“As máquinas são sociais antes de serem técnicas”, nos ensinou Deleuze. Antes dele aprendemos com Marx que cada tecnologia indica e sustenta relações sociais específicas, fomentando também suas contradições internas. No presente, quando novas tecnologias comunicacionais nos interpelam, cientistas sociais se veem provocados e provocadas a testar novas ferramentas conceituais e novos vocabulários para pensar sobre essa que tem sido chamada por alguns de “Era Digital”. Passamos a testar, ao mesmo tempo que desconfiamos, o potencial analítico e teórico acumulado pela área desde sua gênese. […]
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