Coordenador do LAbGRIMA foi entrevistado pelo UOL ao lado de outros especialistas sobre o papel da China no conflito entre a Rússia e Ucrânia (OTAN)
Enquanto países ocidentais, como Estados Unidos e nações europeias, deixaram claro rapidamente seus posicionamentos contra a invasão da Rússia à Ucrânia, a China manteve cautela e, no máximo, se ofereceu para mediar as conversas entre os dois países. Para especialistas ouvidos pelo UOL, a oferta de Pequim vai além da neutralidade —a atuação do país diante desse conflito mantém a tradição das relações exteriores da China, de evitar confronto e prezar pelas negociações comerciais. As falas do país oriental chamaram a atenção desde o começo da guerra, quando não usavam nem o termo “invasão”.