Coordenado pela professora Marla Rocha, do Instituto de Biologia – UFPel, o projeto visa despertar nos alunos o interesse pela vida de pesquisadores, desvendando como chegaram às grandes descobertas científicas. O resultado dessas pesquisas será apresentado nos dias 04, 05 e 06 de março, às 19:00, aqui no museu.
Para participar como ouvinte, basta comparecer na atividade e assinar a lista de presença.
Aqui está o calendário de apresentações na edição de 2024 do Meu Cientista Favorito
Bioma é um termo utilizado para definir uma região que possui características semelhantes apresentando um tipo principal de vegetação.
No Brasil existem sete biomas principais: Amazônia, caatinga, Cerrado, mata atlântica, campos do Sul (Pampa), Pantanal e zonas costeiras.
O Pampa foi reconhecido como bioma somente em 2004, sendo restrito, no Brasil, apenas ao estado do Rio Grande do Sul, porém transpassa a fronteira e ocorre também no Uruguai, Argentina e Paraguai.
Com a ocupação dos campos para atividades econômicas, principalmente a pecuária, agricultura e mineração, que começaram com a invasão dos portugueses e espanhóis à região, esse ambiente vem sofrendo com a grande perda de sua biodiversidade. A introdução de espécies exóticas, que acabam se tornando invasoras dos ambientes, também se configura como uma ameaça.
Insetos, répteis, aves, mamíferos e a meso e microfauna que vivem no solo, dependem desta formação vegetacional para a sua sobrevivência e todos têm um papel interligado na dinâmica do sistema.
A presença de nascentes de arroios e rios formadores das principais bacias hidrográficas do estado também é fundamental para a conservação do Pampa com destaque para a bacia do Jacuí e do Ibicuí, as quais devem ser protegidas para manutenção da quantidade e da qualidade desses mananciais.
Para a manutenção da biodiversidade do Pampa, a pecuária deve ser desenvolvida com responsabilidade, associando produção e conservação.
No dia 17 de dezembro celebramaos o Dia do Bioma Pampa.
Você sabia que o bioma Pampa é um dos mais ameaçados do Brasil?
Com a ocupação dos campos para atividades econômicas, principalmente a pecuária, agricultura e mineração, que começaram com a invasão dos portugueses e espanhóis à região, esse ambiente vem sofrendo com a grande perda de sua biodiversidade. A introdução de espécies exóticas, que acabam se tornando invasoras dos ambientes, também se configura como uma ameaça.
Insetos, répteis, aves, mamíferos e a meso e microfauna que vivem no solo, dependem desta formação vegetacional para a sua sobrevivência e todos têm um papel interligado na dinâmica do sistema.
A presença de nascentes de arroios e rios formadores das principais bacias hidrográficas do estado também é fundamental para a conservação do Pampa com destaque para a bacia do Jacuí e do Ibicuí, as quais devem ser protegidas para manutenção da quantidade e da qualidade desses mananciais.
Para a manutenção da biodiversidade do Pampa, a pecuária deve ser desenvolvida com responsabilidade, associando produção e conservação.
Referências:
Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).
Quarta-feira, 6 de dezembro de 2023 08h30 – Abertura
Prof. Clademir Araldi, Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Prof. Cristiano Agra, Diretor do Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter
Prof. Nuno Castanheira, Coordenador do Projeto Questões Ecológicas (PPG Filosofia)
Sessão 1
09h00 – 09h20: Camila von Holdefer, “O ecofeminismo de Coetzee e Tokarczuk”
09h20 – 09h40: Luis Barboza, “Ecologías cuir en América Latina: hacia una ampliación de lo sensible”
09h40 – 10h00: Larissa Lunkes de Souza, “A subversão da potencialidade do ecoturismo”
10h00 – 10h30: Debate
10h30 – 10h40: Intervalo
Sessão 2
10h40 – 11h00: Antonio Santos, “As experiências de justiça ambiental para alunos em vulnerabilidade social do colégio Santo Inácio-Rio”
11h00 – 11h20: Miriam Cristina Gulin, “Projeto Integrador na educação básica: articulando saberes em práticas de letramento científico”
11h20 – 11h40: Renan Mascarenhas, “Redescubram o louvor: apelos e propostas ecoteológicas em documentos do Papa Francisco”
11h40 – 12h10: Debate
12h10: Fim das sessões da manhã
Tarde Moderação: Henrique Maciel e Stefanie Kurz
Sessão 3
14h00 – 14h20: André Luiz Paiva, “Ciência, ética e ontologia para uma outra política no Antropoceno”
14h20 – 14h40: Alexandre de Lima Castro Tranjan e Lucas de Oliveira Menditi do Amaral, “Ambientalismo radical contra desterritorialização capitalista”
14h40 – 15h00: Letícia Caroline de Andrades, “Bioética, sustentabilidade e meio ambiente na perspectiva de Hans Jonas”
15h00 – 15h30: Debate
15h30 – 15h40: Intervalo
Sessão 4
15h40 – 16h00: Bárbara Geovana Mello Hepp, “As espécies ameaçadas de extinção presentes no Pontal da Barra (RS), sua fragilidade ambiental e sua relação com as unidades de conservação do estado do Rio Grande do Sul”
16h00 – 16h20: Messias Uaissone, “Severino Ngoenha e a perspectiva filosófico-africana do problema ecológico”
16h20 – 16h40: Maria Petrucci, “Autobiografia de um polvo e dupla captura: escrevendo linhas de fuga no Antropoceno”
16h40 – 17h00: Douglas Antônio Posso e Helena Chaves Tasca, “Inteligência: uma propriedade emergente das plantas como agentes nas interações ecológicas”
17h00 – 17h40: Debate
17h40: Encerramento das sessões virtuais
Moderação: Arlindo Tavares Martins Júnior e Nuno Pereira Castanheira
Manhã
Sessão 1
09h00 – 09h20: Augusto de Ávila, “Nietzsche um proto-ambientalista? Não, um Aristocrata da montanha”
09h20 – 09h40: Nathan Silva, “Uma crítica ao evolucionismo neoliberal: ecodestrutividade e dualismo”
09h40 – 10h00: Carolina Moreira Paulsen, “O ser humano e a natureza na filosofia kantiana: uma ética de compartilhamento da Terra”
10h00 – 10h30: Debate
10h30 – 10h40: Intervalo
Sessão 2
10h40 – 11h00: Daniel da Rosa Eslabão, “Antropoceno: divergências de periodização”
11h00 – 11h20: Luis Felipe Strapazon, “Autorreconhecimento e auto/não-auto discriminação em plantas: Um caminho para entender a capacidade cognitiva das plantas”
11h20 – 11h40: Debate Fim das sessões da manhã
Tarde
Sessão 3
14h00 – 14h20: Reinaldo Lopes, “A razão hegemônica e a crise ecológica da razão: uma análise crítica de crises ambientais no mundo atual”
14h20 – 14h40: Bruna Schneid, “Ignorância branca e suas correlações com o racismo ambiental no Brasil”
14h40 – 15h00: Andrei Thomaz Oss-Emer, “Ecofeminismo e uma filosofia do trabalho na perspectiva dos comuns”
15h00 – 15h30: Debate
15h30 – 15h40: Intervalo
Sessão 4
15h40 – 16h00: Robledo Lira, “Harmonia e responsabilidade: paralelos entre a ética ambiental de Aldo Leopold e os rituais na natureza segundo Confúcio”
16h20 – 16h40: João Barboza, “O problema da misantropia e a ecologia profunda”
16h40 – 17h00: Debate
Convidamos para a inauguração da exposição “Fósseis do Araripe: um testemunho da história da vida na Terra”.
A Bacia do Araripe é a maior bacia sedimentar do Nordeste brasileiro. Nela localiza-se o Geopark Araripe, local que é guardião de um importante patrimônio natural, que permite uma melhor compreensão da história do planeta Terra a partir das formações geológicas e dos vestígios paleontológicos que preservam formas de vida que viveram aqui no passado.
Venha conhecer uma amostra destes fósseis e saber um pouco mais sobre esses fascinantes materiais que são um verdadeiro testemunho da história da vida na Terra.
A exposição inaugura no dia 05 de dezembro de 2023, às 18h, no Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter.
Com realização do Herbário PEL – IB/UFPel e do Departamento de Fitotecnia – FAEM/UFPel, a atividade irá abordar técnicas e diferentes formas de uso de plantas desidratadas.
A oficina ocorrerá no Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter, no dia 01 de dezembro, das 14h às 17:30. A atividade é gratuita e não é necessário inscrição prévia.
Aguardamos vocês!
Descrição da imagem: card com fundo cinza com as informações sobre a oficina em azul. À direita há uma imagem com ramos de flores e folhas secas em vasos de vidro.
Na 9ª Semana Integrada de Inovação, Ensino, Pesquisa e Extensão (SIIEPE) da UFPel. tivemos apresentação do trabalho da aluna Luana Spagiari, do curso de Museologia da UFPel, “Processo de documentação do acervo do Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter”. O trabalho foi escrito em coautoria com a egressa do curso de Museologia,Gabriela Ferreira, e teve orientação da museóloga do MCNCR Lisiane Gastal.
Acompanhe nossas redes para saber mais sobre o que acontece no Museu.
Descrição da imagem: o primeiro card mostra uma foto em ambiente interno em que Luana aparece em pé, ao lado de sua apresentação que está sendo reproduzida em uma tela de projeção. Diante de Luana aparecem algumas pessoas sentadas assistindo a apresentação. A segunda imagem mostra Luana sentada com os demais apresentadores diante da plateia. Nas duas fotos Luana usa blusa verde e calça bege.
No último sábado (11/11/2023) tivemos o nosso treinamento de estagiários e voluntários extensionistas para atuação no Museu ao longo do semestre que se inicia.
A oficina contou com os seguintes temas:
– Acessibilidade, ministrado por Leandro Pereira, estudante do curso de Museologia da UFPel;
– Biossegurança, ministrado por Felipe Diehl, Biólogo do Instituto de Biologia da UFPel;
– Taxidermia, ministrado por Amanda Neumann, aluna do curso de Biologia da UFPel;
– Mediação de visitas, ministrado pelos professores Jéferson Bugoni e Cristiano Agra, do Instituto de Biologia da UFPel e pelos alunos Lucas Candiota, Daniel Dias, Arthur Tavares, do curso de Biologia da UFPel.
Acompanhe as nossas redes para mais novidades sobre o museu.
Descrição da imagem: O primeiro card mostra o hall de entrada do museu, os alunos acompanham as instruções sobre o processo de mediação no museu. O segundo card mostra palestra de acessibilidade em que aparece o Leandro com sua bengala na sala de aula do museu. O terceiro card mostra o biólogo Felipe Diehl na sala de aula explicando aos alunos sobre biossegurança entre conversas a partir de exemplos na tela.
Convidamos a comunidade para a inauguração da exposição “A beleza das plantas secas“.
Com realização do Herbário PEL e do Departamento de Fitotecnia, ambos da UFPel, a exposição irá discutir o emprego de plantas desidratadas como perspectiva para o mercado de trabalho alinhando conhecimentos botânicos e criatividade.
A exposição ocorrerá de 6 de novembro a 2 de dezembro de 2023, de segunda a sábado, das 13:00 às 18:30.