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Flávio Michelazzo Amorim Júnior

 

 

 

Flávio Michelazzo Amorim Júnior Currículum Lattes
Linha de Pesquisa: Processos de Criação e Poéticas do Cotidiano
Data de nascimento: 

Texto introdutório: Professor de Arte do Ensino Fundamental II e Ensino Médio na Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e no Colégio Objetivo de São João da Boa Vista, graduando em Pedagogia pelo Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino – UniFAE São João da Boa Vista, Mestre em Artes Visuais – Linha de Pesquisa em Processos de Criação e Poéticas do Cotidiano pela Universidade Federal de Pelotas. Bacharel em Artes Visuais pela Universidade Federal de Pelotas – Bolsista CAPES. Foi Bolsista de Iniciação Científica PIBIC – CNPq do Projeto Caixa de Pandora – Estudos de Arte, Gênero e Memória e integrante grupo O Desenho do Corpo o Corpo que Desenha, do qual foi bolsista do Programa de Bolsas de Iniciação à Pesquisa da Universidade Federal de Pelotas. Integrou o projeto de pesquisa e extensão Grupo Gravadores de Rua: Pelotas Até Aqui. Participou como representante discente do conselho do Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo (MALG). Foi também bolsista de extensão do Projeto Arte na Escola – O Ensino da Arte em Pelotas, e do projeto de ensino do Programa de Bolsas de Graduação da Universidade Federal de Pelotas, no qual atuou como monitor das disciplinas de Fundamentos do Desenho I e II. Atua em diversas áreas da Arte, como o Desenho, a Gravura, a Escultura, Produção Cultural e Montagem. Ênfase em Pintura e Fotografia. (Texto extraído diretamente da plataforma Lattes)


Título da dissertação
Homo Selfies – da apropriação de imagens digitais à pintura: retratos de autorretratos contemporâneos

Orientador(a): Profa. Dra. Nádia da Cruz Senna (PPGAV/UFPel)
Coorientador(a): Prof. Dr. Jose Luiz de Pellegrin (CA/UFPel)

RESUMO
O presente trabalho contempla minha pesquisa de Mestrado em Artes Visuais na linha de Processos de Criação e Poéticas do Cotidiano. O título o trabalho, Homo Selfies, se refere ao homem que faz selfies, uma nova forma de se autorretratar, obtida a partir do smartphone do sujeito por ele mesmo. A ideia da pesquisa é se valer deste fenômeno virtual midiático para trazer estas imagens para o campo da pintura, conferindo-lhes materialidade inexistente no espaço virtual devido a atual ausência de impressão de fotografias, e discutir as novas formas que as pessoas se oferecem como imagem na contemporaneidade devido às facilidades que a tecnologia oferece. Aproprio-me das figuras através do aplicativo de paquera Happn, que captura as pessoas que cruzam o caminho de quem o utiliza. Partindo destas premissas, é feita uma reflexão acerca do trabalho produzido traçando paralelos com a produção do autorretrato na arte no passado e presente e das relações do sujeito contemporâneo com o outro.

Palavras-chave: a

Banca:
Profa. Dra. Eduarda Azevedo Gonçalves (PPGAV/UFPel)
Profa. Dra. Icleia Maria Borsa Cattani (UFRGS)

Data: 10/abril/2018

 

 

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