Áreas de interesse: Gestão do patrimônio cultural; turismo; paisagem cultural; processos de patrimonialização e valorização de referentes culturais alimentares.
Área de interesse: Patrimônio industrial, Museus, Objetos, Acervos e Patrimônio Cultural.
Áreas de Interesse: processos educativos em espaços não formais; Cidade, memória e educação; Pedagogias urbanas; Territórios educativos e patrimônio histórico; Poéticas urbanas e educação;
Aloir Pacini
Aloir Pacini é antropólogo jesuíta e professor da Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT em estágio pós-doutoral com pesquisa sobre o território transnacional dos Guaranis. Desde 2000 está próximo dos Chiquitanos, mas sua pesquisa aprofundou-se no doutorado pela UFRGS (2008-2012) quando mostrou por diversos meios que o Brasil negociou com a Bolívia e avançou para dentro do território tradicional Chiquitano suas fronteiras e que as acusações de que os Chiquitanos são estrangeiros são falsas. Trata-se de uma população majoritária que ocupa toda a fronteira, desde antes de estabelecerem os limites atuais dos Estados. Até os dias de hoje não são reconhecidos como cidadãos plenos no Brasil. Um dos sinais é que o governo tem legalizado grande parte dessa fronteira para os colonos e não demarca o território tradicional para seus legítimos donos que a utilizam segundo seus usos e costumes. Outro dado está no Cadernos IHU-ideias nº 292: As identidades Chiquitanas em perigo nas Fronteiras (2019). E o terceiro sinal está sendo trazido em diversas publicações desde a chacinagem acontecida em 11/08/2020.
Áreas de interesse: Patrimônio industrial, musealização, desenvolvimento territorial e memória social.
