Wall Street e o mercado financeiro
Por Matheus Picinati e Yasmin Benedetti
Wall Street é considerado um dos maiores centros comerciais e financeiros do mundo. Local onde diariamente representantes de grandes empresas circulam em meio a um comércio local. Além de seus conceitos tradicionalistas, problemas estruturais e na falta de mudança e perspectivas, devido ao tradicionalismo, esta ainda é a sede de importantes grupos empresariais e financeiros do mundo. Estratégias de investimento, financiamento e comércios, é apenas uma parcela do que se passa pelo centro financeiro de Manhattan.
O mercado financeiro, onde ficam a bolsa de valores e os escritórios dos maiores bancos e instituições financeiras, localizados na grande Nova York, é o centro monetário norte-americano. Perdurando ao ataque dos índios e dos ingleses, a quinta-feira negra, mais conhecida como a quebra do mercado de ações de 1929 e ao Occupy Wall Street em 2011, ele é o centro das atenções quando o assunto é dinheiro.
O Distrito Financeiro do mundo possui um diário próprio, o The Wall Street Journal. O jornal publicado na cidade de NY é considerado o periódico de maior circulação nos Estados Unidos, superando a USA Today. O jornal é propriedade da Dow Jones & Company, pertencente a News Corporation, propriedade do empresário Rupert Murdoch, também dono dos estúdios de cinema e dos canais de televisão FOX, SKY, DirecTV , My Space e do jornal New York Post, dentre outros. Transformando informação em montante.
O mercado de ações, local abstrato onde se comercializa o dinheiro, vive sobre as regras da importância dos preços corretos nas ações, o investimento coorporativo, a especulação social e suas implicações políticas. Uma vez entendida a função vital desempenhada pelo mercado e o valor da informação, pode-se entender então o status de metrópole capitalista à cidade de Nova York. Wall Street não é apenas sobre ações, mas sobre o impacto que cada recorrente decisão implicará.