization, v.11, n.1, p.13-36, 2004.
MEYER, J. W., ROWAN, B. Institutionalized organizations: formal structures as myth and ceremony. In: MEYER, J. W., SCOTT, W. R. Organizational environments: ritual and rationality. Updated Edition. London: Sage, 1992. LIVROS E CAPÍTULOS DE LIVROS:
CARVALHO, Cristina Amélia. Poder, Controle e Conflito nas Organizações Modernas. Maceió: Editora da UFAL, 1998.
FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. 7.ed. Rio de janeiro: Globo, 1987. v.1-2.
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária.p . 1-86 e 151-220.
FURTADO, Celso. Em busca de novo modelo: reflexões sobre a crise contemporânea. 4.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
_____________. Introdução ao desenvolvimento: enfoque histórico-estrutural. 3.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000a.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 13. ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1979.
PARSONS, Talcott. e cols. Papel e sistema social In: CARDOSO, Fernando Henrique; IANNI, Octavio (Orgs.) Homem e sociedade: leituras básicas de sociologia. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1973. p.63-68
PERROW, C. Análise organizacional: um enfoque sociológico. São Paulo: Atlas, 1976.
RIBEIRO, Darcy. O Brasil como problema. Rio de Janeiro: F. Alves, 1995. p. 85-146.
SANTOS, Milton. O país distorcido: o Brasil, a globalização e a cidadania. São Paulo: Publifolha, 2002. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
|
Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
TÓPICOS ESPECIAIS I |
Sigla: TE1 |
Número: 0656012 |
Créditos: 1 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: São realizados em função das demandas do PPGS/UFPel em desenvolver conteúdo específico relacionado com as linhas de pesquisa e/ou projetos de pesquisas. Também são realizados para contemplar cursos de curta duração oferecidos por professores permanentes, colaboradores, visitantes e bolsistas PNPD. O objetivo é proporcionar aos discentes a diversidade de conteúdos temáticos, alternativas de pesquisa e investigação no âmbito da sociologia. * A disciplina é aberta e finalizada como tópicos (I, II, III, IV) seguida do título temático no semestre em que se realiza. |
Bibliografia: A bibliografia é de responsabilidade do/a professor/a regente. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
17.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
17.0 |
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Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
TÓPICOS ESPECIAIS II |
Sigla: TEII |
Número: 0569119 |
Créditos: 2 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: São realizados em função das demandas do PPGS/UFPel em desenvolver conteúdo específico relacionado com as linhas de pesquisa e/ou projetos de pesquisas. Também são realizados para contemplar cursos de curta duração oferecidos por professores permanentes, colaboradores, visitantes e bolsistas PNPD. O objetivo é proporcionar aos discentes a diversidade de conteúdos temáticos, alternativas de pesquisa e investigação no âmbito da sociologia. * A disciplina é aberta e finalizada como tópicos (I, II, III, IV) seguida do título temático no semestre em que se realiza. |
Bibliografia: A bibliografia é de responsabilidade do/a professor/a regente. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
34.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
34.0 |
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Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |
TRABALHO E SUBJETIVIDADE NO MUNDO CONTEMPORÁNEO |
Sigla: TSMC |
Número: 0656012 |
Créditos: 4 |
Data de Início: 13/03/2019 |
Data de Fim: – |
Ementa: Aborda de que modo às mudanças promovidas pela lógica da flexibilização produtiva e das relações de trabalho contribuem para a construção de um novo indivíduo-trabalhador, assim como também para a reafirmação e/ou resignificação de identidades sociais a partir do trabalho. Para tal, parte do pressuposto de que as relações de poder são contextuais, históricas e em constante transformação e lança luz sobre novos processos de subjetivação gestados no mundo do trabalho. Os eixos temáticos são: a insegurança social e ontológica no mundo do trabalho; trabalho e identidades sociais; a crise do individualismo moderno e seus impactos no mundo do trabalho; velhos e novos modelos de gestão do trabalho e as estratégias de resistência e de contrapoder que lhes são impostas pelos trabalhadores; a passagem da ética do trabalho para a estética do consumo; a emergência da lógica do empreendedor de si mesmo. Promover com os alunos um profícuo debate sobre as ferramentas teóricos-analíticas e conceituais para se pensar as relações de trabalho no mundo contemporâneo. |
Bibliografia:
BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA:
ARTIGOS:
BARBOSA, Attila Magno e Silva. O empreendedor de si mesmo e a flexibilização no mundo do trabalho. Revista Sociologia e Política, Curitiba, v. 19, n. 38, p. 17-30, fev. 2011.
BARBOSA, Attila Magno e Silva; MARTINS JR, Angelo. Da disciplina ao controle: novos processos de subjetivação no mundo do trabalho. Política & Sociedade – Vol. 11 – Nº 22 – Novembro de 2012.
BENDASSOLI, Pedro Fernando. Público, privado e o indivíduo no novo capitalismo. Tempo Social; Rev. Sociol. USP, S. Paulo, 12(2): 203-236, novembro de 2000.
CARDOSO, Luís Antônio. A categoria trabalho no capitalismo contemporâneo. Tempo soc. [online]. 2011, vol.23, n.2, pp.265-295.
DEJOURS, Chistophe. Subjetividade, trabalho e ação. Revista Produção, v. 14, n. 3, p. 027-034, Set./Dez. 2004.
NARDI, Henrique Caetano. A propriedade social como suporte da existência: a crise do individualismo moderno e os modos de subjetivação contemporâneos. Psicologia & Sociedade; 15 (1): 37-56 jan/jun. 2003.
ROSENFIELD, Cinara L. Autonomia outorgada e apropriação do trabalho. Sociologias, Dez 2004, no.12, p.202-227.
ZARIFIAN, Philippe. Engajamento subjetivo, disciplina e controle. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, p. 23-31, novembro, 2002. LIVROS:
BENDASSOLI, Pedro Fernando. Trabalho e identidade em tempos sombrios. Aparecida-SP: Idéias & Letras, 2007.
BAUMAN, Zygmund. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. Cap. 4 Trabalho 150-192.
______. A sociedade individualizada. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. Cap. 1 Ascensão e queda do trabalho 27-43.
BOLTANSKI, Luc & CHIAPELLO, ÈVE. O novo espírito do capitalismo. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. The new way of the wolrd: on neoliberal Society. London-New York: Verso. 2013.
DEJOURS, Chistophe. A banalização da injustiça social. 7ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007. 156 p.
FOUCAULT, Michel. Nascimento da biopolítica. São Pualo: Martins fontes. 2008
GORZ, A. Adeus ao proletariado: para além do socialismo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1982.
GORZ, André. Metamorfoses do trabalho. Crítica da Razão Econômica. São Paulo, Annablume. 2005. Parte I.
PAUGAM. Serge. O enfraquecimento e a ruptura dos vínculos sociais – uma dimensão essencial do processo de desqualificação social in SAWAIA, Bader (org). As artimanhas da exclusão social. Petropólis: Vozes, 2008.
SENNETT, Richard. A corrosão do caráter: consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Rio de Janeiro/ São Paulo: Record, 2005.
______. A cultura do novo capitalismo. Rio de janeiro – São Paulo, Record. 2006.BIBLIOGRAFIA DE APOIO:
LIVROS:
ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária. 2008.
BECK, Ulrich. Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. São Paulo: 34. 2010. Segunda parte, pp. 105-228.
BIHR, A. Da grande noite à alternativa: o movimento operário em crise. São Paulo: Boitempo, 1998.
CASTEL, Robert. As Metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. Petrópolis: Vozes. 1998. |
Cursos
Curso
|
Nível
|
Carga Horária
|
SOCIOLOGIA |
Mestrado |
68.0 |
SOCIOLOGIA |
Doutorado |
68.0 |
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Área(s) de Concentração Obrigatória(s) à Disciplina
ESTADO, SOCIEDADE E CULTURA |