V SPMAV – Seminário do Programa de Pós-graduação em Artes Visuais
Chamada de Artigos V SPMAV – Circuitos e Tangências
Seminário do Programa de Pós-graduação em Artes Visuais –
PPGAV/CA/UFPEL
Em virtude da greve do BB, a comissão organizadora informa que o pagamento de inscrição deverá ser efetuado no ato do credenciamento.
O V SPMAV convida a todos os interessados a participar de suas atividades.
O evento conta com a submissão de Artigos para comunicações orais em duas linhas de pesquisa: Ensino da Arte e Educação Estética; Processos de Criação e Poéticas do Cotidiano.
As submissões poderão ser feitas dentro do prazo: 5 a 30 DE SETEMBRO de 2016.
Submissões prorrogadas até: 10 de outubro (segunda-feira).
As normas de submissão estão no Edital e Modelo de artigo em anexo.
O V SPMAV será realizado nos dias 25, 26 e 27 de OUTUBRO de 2016 em Pelotas/RS (o local do evento será divulgado em breve).
Evento construído pelo corpo discente do Programa de Pós-graduação em Artes Visuais do CA/UFPEL, propõe dialogar sobre os Circuitos e Tangências na arte contemporânea.
O convite de participação é extensivo a pesquisadores, professores, artistas e interessados, do campo da arte e de outros campos de conhecimento.
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Para mais informações acesse nossa fanpage: https://www.facebook.com/vspmav
Circuitos e Tangências
O seminário Circuitos e Tangências do V SPMAV, propõe a discussão e reflexão sobre as circunstâncias políticas atuais em seu amplo sentido – modos de participação em meio a crise do modelo vigente de representatividade – considerando Arte como ponto de incidência e expansão de linguagens que reivindicam o lugar da imaginação em oposição à manutenção das políticas rígidas. Circuitos e Tangências insere-se nesse contexto como um lugar ressonante de articulações multidisciplinares, um ponto de tangência entre a diversidade de territórios do conhecimento.
Entre as possibilidades metodológicas de atuação dos processos artísticos na conjuntura política atual, está a proliferação de práticas colaborativas de ocupação de espacialidades – o direito ao usufruto de espaços públicos; criação de ações coletivas de protesto; democratização de ferramentas digitais para acesso a informação; disponibilidade de tecnologias de baixo orçamento (DIY) etc. Essas práticas somadas ao ensino da arte compreendem a produção docente como um processo vivo e contínuo de trocas de experiências. O artista/pesquisador/educador é simultaneamente mediador do saber e produtor de outros territórios estéticos. E com isso propor e potencializar autoralidade nos espaços de ensino, garantir o lugar do imaginário, fomentar a autonomia do sujeito.