Movimento de escoteiros vive em Pelotas

Grupo de escoteiros em atividade no Parque Dom Antônio Zattera. Foto: Divulgação

Por Marina Tomaz

Vivemos em uma era tecnológica na qual as telas são consideradas extensões do nosso corpo. O computador, a TV e o celular não estão apenas presentes na vida dos adultos, mas também no dia a dia dos pequenos que demonstram extrema facilidade para aprender a mexer e usufruir dos aparelhos tecnológicos.

Por isso, tarefas que estimulam os pequenos a trocarem as telas por brincadeiras ao lar livre, incentivar a convivência em grupo, o espírito de sobrevivência e liderança devem ser tratadas com importância para o desenvolvimento dos jovens. É comum, quando crianças, participarmos de grupos de escoteiros; mas você sabia que esse movimento ainda sobrevive na cidade? Atualmente, Pelotas possui seis grupos pertencentes à União dos Escoteiros do Brasil que ainda mantém atividades de educação.

O trabalho desenvolvido pelo Grupo de Escoteiros Voluntários da Pátria, um dos mais jovens da cidade com 11 anos de atividades, e o único com sede no Fragata. De acordo com a presidente do Grupo, Janice Lourenço, a principal função dos grupos de escoteiros é incentivar os jovens a assumirem seu próprio desenvolvimento, formando verdadeiros líderes e por consequência adultos mais conscientes. “As atividades realizadas com as crianças e jovens variam conforme a idade, indo desde brincadeiras lúdicas, passando por aprendizado de sobrevivência e ações sociais”, comentou a presidente. Ela ressalta ainda que todas as atividades são monitoras e recebem o acompanhamento de adultos, garantindo a segurança dos pequenos.

Podem participar do Grupo de Escoteiros Voluntários da Pátria crianças e jovens que tenham entre 6,5 e 21 anos. As três primeiras visitas são gratuitas para adaptação, após esse período o participante deve fazer uma ficha de cadastro junto à União dos Escoteiros do Brasil e efetuar o pagamento de uma mensalidade.

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