KONG: A ILHA DA CAVEIRA

Por: Graça Vignolo de Siqueira

Sinopse:

“Em 1973, Bill Randa (John Goodman) tenta obter junto a um político norte-americano a verba necessária para bancar uma expedição a uma ilha perdida. Ele acredita que lá existam monstros, mas precisa de provas concretas. Após obter a quantia, ele coordena uma expedição que reúne militares, liderados pelo coronel Preston Packard (Samuel L. Jackson), o rastreador James Conrad (Tom Hiddleston) e a fotógrafa Mason Weaver (Brie Larson).”

Ok, Kong é um filme de monstros. Não tem como negar. E se você não gosta pare por aqui. Mais assustador do que os outros, afinal o CGI está em sua excelência, esse não foge muito do que se espera de um filme sobre o gorila gigante.

É um gorila com raiva, com sangue nos olhos e cem metros de altura. Foi muito bem criado pela equipe de efeitos visuais, e contou com a ajuda do ator Terry Notary para tornar a captura de movimento facial mais perfeita.

Mas a história se passa em 1973, quase no fim da Guerra do Vietnã, e por essa razão tem muitas homenagens ao filme Apocalipse Now, que vão desde a trilha sonora, até as famosas cenas dos helicópteros. Inclusive o cartaz do filme lembra muito o de Apocalipse. Mas isso só os que eram adolescentes ou adultos, no fim da década de 70, entenderão.

Dois cientistas procuram um senador para conseguirem auxílio do governo e irem à procura de uma ilha perdida, que só foi descoberta graças à tecnologia daquela época.

O governo apoia a expedição e os cientistas ainda conseguem a companhia de militares, sob as ordens do coronel Preston Packard, da fotógrafa Mason Weaver e do rastreador James Conrad. É claro que nenhum deles imagina o que lhes espera.

Kong não demora a aparecer como em outros filmes, mas não é bem com ele que as pessoas devem se preocupar. Porém, é só a partir da segunda parte que os sobreviventes descobrirão o motivo.

O filme tem ação, é bem dirigido por Jordan Vogt-Roberts, com ótimos efeitos visuais, mas fica aquela sensação de que você já viu esse filme. Inclusive quando eu jurava que não teria mais cena Kong/loira, não é que tem?

E se você gosta de aguardar pelas cenas pós-créditos, neste filme tem. Depois de tudo. No Cineflix do Shopping Pelotas somente três pessoas aguardaram. Uma delas era eu.

Nota:9
Trailer.

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