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Folder de divulgação do NAI – Parte externa

#PraCegoVer Imagem da parte externa do folder de divulgação do NAI. No lado esquerdo aparece o logo da UFPel, logo abaixo estão listados o endereço do site “wp.ufpel.edu.br/nai”; do facebook “www.facebook.com/naiufpel”; e-mail do núcleo “nai.ufpel@gmail.com”; e endereço do NAI “Rua Barroso, 1202, sala 110, Pelotas-RS”. No lado direito, no topo, o símbolo do NAI na cores vermelho, amarelo, azul e verde. Logo abaixo está escrito o seguinte: “Você conhece o NAI? Sabe a importância dele? Onde ele atua? O Núcleo de Acessibilidade e Inclusão da UFPel existe para garantir a acessibilidade e a inclusão no ensino superior.”

 

Folder de divulgação do NAI – Parte interna

#PraCegoVer Imagem da parte interna do folder de divulgação do NAI. No topo do lado esquerdo aparecem metades de peças de quebra-cabeça encaixadas lado a lado. Abaixo está escrito o seguinte: “O NAI apresenta como princípios norteadores a concretização do Plano de Acessibilidade e Inclusão da UFPel e a efetivação da Lei 13.409/2016, que dispõe sobre as cotas para pessoas com deficiência no Ensino Superior, além das demais legislações vigentes. O NAI oferece: apoio especializado aos alunos dos diversos cursos de graduação, através de recursos, tutores e orientações. Encaminhamento de intérpretes para as aulas, eventos e atividades relacionadas. Ações de conscientização, discussão, formação compartilhada de coordenadores, técnicos, professores, monitores, tutores e comunidade em geral. Então, se você necessita de algum desses serviços visite-nos na web e veja como solicitá-los!” Logo abaixo do texto aparece um fluxograma com a estrutura do NAI. A chefia do NAI fica no topo, dela saem duas setas, uma que se liga à CONAI (Comissão de apoio ao NAI) e a outra à Coordenação Pedagógica, ambas estão no mesmo nível. À Coordenação fica ligado os bolsistas, de onde partem duas setas que apontam respectivamente para a Seção de Atendimento Educacional Especializado e para a Seção de Tradutores e Intérpretes de Libras. No lado direito da parte interna estão descritos vários tipos de acessibilidade, à frente do nome de cada acessibilidade há uma peça de quebra-cabeças na cor azul. O texto que lista as acessibilidades é o seguinte: “ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA: ausência de barreiras físicas e no transporte. É a forma de acessibilidade sem barreiras ambientais físicas, nas residências, nos edifícios, nos espaços urbanos, nos equipamentos urbanos, nos meios de transporte individual ou coletivo. ACESSIBILIDADE COMUNICACIONAL: ausência de barreiras na comunicação interpessoal, na comunicação escrita e na comunicação virtual. Para isso, é importante a aprendizagem da língua de sinais, utilização de textos em braile, textos com letras ampliadas para quem tem baixa visão e outras tecnologias assistivas. É a acessibilidade que se dá sem barreiras na comunicação interpessoal (face a face, língua de sinais), escrita (jornal, revista, livro, carta, apostila etc., incluindo textos em braile, uso do computador portátil) e virtual (acessibilidade digital). ACESSIBILIDADE METODOLÓGICA: ausência de barreiras nos métodos e técnicas de trabalho ou de vida diária. Sem barreiras nos métodos e técnicas de estudo (escolar), de trabalho (profissional), de ação comunitária (social, cultural, artística etc.), de educação dos filhos (familiar). ACESSIBILIDADE INSTRUMENTAL: ausência de barreiras nos instrumentos de trabalho ou de vida diária, como utensílios e ferramentas de estudo (escolar), de trabalho (profissional), de lazer e recreação (comunitária, turística, esportiva etc. ). ACESSIBILIDADE PROGRAMÁTICA: muitas vezes imperceptíveis, embutidas em políticas públicas (leis, decretos, portarias etc.), normas e regulamentos (institucionais, empresariais etc.). ACESSIBILIDADE ATITUDINAL: ausência de preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações em relação às pessoas em geral, sendo, para tal, importante realizar ações de sensibilização, conscientização e acompanhamento. ACESSIBILIDADE TECNOLÓGICA: Não é uma forma de acessibilidade específica. Deve permear as demais. (Sassaki,2006).”