Flamengo conquista a América

Por Luís Artur Janes Silva 

Neste sábado (23), o Brasil conquistou mais uma Copa Libertadores da América. O Flamengo enfrentou o River Plate e triunfou pelo placar de dois a um, garantindo o seu segundo título continental, exatos 38 anos depois do primeiro troféu, vencido por um time que reuniu alguns dos maiores craques da história do rubro-negro. Em 1981, Zico, Nunes, Leandro, Júnior, Raul, Adílio e Andrade, entre outros grandes jogadores, colocaram o Flamengo no mapa do futebol da América do Sul.

Jorge Jesus (ao fundo), comandou o Flamengo durante a fase decisiva da Libertadores. Imagem: German Falcon/EFE.

Assim como no ano de 1981, o Flamengo conquistou a segunda taça da Libertadores longe do Rio de Janeiro. O esquadrão comandado por Zico derrotou o chileno Cobreloa, jogando em Montevidéu, na terceira partida da decisão daquele ano. Enquanto isso, a versão 2019 do rubro-negro campeão, carimbou o triunfo na capital peruana, a cidade de Lima, numa inédita decisão em jogo único.

O Flamengo entrou no campo do estádio Monumental de Lima sabendo que enfrentaria o seu mais forte adversário na competição. O River, do emblemático técnico Marcelo Gallardo, tem um cartel de quatro Libertadores (1986, 1996, 2015, 2018), sendo o defensor do caneco e finalista do campeonato pela terceira vez em cinco anos. Na primeira etapa, parecia que a equipe portenha conseguiria fazer valer a sua história e o magnífico retrospecto recente, pois abriu o placar com o jovem e promissor Borré e dominou quase todo o primeiro tempo, marcando alto e atrapalhando a saída de bola da equipe carioca.

No segundo tempo, o rubro-negro melhorou a sua produção, após adiantar as suas linhas de ataque. Passou a criar chances de gol, embora ainda estivesse longe de seus melhores momentos sob o comando do português Jorge Jesus. A nota dramática ficou por conta das lesões dos volantes Gérson e Willian Arão. Gérson, responsável pelo equilíbrio do meio-campo flamenguista foi substituído por Diego, que entrou bem.

Mas o Flamengo não conseguia render tanto e suas investidas eram contidas pelo sistema de defesa do River, liderado pelo ótimo Pinola. Gallardo, imaginando liquidar a fatura, lançou o experiente matador Lucas Pratto, que entrou no lugar de Borré. Mas o tiro acabou saindo pela culatra, pois o gol do empate flamenguista saiu de um erro de Pratto, que perdeu a bola para Arrascaeta (a contratação mais cara da história do Flamengo). O uruguaio puxou o contra-ataque, deixou a bola com Bruno Henrique (o melhor jogador do campeonato), que devolveu para Arrascaeta, que chegou à linha de fundo e cruzou para a conclusão de Gabriel Barbosa, o Gabigol, o artilheiro máximo do certame. O empate chegava aos 43 minutos do tempo final.

Mais três minutos e o inesperado aconteceu, após Gabigol aparar um “balão” dado pela defensiva do Flamengo, o atacante enganou o quase imbatível Pinola e chutou para o gol, decretando a virada e iniciando a festa de milhões de torcedores, tanto na cidade de Lima, quanto em todos os recantos do Brasil. Mesmo expulso no final do jogo, Gabigol puxou as comemorações pela conquista do bicampeonato da Libertadores, que foi obtido de forma merecida por este Flamengo, que joga o futebol mais bonito do Brasil e que tem entre tantos destaques, os atacantes Gabigol e Bruno Henrique, os meias Éverton Ribeiro e Arrascaeta, o volante Gérson, o zagueiro Rodrigo Caio, os laterais Filipe Luís e Rafinha e, também, o goleiro Diego Alves. Enfim, uma constelação que começou a brilhar na intensidade máxima, após a chegada do “Mister” Jorge Jesus, que revolucionou o futebol brasileiro na sua curta temporada por aqui.

A seguir, faremos um breve apanhado dos melhores momentos do Flamengo nesta Libertadores, que garantiu o bicampeonato ao rubro-negro carioca.

 

As incertezas da fase inicial e das oitavas de final

Na primeira fase da Libertadores, o Flamengo era treinado por Abel Braga, que não conseguiu chegar à formação ideal do time. Por causa disso, o rubro-negro sofreu para passar de fase, mesmo tendo sido campeão do Grupo D. Este sofrimento aconteceu porque o Flamengo fez os mesmos dez pontos da LDU-EQU (classificada) e do Peñarol (desclassificado).

O time carioca começou a competição muito bem, engatando duas vitórias nas rodadas iniciais, diante do San José-BOL e LDU. Mas uma inesperada derrota para o Peñarol, em pleno Maracanã, fez a equipe entrar na fase da irregularidade, na qual venceu apenas um jogo em quatro que disputou. A única vitória foi conquistada diante do frágil San José (6×1) e a classificação veio no empate sem gols contra o Peñarol, na casa do adversário.

Nas oitavas de final, o Flamengo teve o seu momento “Missão Quase Impossível”, quando teve que tirar uma desvantagem de dois gols em relação ao equatoriano Emelec, levando a decisão da vaga para os pênaltis. Drama total e único momento em que o trabalho de Jorge Jesus foi contestado, pois logo que chegou, descaracterizou a equipe, que teve um comportamento apático e foi facilmente derrotada pelo apenas esforçado Emelec, na partida realizada no Equador.

Para termos uma ideia dos equívocos de Jesus, basta dizer que tirou Cuellar, o ponto de equilíbrio da equipe naquele momento e promoveu a entrada de Willian Arão, que sofria resistência dos flamenguistas. Além disso, utilizou Diego como volante e Rafinha como ponteiro. Enfim, uma verdadeira confusão.

Mas uma vitória de dois a zero e o triunfo obtido nas penalidades máximas, dentro do Maracanã, fez com que o Flamengo evitasse a zebra equatoriana.

 

O time engrena a partir das quartas de final

No encontro entre dois gigantes do futebol continental, o Flamengo começou a mostrar pinta de campeão diante do Internacional, seu adversário nas quartas de final. Antes dos duelos, a desconfiança reinava entre os flamenguistas, que temiam decidir a fase no Beira-Rio, diante de uma equipe que tinha a melhor campanha entre os oito participantes daquela etapa da Libertadores.

O torcedor rubro-negro suspeitava que o seu time possuía vários bons jogadores e que contratara outros tantos, estando próximo de tomar o posto de melhor elenco do futebol brasileiro das mãos do Palmeiras. Mas, com todas estas alternativas, a equipe ainda não tinha um grupo coeso, que sofrera para despachar o modesto Emelec. Além disso, as três derrotas em oito jogos, mostravam a inconstância flamenguista na competição.

Mas todas estas desconfianças foram esquecidas com a classificação sem sustos que o rubro-negro obteve diante do bem armado Internacional, quebrando a invencibilidade colorada no confronto de ida, realizado no Maracanã.

Nas semifinais, tivemos o encontro entre os dois melhores times do Brasil no momento. De um lado, o Grêmio, de Renato Portaluppi, padrão de bom futebol desde o final de 2016. Enquanto isso, o Flamengo de Jorge Jesus já encantava, com seu futebol de pressão na saída de bola do adversário e de toques rápidos, complementado por atacantes letais. Em suma, um verdadeiro show.

Na partida de ida, o Flamengo dominou na etapa inicial e uma certa igualdade se fez notar no tempo final, mas o rubro-negro levou o empate para decidir no Maracanã lotado. No Rio de Janeiro, o Flamengo sobrou e aplicou um humilhante e sonoro 5 a 0 no Tricolor Gaúcho, mostrando um poder de fogo digno de um campeão. A vaga na final estava garantida.

Na grande decisão, mesmo sem apresentar o seu melhor futebol, o Flamengo soube liquidar a parada contra um time experiente em finais, mas que perdeu as duas últimas partidas que disputou na Libertadores e que empatou mais da metade das partidas que disputou (sete). Por tudo isso, o título acabou premiando a equipe que fez a melhor campanha na fase decisiva do campeonato, vencendo quatro dos sete jogos finais do certame.

E, como o caneco da Libertadores não fosse tudo, no domingo (24), o Flamengo garantiu o sexto Campeonato Brasileiro da sua história, mesmo sem entrar em campo. Beneficiado pela vitória do Grêmio sobre o Palmeiras (2×1), o rubro-negro conquistou o segundo troféu em dois dias e agora se prepara para igualar o mitológico time de 1981, que papou a Libertadores, o Campeonato Carioca e o Mundial Interclubes, entre o final de novembro e a metade de dezembro daquele ano. Portanto, falta apenas o Mundial para que o time de 2019 entre definitivamente na história do clube.

 

Curiosidades

O Flamengo foi o primeiro campeão da Libertadores na fase da decisão em jogo único, mas não foi o primeiro campeão do torneio que garantiu a conquista em território neutro. Vale lembrar que, entre 1960 e 1987, a final da Libertadores admitia um jogo-desempate, caso cada equipe vencesse um jogo, ou tivéssemos dois empates na final. Este jogo-desempate era realizado num país que não estivesse envolvido na disputa. Entre 1988 e 2018, as finais foram realizadas no sistema de jogos ida e volta.

1962 – Santos foi campeão diante do Peñarol-URU, mas o jogo decisivo foi em Buenos Aires (ARG);

1965 – O argentino Independiente venceu o Peñarol, mas o jogo decisivo foi em Santiago (CHI);

1966 – O uruguaio Peñarol derrotou o River Plate, mas o jogo decisivo aconteceu em Santiago (CHI);

1967 – O Racing-ARG triunfou sobre o Nacional-URU, mas o jogo decisivo foi em Santiago (CHI);

1968 – O Estudiantes-ARG venceu o Palmeiras, mas a partida decisiva foi em Montevidéu (URU);

1971 – O Nacional-URU derrotou o Estudiantes, mas a decisão foi em Lima (Peru);

1973 – O Independiente-ARG derrotou o Colo-Colo (CHI), mas a decisão foi em Montevidéu (URU);

1974 – Desta vez, os argentinos derrotaram o São Paulo, mas a final ocorreu em Santiago (CHI);

1975 – Na quarta final consecutiva do Independiente, a vítima foi o Unión Española-CHI, mas o jogo decisivo foi realizado em Assunção (PAR);

1976 – O Cruzeiro derrota o River Plate, mas a final acontece em Santiago (CHI);

1977 – Desta vez, a Raposa perde para o Boca Juniors, mas a final é realizada em Montevidéu (URU);

1981 – O Flamengo de Zico derrota o Cobreloa-CHI, mas a final acontece em Montevidéu (URU);

1985 – O Argentinos Juniors vence o América de Cali, mas o jogo final acontece em Assunção (PAR);

1987 – Desta vez, o América colombiano perde para o Peñarol, mas a decisão acontece em Santiago (CHI);

1989 – O Atlético Nacional, sediado em Medellin-COL, derrota o paraguaio Olimpia, mas a decisão é realizada em Bogotá, capital da Colômbia;

 

Gabigol foi o artilheiro desta Libertadores, anotando 9 gols. Mas já tivemos vários artilheiros brasileiros na competição.

1962 – Coutinho (Santos) – 6 gols – Com outros dois jogadores;

1965 – Pelé (Santos) – 7 gols;

1968 – Tupãzinho (Palmeiras) – 11 gols;

1973 – Toninho Guerreiro (São Paulo) – 6 gols – Com outros três jogadores;

1974 – Terto (São Paulo) – 7 gols – Com outros dois jogadores;

1976 – Palhinha (Cruzeiro) – 13 gols;

1979 – Miltão (Guarani) – 6 gols – Junto com outro jogador;

1981 – Zico (Flamengo) – 14 gols;

1982 – Zico (Flamengo) – 8 gols;

1984 – Tita (Flamengo) – 8 gols;

1991 – Gaúcho (Flamengo) – 8 gols;

1992 – Palhinha (São Paulo) – 7 gols;

1995 – Jardel (Grêmio) – 12 gols;

1998 – Sérgio João (Bolívar) – 10 gols;

1999 – Fernando Baiano (Corinthians), Gauchinho (Cerro Porteño) – 6 gols – Com outros três jogadores;

2000 – Luizão (Corinthians) – 15 gols;

2001 – Lopes (Palmeiras) – 9 gols;

2002 – Rodrigo Mendes (Grêmio) – 10 gols;

2003 – Ricardo Oliveira (Santos) – 9 gols – Com outro jogador;

2004 – Luís Fabiano (São Paulo) – 8 gols;

2006 – Aloísio (São Paulo), Fernandão (Inter), Marcinho (Palmeiras), Nilmar (Corinthians), Washington (Palmeiras) – 5 gols – Com mais 9 jogadores;

2010 – Thiago Ribeiro (Cruzeiro) – 8 gols;

2011 – Wallyson (Cruzeiro) – 7 gols – Com outro jogador;

2012 – Neymar (Santos) – 8 gols – Com outro jogador;

2013 – Jô (Atlético-MG) – 7 gols;

 

Títulos da Libertadores (Por países)

Argentina – 25

Brasil – 19

Uruguai – 8

Paraguai e Colômbia – 3

Chile e Equador – 1

 

Títulos da Libertadores (Clubes)

Independiente – 7

Boca Juniors – 6

Peñarol – 5

Estudiantes e River Plate – 4

Grêmio, Santos, São Paulo, Olimpia, Nacional-URU – 3

Inter, Flamengo, Cruzeiro, Atlético Nacional-COL – 2

Atlético-MG, Palmeiras, Vasco, Corinthians, Racing, Argentinos Juniors, Vélez Sarsfield, San Lorenzo, Once Caldas-COL, Colo-Colo-CHI, LDU-EQU – 1

 

Das 60 edições da Libertadores, nada menos que 56 tiveram a participação de brasileiros, uruguaios e argentinos. Apenas em 1989, 1990, 1991 e 2016 não tivemos a presença de um time dos três gigantes continentais.

Finais com a presença de times uruguaios – 3

Finais com a presença de times argentinos – 12

Finais com a presença de times brasileiros – 10

Finais com dois brasileiros – 2

Finais com dois argentinos – 1

Finais entre Brasil x Uruguai – 5

Finais entre Argentina x Uruguai – 8

Finais entre Brasil x Argentina – 15

 

Finais entre Brasil x Argentina

1963 – Santos 3 x 2 Boca Juniors / Boca Juniors 1 x 2 Santos;

1968 – Estudiantes 2 x 1 Palmeiras/ Palmeiras 3 x 1 Estudiantes/ Estudiantes 2 x 0 Palmeiras;

1974 – São Paulo 2×1 Independiente/ Independiente 2 x 0 São Paulo/ Independiente 1 x 0 São Paulo

1976 – Cruzeiro 4 x 1 River Plate/ River Plate 2 x 1 Cruzeiro/ Cruzeiro 3 x 2 River Plate;

1977 – Boca Juniors 1 x 0 Cruzeiro/ Cruzeiro 1 x 0 Boca Juniors/ Boca Juniors 0 x 0 Cruzeiro (Pênaltis – 5 x 4);

1984 – Grêmio 0 x 1 Independiente/ Independiente 0x0 Grêmio;

1992 – Newell’s Old Boys 1 x 0 São Paulo/ São Paulo 1 x 0 Newell’s Old Boys (Pênaltis – 3 x 2);

1994 – Vélez Sarsfield 1 x 0 São Paulo/ São Paulo 1 x 0 Vélez Sarsfield (Pênaltis – 3 x 4);

2000 – Boca Juniors 2 x 2 Palmeiras/ Palmeiras 0 x 0 Boca Juniors (Pênaltis – 2 x 4);

2003 – Boca Juniors 2 x 0 Santos/ Santos 1 x 3 Boca Juniors;

2007 – Boca Juniors 3 x 0 Grêmio/ Grêmio 0 x 2 Boca Juniors;

2009 – Estudiantes 0 x 0 Cruzeiro/ Cruzeiro 1 x 2 Estudiantes;

2012 – Boca Juniors 1 x 1 Corinthians/ Corinthians 2 x 0 Boca Juniors;

2017 – Grêmio 1 x 0 Lanús/ Lanús 1 x 2 Grêmio;

2019 – Flamengo 2 x 1 River Plate;

 

Números das Finais entre Brasil x Argentina

33 jogos

13 vitórias do Brasil

14 vitórias da Argentina

6 empates

34 gols para o Brasil

38 gols para a Argentina

6 confrontos vencidos pelo Brasil (1963, 1976, 1992, 2012, 2017, 2019)

9 confrontos vencidos pela Argentina (1968, 1974, 1977, 1984, 1994, 2000, 2003, 2007, 2009)

 

Campanhas do Flamengo na Libertadores 

1981 – Campeão – 14 jogos, 8 vitórias, 5 empates, 1 derrota, 28 gols a favor, 13 gols contra;

1982 – Eliminado na Fase Semifinal (estreou nesta fase) – 4 jogos, 2 vitórias e 2 derrotas, 7 gols a favor, 4 gols contra;

1983 – Eliminado na 1ª Fase – 6 jogos, 2 vitórias, 2 empates, 2 derrotas, 15 gols a favor, 10 gols contra;

1984 – Eliminado na Fase Semifinal – 11 jogos, 8 vitórias, 2 empates, 1 derrota, 28 gols a favor, 13 gols contra;

1991 – Eliminado nas quartas de final – 10 jogos, 6 vitórias, 3 empates, 1 derrota, 21 gols a favor, 10 gols contra;

1993 – Eliminado nas quartas de final – 10 jogos, 5 vitórias, 3 empates, 2 derrotas, 22 gols a favor, 11 gols contra;

2002 – Eliminado na 1ª Fase – 6 jogos – 1 vitória, 1 empate, 4 derrotas, 6 gols a favor, 9 gols contra;

2007 – Eliminado nas oitavas de final – 8 jogos, 6 vitórias, 1 empate, 1 derrota, 12 gols a favor, 7 gols contra;

2008 – Eliminado nas oitavas de final – 8 jogos, 5 vitórias, 1 empate, 2 derrotas, 13 gols a favor, 9 gols contra;

2010 – Eliminado nas quartas de final – 10 jogos, 5 vitórias, 1 empate, 4 derrotas, 17 gols a favor, 15 gols contra;

2012 – Eliminado na 1ª Fase (estreou na Pré-Libertadores) – 8 jogos, 3 vitórias, 2 empates, 3 derrotas, 15 gols a favor, 12 gols contra;

2014 – Eliminado na 1ª Fase – 6 jogos, 2 vitórias, 1 empate, 3 derrotas, 10 gols a favor, 10 gols contra;

2017 – Eliminado na 1ª Fase – 6 jogos, 3 vitórias, 3 derrotas, 11 gols a favor, 7 gols contra;

2018 – Eliminado nas oitavas de final – 8 jogos, 3 vitórias, 4 empates, 1 derrota, 8 gols a favor, 6 gols contra;

2019 – Campeão – 13 jogos, 7 vitórias, 3 empates, 3 derrotas, 24 gols a favor, 10 gols contra;

 

Ao todo, o Flamengo possui dois títulos, 2 eliminações na fase semifinal, 3 eliminações nas quartas de final e outras três nas oitavas de final e 5 quedas na Primeira Fase;

 

Números do Flamengo na história da Copa Libertadores da América (incluindo jogos de 2019)

15 participações em 60 edições

128 jogos

66 vitórias

29 empates

33 derrotas;

237 gols a favor;

146 gols contra;

 

Campanha do Flamengo na Copa Libertadores da América de 2019

 

PRIMEIRA FASE

San José-BOL 0 x 1 Flamengo

Flamengo 3 x 1 LDU-EQU

Flamengo 0 x 1 Peñarol

Flamengo 6 x 1 San José-BOL

LDU-EQU 2 x 1 Flamengo

Peñarol 0 x 0 Flamengo

 

OITAVAS DE FINAL

Emelec 2 x 0 Flamengo

Flamengo 2 x 0 Emelec (Pênaltis – 4×2 para o Flamengo)

 

QUARTAS DE FINAL

Flamengo 2 x 0 Inter

Inter 1 x 1 Flamengo

 

SEMIFINAIS

Grêmio 1 x 1 Flamengo

Flamengo 5 x 0 Grêmio 

 

FINAL

Flamengo 2 x 1 River Plate

 

NÚMEROS DA CAMPANHA DE 2019

13 jogos

7 vitórias

3 empates

3 derrotas

24 gols a favor;

10 gols contra;

 

ARTILHEIROS

Gabriel – 9 gols;

Bruno Henrique – 5 gols;

Éverton Ribeiro – 3 gols;

Pablo Marí, Rodrigo Caio, Diego, Arrascaeta, Vitinho, Uribe – 1 gol;

Gutiérrez (San José-BOL – contra) – 1 gol;

Comentários

comments

Você pode gostar...