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    Notícias
  • Pianista endiabrado encerrará o III Simpósio Internacional Música e Crítica

    URGENTE
    De seu retiro momentâneo, Satanás envia o seguinte telegrama:

    “Saudações infernaes PT Envio meu representante de dedos fumegantes para concerto de encerramento PT
    Patrick Menuzzi PT Programa em breve PT”

    Com isto a coordenação do III Simpósio Internacional Música e Crítica informa que os dois concertos previstos estão assim agendados, ambos ocorrendo às 20h, no Salão Milton de Lemos do Conservatório de Música:
    Dia 11/11 – Duo Arsis, de flauta e piano, com Mayara Araújo e Patrick Menuzzi;
    Dia 12/11 – Concerto de Piano, com Patrick Menuzzi.

    Teremos mais notícias em breve.
    A Redação

  • Após fulminar a orquestra, Satanás não dará as caras no III Simpósio Internacional Música e Crítica

    URGENTE
    Mensagem há pouco recebida informa grave incidente ocorrido com Satanás! Durante almoço de confraternização com Orlando, São Pedro e pessoa não identificada, Satanás sofreu grave indigestão que acabou por fulminar a orquestra que lhe fazia coro. Com isso lamenta que não poderá manifestar-se durante o III Simpósio Internacional Música e Crítica.
    Tão logo sua saúde seja restabelecida, mandará notícias.
    A Redação

  • Amanda Oliveira e a crítica à crítica musical de Oscar Guanabarino

    Crítica à crítica: estratégias discursivas de Oscar Guanabarino sobre mulheres instrumentistas n’O Paiz (1884-1917). Eis o tema que será abordado por Amanda Oliveira, bacharela em Ciências Musicais pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e atualmente cursando o mestrado em Memória Social e Patrimônio Cultural na mesma instituição, com fomento da CAPES através do Programa de Demanda Social (DS). Durante a graduação, foi bolsista de Iniciação Científica do projeto “A Pedagogia Contemporânea da Flauta Transversal no Brasil: discursos de práticas pedagógicas” (2014-2016), e também integrou a equipe do projeto “Documentos Sonoros: os registros de Octavio Dutra (1884-1937) no contexto da música no Rio Grande do Sul”, que resultou no livro “Espia só… A trajetória musical de Octávio Dutra” (2016). É membro do grupo de pesquisa “Estudos Interdisciplinares em Ciênccias Musicais” da UFPel e desde 2016 participa do projeto de pesquisa “Oscar Guanabarino e a crítica musical no Brasil”, do qual foi bolsista de Iniciação Científica (2016-2018), e foi uma das organizadoras da Antologia Crítica de Oscar Guanabarino (2019).

  • João Pedro Costa faz palestra sobre a crítica musical em Évora, Portugal.

    Uma abordagem à crítica musical atendendo aos públicos-alvo da imprensa eborense (1887-1910)”. Este é o tema da palestra que será realizada pelo pesquisador João Pedro Costa, mestrando em Ciências Musicais na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH/UNL). João Pedro Costa ainda é membro do Núcleo de Estudos em Música na Imprensa, vinculado ao Grupo Teoria Crítica e Comunicação do Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical (CESEM). Atualmente dispõe de uma bolsa de investigação referente ao projeto “Música, Media e Públicos em Portugal 1974-2000”, desenvolvido pelo grupo acima mencionado. No ano de 2017 concluiu a licenciatura em Musicologia pela Universidade de Évora e foi bolseiro de investigação. As suas principais linhas de interesse centram-se nos gostos e sociabilidades musicais desde os finais do século XIX à atualidade.

  • O nacionalismo musical na crítica de Amarylio de Albuquerque para a Gazeta de Notícias

    Quem foi Amarylio de Albuquerque? Qual a sua importância na crítica musical brasileira? Este é o tema que a pesquisadora Andréa Adour trará ao III Simpósio Internacional Música e Crítica.
    Andréa Adour é Bacharel em Desenho Industrial pela PUC-RJ, Mestre em Música/Canto pela Escola de Música da UFRJ, onde defendeu a dissertação A Dobra, o resgate da poética perdida no período histórico da música e Doutora em Educação, na linha de Educação, Cultura, Movimentos Sociais e Ações Coletivas, onde defendeu a tese Vissungo: o cantar banto nas Américas. É Professora Adjunta do Departamento Vocal da Escola de Música da UFRJ e Professora Permanente do Programa de Pós Graduação em Música (PPGM) na linha de História e Documentação da Música Brasileira e Íbero-Americana, onde coordena o projeto Africanias na música vocal brasileira e a relação Brasil-África. Coordena o Grupo de Pesquisa e projeto de extensão Africanias UFRJ, tema que pesquisa desde 2004. Como intérprete, privilegia o repertório camerístico dos séculos XX e XXI, integrando há 25 anos o Duo Adour (violão e voz).

  • A crítica musical da Fon-Fon na Belle Époque carioca será o tema da palestra da musicóloga Mónica Vermes

    A musicóloga Mónica Vermes fará sua palestra abordando a crítica musical na Belle Époque carioca nas imagens do periódico Fon-Fon. Uma contribuição inestimável ao estudo de um período negligenciado pela historiografia musical brasileira.
    Mónica Vermes é pesquisadora do Labelle – Laboratório de Estudos de Literatura e Cultura da Belle Époque (UERJ), do NOMOS – Núcleo de Musicologia Social do Instituto de Artes da Unesp (IA-Unesp), do grupo de pesquisa Estudos de Gênero, Corpo e Música (UFRGS) e do Grupo de Pesquisa História e Música (Unesp). Foi bolsista da Biblioteca Nacional (2016-2017) com o projeto Circuitos Musicais no Rio de Janeiro: teatros (1906-1920). Sua área de pesquisa é a música na Belle Époque carioca em suas múltiplas tramas na cidade.

  • Nayive Ananías apresenta a crítica musical de Mariza Lira

    Com a palestra El micrófono versus Cupido: la femineidad subalterna en la crítica musical de Mariza Lira, a jornalista e musicóloga chilena Nayive Ananías abordará a atuação da crítica musical brasileira Mariza Lira.
    Nayive Ananías se dedica a pesquisar as músicas populares durante as ditaduras no Cone Sul, as cenas musicais queer/sexodissidentes, as práticas corporais performáticas/performativas e o estudo da crítica musical com ênfase na escrita feminina.

     

  • O Cuspo do Diabo encerrará o III Simpósio Internacional Música e Crítica

    O concerto de encerramento do III Simpósio Internacional Música e Crítica traz o resgate de um patrimônio cultural imaterial: a peça phantastica, em 3 quadros, O Cuspo do Diabo, composta em 1927 pelo compositor rio-grandino Antenor de Oliveira Monteiro. Com 70 artistas, entre solistas, coros, bailado, orquestra e direção cênica, suas últimas récitas ocorreram na década de 1930 e mais recentemente em 2019, durante o XXIX Congresso da ANPPOM.
    O encontro de uma mágica em uma região tradicionalmente frequentada por zarzuelas traz novo foco à circulação de gêneros do teatro musical.

  • Abertura de Inscrições

    Encontra-se aberto o período de inscrições ao III Simpósio Internacional Música e Crítica.
    As inscrições são gratuitas e o formulário encontra-se no endereço https://forms.gle/hqpx9rhzrTrWur2x8.