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    Notícias
  • Caminhada pelos antigos cemitérios da cidade com Anderson Pires Aires, Mestrando em Arquitetura no PROGRAU/UFPel.

    A atividade foi promovida pelo grupo de estudos Marmorabilia, do Curso de Conservação e Restauração da UFPel. O grupo tem por objetivo inventariar e estudar a arte funerária do Cemitério da Santa Casa de Pelotas.
    Anderson Aires atua na linha de pesquisa de História e Arquitetura da cidade, em sua pesquisa sobre o Cemitério da Santa Casa tem levantado as origens de Pelotas e o histórico de seus antigos cemitérios, todos localizados no cento da cidade, antes de existir o atual cemitério no Fragata.
    Além da caminhada, o grupo participará de uma palestra e de uma  caminhada pelo Cemitério de Pelotas, conduzida pelo pesquisador. A atividade funciona como um mini-curso, que deverá em breve ser aberta para a comunidade acadêmica e profissionais interessados no tema dos cemitérios. O grupo de pesquisa Marmorabilia é coordenado pela Profa. Dra. Luiza Fabiana Neitzke de Carvalho e conta com a participação dos acadêmicos Juliana Iost, Giovana Borges Peres, Mário Marques, Jamila Lima, Rafael Nolasco, Milene Araújo, Petrya Bischoff e Carolina Marchese. A caminhada contou com a cobertura fotográfica de Lucian Brum, acadêmico do Curso de Geografia da UFPel.

     

  • Atividade da disciplina de Seminário Temático III (Vitrais)

    No dia 02/06 foi realizada uma atividade da disciplina de Seminário Temático III (Vitrais) uma caminhada pela cidade de pelotas afim de conhecer os vitrais e suas historias, a disciplina é ministrada pela Professora Mariana Wertheimer.

    Os lugares visitados pelo grupo de alunos foram, o prédio do Campus II do ICH, Igreja do Sagrado Coração de Jesus, Universidade Católica de Pelotas (UCPel),Catedral do Redentor (Igreja Cabeluda) e a Catedral de São Francisco de Paula

  • CaFe com Quimica e Café Contexto

    Neste ultimo sábado 03/06 foi realizado no Museu do Doce o primeiro encontro do CaFe com Química organizado pelo professor Thiago Sevilhano Puglieri, e o Café Contexto organizado pela professora Daniele Baltz da Fonseca , contando com o auxilio do grupo PET- Conservação e Restauro.

    Os grupos tiveram como por objetivo oferecer oficinas de química e produção textual voltados para os discentes do curso de Conservação e Restauração.

     

    O dia começou com uma atividade de interpretação textual, seguido de um café da manha, passando então para a realização das oficinas de química e produção textual.

  • Edital de Seleção de Bolsista(s) para o Projeto Documentação, Restauração e Exposição da Obra Senhoras Tomando Chá da Pinacoteca Matteo Tonietti, Rio Grande, RS.

    A Coordenação do Projeto Documentação, Restauração e Exposição da Obra Senhoras Tomando Chá da Pinacoteca Matteo Tonietti, Rio Grande, RS, torna público que estão abertas inscrições para seleção de 01 (UM) bolsista no âmbito do Programa de Bolsas Acadêmicas/2017, na modalidade Iniciação à Extensão e Cultura
    O projeto tem por objetivo geral estudar e restaurar a obra Senhoras Tomando chá pertencente a Pinacoteca Matteo Tonietti da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade do Rio Grande, RS.

    O período para inscrição será de 22/05 a 26/05/2017.

    Para mais informações acesse o edital:

    EDITAL


    *Figura 1:Senhoras Tomando Chá. Autor desconhecido. Óleo s/ Tela. Século XIX Fonte: Laboratório de Conservação e Restauração de Pinturas, 2013
    BACHETTINI, A. L.; MACALOSSI, A. M. ; SCOLARI, K. C. . O estudo sobre a obra Senhoras tomando Chá? da Pinacoteca Matteo Tonietti, Rio Grande, RS.. Seminário de História da Arte, v. XII, p. 1-19, 2014.

  • Edital de Seleção de Bolsista para o Projeto Preservação do Patrimônio Cultural através da Química do Ensino Médio e o Ensino de Química através do Patrimônio

    A Coordenação do Projeto Preservação do patrimônio cultural através da química do ensino médio e o ensino de química através do patrimônio, torna público que estão abertas inscrições para seleção de 01 (UM) bolsista no âmbito do Programa  de Bolsas Acadêmicas/2017, na modalidade Iniciação à Extensão e Cultura.
    O projeto tem por objetivo geral promover a preservação patrimonial através do ensino de química ao mesmo tempo que promove o ensino de química através do patrimônio cultural, focando em alunos do ensino médio de escolas da rede pública e promovendo formação complementar de professores das escolas e de alunos da UFPel.

    O período para inscrição será de 22/05 a 26/05/2017

    Para mais informações acesse o edital:

    EDITAL

  • MUDANÇA PARA O CAMPUS II DO ICH

    A mudança das instalações do curso para o Campus II do ICH (Rua Almirante Barroso, 1202) segue de vento em popa.

    Podemos confirmar o início do sementre de 2017/01 já nas novas instalações.

    Aproveitamos para agradecer todo o empenho da equipe da UFPel envolvida com a mudança e adequação dos espaços, estão sendo incansáveis, muito obrigado!

  • SEMINÁRIOS TEMÁTICOS

    Em 2017/1 serão ofertadas duas disciplinas optativas na modalidade SEMINÁRIOS TEMÁTICOS.

    Em seminário temático II, a professora Mariana Wertheimer abordará a elaboração de projetos de restauração para captação de recursos junto às leis de incentivo à cultura. As vagas são limitadas.

    E seminário temático III será novamente oferecida a disciplina de introdução à conservação e restauração de vitrais.  Há um custo estimado em R$200,00 para aquisição do material necessário às atividades práticas e a professora recomenda que os alunos se vacinem contra tétano e hepatite, uma vez há risco de cortes ao lidar-se com vidros.

     

     

  • A internet como novo meio de acesso aos Museus.

    O aumento de usuários da internet fez com que os museus passassem a se modernizar. Atualmente, a maioria deles possuem páginas que informam desde a trajetória do museu, até o acervo que lá se encontra preservado. Essa modernização tem seus pontos fortes e fracos, tais como: o museu virtual passa a atingir os visitantes virtuais que podem nunca ter tido a possibilidade de visitar certo museu pessoalmente. Como ponto fraco, podemos citar o fato de que para alguns museus, especialmente museus de arte que apreciam o “real”, pode não ser uma ideia agradável tornar-se virtual.

    A internet também traz uma nova percepção de acervo, isso porque segundo o discente do Bacharelado em Museologia da UFPel Rafael Teixeira Chaves, criador do museu virtual “Museu das coisas banais”, o que é importante e memorável para mim, pode ser “banal” para outra pessoa, termo este que deu nome ao museu. Atualmente, Rafael conta que recebe em sua página, inúmeros objetos e até um piercing já esteve por lá, conta Rafael.

    O museu é um local de preservação e exposição de objetos memoráveis. A internet neste caso desenvolve o papel de preservação fazendo com que a memória não se esvaia nos meios digitais. As fotografias digitais são um grande exemplo. Na década de 70, por exemplo, as fotografias por serem caras, existiam em pequenas quantidades. Hoje, basta ter um telefone móvel em mãos que serão armazenadas centenas de fotografias, algumas se perderão por algum problema tecnológico no aparelho e outras serão salvas no computador e, talvez, não lembraremos onde foram tiradas e nem o momento importante que fez com que elas fossem retratadas. Cabe pontuar, é claro, que a migração das imagens para diferentes suportes e tecnologias constitui-se como um desafio para a preservação dessas memórias.

    https://www.facebook.com/pages/Museu-das-Coisas-Banais/509757732488621

    Por Cristiane Rodrigues

  • Fototeca Memória da UFPel, recebe novo acervo.

    A Fototeca Memória da UFPel, existe desde o ano de 2009, sendo que no ano de 2011 migrou para o departamento de Museologia, Conservação e Restauro do Instituto de Ciências Humanas, mantendo-se como projeto de extensão continuo, vinculado aos Cursos de Museologia, Conservação e Restauro e ao Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural. A Fototeca recebeu no último dia 02 de outubro, o acervo da Coordenadoria de Comunicação Social da Universidade Federal de Pelotas/RS. Este  acervo é composto por 5.520 fotografias em preto e branco e coloridas. Algumas apresentam danos e precisarão passar por um processo de restauração. O restante das fotografias será devidamente acondicionado. De acordo com a acadêmica Cristiane Rodrigues e estagiária da Fototeca Memória UFPel, as fotografias que compõem o acervo são datadas a partir da década de 70, e depois que elas passarem pelos processos de: Higienização e acondicionamento, serão sistematizadas e disponibilizadas uma plataforma digital para que futuramente sirvam como fontes de pesquisa. A UFPel passará a ter um arquivo memorável e que contará uma parte da história da universidade até o ano de 2004. Fazem parte deste projeto de ensino, cujos orientadores são a professora Francisca Michelon do curso de Conservação e Restauro, a coordenadora do curso de Conservação e Restauro Silvana Bojanoski e a professora do curso de Museologia Nóris Leal, os discentes: Ana Carolina Behling do curso de Conservação e Restauro, Carolina Tavares do curso de Museologia, Claudia Bitencourt do curso de Conservação e Restauro, Eloisa de Oliveira do curso de Conservação e Restauro, Mirella Borda do curso de Conservação e Restauro, Pamela Pereira do curso de Conservação e Restauro, Larissa Rodales do curso de Conservação e Restauro, Tarsila Rizzi do curso de Conservação e Restauro e Thiago Petitot do curso de Museologia.

    Por Cristiane Rodrigues

    fototeca

    Na foto (da direita para esquerda):Kátia Helena Dias, da coordenadoria de comunicação social, orientadora Francisca Michelon do Curso de Conservação e Restauro, os discentes Cristiane Rodrigues, Pamela Pereira, Eloisa do Carmo, Thiago Petitot, Tarsila Rizzi, Carolina Tavares, Claudia Bitencourt e Larissa Rodales.

    http://ccs2.ufpel.edu.br/wp/2014/10/03/acervo-fotografico-da-ccs-sera-sistematizado-pela-fototeca/

  • Visita ao Museu Histórico Farroupilha

    No dia 25 de outubro, a turma do primeiro semestre do Curso de Conservação e Restauro de Bens Culturais Móveis da Universidade Federal de Pelotas, acompanhada pela professora Isabel Halfen Torino, participou de uma visita técnica ao Museu Histórico Farroupilha, em Piratini-RS. O prédio visitado, construído em 1818, foi sede provisória do Ministério da Guerra da República Rio Grandense durante a Guerra dos Farrapos, que ocorreu no Rio Grande do Sul, de 1835 a 1845. Desde 1953, quando foi inaugurado, o Museu Histórico Farroupilha abriga coleções de têxteis (fardas, lenços, leques), metais (armas, moedas, objetos utilitários), couro (baús, palmatórias, trajes típicos), papel (livros, documentos, mapas), pinturas em telas, louças, entre outros objetos relacionados à Revolução Farroupilha e aos personagens que dela fizeram parte.

    Esta foi a primeira oportunidade para os alunos, que ingressaram há poucos meses no curso, apreciarem uma instituição de preservação de acervos já com o “olhar” direcionado aos conhecimentos adquiridos na disciplina de “Ambiente e Conservação”.

    Na ocasião, foi preenchida uma ficha de diagnóstico em que os alunos observaram questões relativas ao edifício (aspectos construtivos e ambientais) e ao acervo (aspectos expositivos, de guarda e conservação).  O objetivo dessa ficha é proporcionar aos acadêmicos dados suficientes para a compreensão dos agentes ambientais, sua relação com os demais fatores de degradação e, ainda, sua correlação com a correta conservação dos bens culturais móveis.

    A turma que visitou o Museu Hsitórico Farroupilha é composta pelos discentes André Cruz, André Maragno, Andres Goulartt, Andressa Puls, Andrew Monteiro, Andy Hellen Real, Carmen Antonieta Fernandes, Clovis Madruga, Daniela Feter, Eduardo Santos, Julia Barros, Lindsay Taveira, Lucia Inez Quevedo, Luísa Corrêa, Moises Gustavo Brum, Naira Morales, Paula Azevedo, Renata Paschoa, Rubimar Vieira, Samuel Quaresma, Sidnei Jorge Junior, Silvia Brum, Veronica Moura, William Novo e Yasmin Freitas.

    Após a visita, os alunos tiveram a oportunidade de conhecer o centro histórico da cidade de Piratini que, embora pequeno, conta com um expressivo conjunto arquitetônico tombado pelo IPHAN-RS.

    Por Profª Isabel Halfen da Costa Torino

    Colaboração de Cristiane Rodrigues

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