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  • Quebra Cabeça: Representação do Ecossistema do Bioma Pampa

    Quebra-cabeça montado no chão. O desenho retrata uma paisagem do bioma pampa. Em um campo aberto esverdeado, aparece em primeiro plano, à direita, um beija-flor coletando néctar em flores bibi em tons de roxo e azul. À direita, aparece uma ave maria-faceira pousada em um galho. Mais ao fundo, próximo ao centro da imagem, uma árvore seca com um bem-te-vi voando na sua frente e a representação de alguns galpões. Ao fundo, aparece o céu em uma mescla de tons avermelhados, amarelados e azulados. No canto inferior direito, está a assinatura do artista, Anderson.

     

    E na semana do bioma pampa recebemos o nosso mais novo jogo aqui no museu, um quebra cabeça gigante trazendo uma representação do ecossistema mais representativo do Rio Grande do Sul.

    Esse lindo trabalho foi idealizado pelo museólogo Leandro Pereira e pôde ser desenvolvido a partir da colaboração de diferentes pessoas. A arte ficou por conta do artista assinatura do artista, Anderson que criou esse desenho incrível para o nosso quebra-cabeça.

     

    Gostaríamos de agradecer a todos que se envolveram na produção desse material.

    Na parte interna do museu, da esquerda para a direita, Kétellin, Leandro, Anderson, Lisiane, Hiago e Maria Luiza estão, lado a lado, abraçados e sorridentes diante do quebra-cabeça montado no chão.

    A aluna do curso de biologia, Kétellin, aparece finalizando a montagem do quebra-cabeça no chão inserindo a última peça.

     

     

     

    Fiquem ligados nas nossas redes, em breve traremos novidades sobre o lançamento do jogo.

     

  • DIA DO BIOMA PAMPA

    Você sabia que no museu temos um diorama representando o bioma pampa?

    Bioma que faz parte de uma extensa região natural (conhecida como campos da bacia do Rio da Prata) que abrange todo o Uruguai, o centro-leste da Argentina e o extremo sudeste do Paraguai, além da metade sul do Rio Grande do Sul (63% da área do estado).

    No passado as formações campestres cobriam 8% da superfície terrestre, estando presentes em todos os continentes. No entanto, atualmente, segundo estudo divulgado pelo MapBiomas, o pampa é o bioma brasileiro que mais perde vegetação natural (apenas 3% do território é protegido).

    O pampa é caracterizado por sua paisagem campestre, onde predominam as paisagens planas formadas por campos nativos. Apesar disso, ele também é formado por um mosaico de ecossistemas, como lagoas costeiras, dunas, matas de restinga, formações arbustivas e afloramentos rochosos.

    Você conhece as coxilhas do Rio Grande do Sul? O bioma possui formações geológicas únicas, denominadas ‘coxilhas’, que são morros ondulantes de baixa altura (não ultrapassam 500 metros) cobertos por gramíneas. São constituídos por ondulações que se encontram entre dois rios ou riachos, daí o nome que recebem, pois ‘cortam’ as águas que correm por um território. Eles são alongados e se dividem de tal forma que dão a sensação de inúmeras colinas alongadas relacionadas entre si.

    É importante destacar a importância sociocultural do Pampa para a formação da identidade gaúcha, firmada em uma forte tradição baseada na pecuária associada à rotação de culturas com arroz, soja, milho e trigo. Ao contrário da Amazônia ou do Cerrado, onde é preciso desmatar para criar gado, no Pampa a vegetação nativa permite que a pecuária se desenvolva preservando a paisagem. A progressiva expansão das monoculturas e das pastagens com espécies exóticas têm levado a uma rápida degradação e descaracterização das paisagens naturais do Pampa.

     

    À primeira vista, o Pampa parece um bioma simples e pouco importante. Entretanto, os campos do Pampa contribuem para a absorção de carbono da atmosfera e o controle da erosão do solo. É necessário planejamentos estratégicos de conservação deste patrimônio natural de importância nacional.

    As “Áreas Prioritárias para Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira”, atualizadas em 2018, identificaram 115 áreas do bioma Pampa, consideradas de importância biológica alta.

  • Aprovados no Processo Seletivo – estágio curricular e extensionista voluntário

    Bacharelado ou Licenciatura em Ciências Biológicas (08 vagas)

    • Amanda Victória Neumann
    • Daniel Dias Quadro
    • Hiago Lima Xavier
    • Isabelle Franck Koschier
    • Ketellin Duarte Gonçalves
    • Lucca Lilles Galvão Machado
    • Tawigue Barcelos Barbosa

    Museologia (05 vagas)

    • Giovana Schiavon Barreira 
    • Guilherme Mantovani Magalhães
    • João Victor dos Santos Rossales
    • Sarah Fernandes
    • Vitória Nobre dos Santos

    Conservação e Restauração (02 vagas) – Não houve inscritos

    Administração (01 vaga) – Não houve inscritos

    Design ou Artes Visuais (01 vaga)

    • Kethlyn Bisso do Couto

    Demais cursos (03 vagas + vagas restantes)

    • Camille Quintana Campos (Letras)
    • Gabrielle Pereira Gazali de Miranda (Gestão Ambiental)
    • Kauã Treichel Grutzmann (Design Gráfico)
    • Jennifer Cardoso de Oliveira (Cinema de animação)
    • Lean D’Oliveira Gonçalves Pinto (Artes Visuais)
    • Luiz Inácio Amorim Martins (Jornalismo)
    • Maria Luiza Rodrigues Falkemberg  (Gestão Ambiental)
  • Entrevistas com os candidatos a estágios e atividades extensionistas 2024/02

    Cronograma de entrevistas

    Terça (12/11) – Manhã -10:00
    Gabrielle Pereira Gazali de Miranda
    Jennifer Cardoso de Oliveira
    Kaua Treichel Grutzmann
    Kethlyn Bisso do Couto
    Tamara Flores Saldo

    Terça (12/11) – Tarde – 14:00
    Camille Quintana Campos
    Giovana Schiavon Barreira
    Guilherme Mantovani Magalhães
    Gustavo Einhardt Soares
    João Victor dos Santos Rossales
    Ketellin Duarte Gonçalves
    Lean D’Oliveira Gonçalves Pinto
    Sarah Fernandes
    Vitória Nobre dos Santos

    Quarta (13/11) – Tarde -14:00
    Carlos Eduardo Marques Rodrigues
    Caroline Gutknecht Dóro
    Geane Daniele Ropke Zitzke
    Hiago Lima Xavier
    Isabelle Franck Koschier
    Luiz Inácio Amorim Martins
    Maria Luiza Rodrigues Falkemberg
    Victória Hornke Volter Borba
    William Araujo Medeiros

  • Ação educativa “Conhecendo a diversidade das plantas por meio de outros sentidos”.

    Na sexta-feira (04/10), às 14:00, ocorrerá no MCNCR a ação educativa “Conhecendo a diversidade das plantas por meio de outros sentidos”.

     

    A atividade, organizada pelo Herbário PEL, faz parte da programação da 18ª Primavera dos Museus e visa buscar a sensibilização quanto a importância da Botânica no nosso dia a dia, através de diferentes texturas, formas e aromas.

     

    A participação é gratuita e aberta
    ao público em geral.
    Contamos com a sua presença!