Veja o texto de Arilson Favareto e Pedro Gilberto Cavalcante Filho sobre o drama das áreas interioranas e rurais.
“…pode-se dizer que estamos em uma quarta etapa da dinâmica espacial das contaminações. Após o início dos casos nos bairros mais ricos das grandes cidades o epicentro se deslocou para as periferias, e dali para as cidades médias do interior, seguindo os vetores da rede de transportes e de conectividade física. Na etapa atual prevalece a heterogeneidade: os números seguem crescendo em âmbito nacional; metade dos novos casos acontecem no Nordeste; e coexistem situações de regiões onde o número de casos ainda aumenta em ritmo alarmante, enquanto em outras a curva arrefece.[1] O traço inegável é a interiorização da pandemia.”
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