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    Notícias
  • Aconteceu no museu de 17 de abril à 27 de junho de 2023 exposição “O solo vira arte”.

    Exposição “O solo vira arte” 

    O Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter, em parceria com o projeto “Espaço Solo e Água”, coordenado pelo professor Luis Eduardo Suzuki, do curso de Engenharia Hídrica da UFPel, inaugurou a exposição “O solo vira arte”.

    A amostra ocorreu em alusão ao  (15 de abril), data que foi instituída por iniciativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), com o objetivo de aprofundar os debates sobre a importância do solo como um dos fatores básicos da produção agropecuária e a necessidade de seu uso e manejo sustentáveis.

    A exposição apresentou a possibilidade de integrar a arte e os diferentes conhecimentos relacionados ao solo, que precisa ser preservado tendo em vista o impacto que representa para a conservação dos ecossistemas.

  • Exposição temporária “Imitando as aves: a poesia do voo”.

    No dia 20 de março, às 18:30, inaugura a nova exposição temporária do MCNCR “Imitando as aves: a poesia do voo”.

    A partir da história do pelotense Joaquim da Costa Fonseca Filho (1909 – 1968), mecânico e aviador autodidata, e da construção do seu avião “F2 Cidade de Pelotas”, a exposição apresenta as características das aves que foram observadas no desenvolvimento das aeronaves.

    A trajetória de Joaquim Fonseca também serviu de inspiração para o músico pelotense Vitor Ramil, que na canção “Joquim” do álbum “Tango” de 1987, narra a história do construtor.

    Convidamos vocês para conhecer essa exposição, que apresenta o conhecimento científico que está por trás dos produtos tecnológicos e a poesia que permeia todo o fazer humano.

    Aguardamos a sua visita!

  • Exposição: Os povos originários e a fauna do pampa.


    Inicia hoje  (11 de marco de 2024) a
    exposição “Os povos originários e a fauna do pampa”.

    A
    mostra faz parte das atividades em parceria com a disciplina Arqueologia Extensionista  do bacharelado em arqueologia da UFPel,sob coordenação do professor Cláudio Carle, e abordará um panorama do passado pré-colonial da região de Pelotas focado na interação dos povos indígenas com a fauna do pampa.
    A exposição ocorrerá até o dia 13 de março, das 13h às 18:30.

    Aguardamos a sua visita!

     

  • Museu na Rua

    Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter estará no Mercado Público de Pelotas.

    Museu na Rua

    Museu na Rua

    A atividade é uma iniciativa dos alunos da disciplina Arqueologia Extensionista, do Curso de Arqueologia da UFPel, sob orientação do professor Cláudio Carle.
    A atividade esta acontecendo desde dia 07 de março  e se estenderá até dia 09 de março  de 2024.

    Você ainda pode prestigiar!

    No  dia  08/03 das 13:30 às 16:30 e no dia 09/03  das 9:00 às 12:00.

    Aguardamos a sua visita!

  • Exposição “Povoamento, Arqueologia e Mitologia Indígena no Rio Grande do Sul”.

    De 06 a 09 de março, das 13:00 às 18:30, ocorrerá aqui no museu a exposição “Povoamento, Arqueologia e Mitologia Indígena no Rio Grande do Sul”.

     

    A atividade é fruto do trabalho dos  alunos do curso de bacharelado em arqueologia da UFPEL, realizado como parte da disciplina de Arqueologia Extensionista. O objetivo é abordar de forma simples e didática o povoamento e as mitologias pré-coloniais da região do Rio Grande do Sul, além de oferecer uma breve explicação sobre o campo da arqueologia.

    Você também pode acompanhar a exposição pelas redes do museu, pois ao longo da semana serão produzidos cards informativos em que o tema será abordado.

  • III CONCURSO DE FOTOGRAFIA E ILUSTRAÇÃO – “Viventes desta terra: biodiversidade do Rio Grande do Sul”.

    VEM AI O III CONCURSO DE FOTOGRAFIA E ILUSTRAÇÃO do Centro Acadêmico Ciências Biológicas UFPel em parceria com o Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter.

    • TEMA: “Viventes desta terra: biodiversidade do Rio Grande do Sul”.
    • QUEM PODE PARTICIPAR: Estudantes com matrículas ativas na UFPel, egressos da UFPel, servidores e ex-servidores da UFPel, e funcionários de empresas prestadoras de serviços à UFPel que atuem nas dependências da universidade.
    • OBJETIVO: Expor trabalhos produzidos pela comunidade universitária.

    INSCRIÇÕES: Até 03/05/2024 através do formulário no link: https://forms.gle/cMcAb7yZLtPuBkKe9 .

    Cada participante pode submeter no máximo 1 (uma) obra em cada categoria (fotografia e/ou ilustração), que deve estar de acordo com o tema do concurso.

    • VENCEDORES: Serão divulgados os vencedores em 08/06/2024 em um evento no MCNCR.
    • A SELEÇÃO: Será feita por votação popular em urna depositada no museu.
    • EXPOSIÇÃO DOS TRABALHOS SELECIONADOS: De 09/05 a 07/06/2024, no Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter.
    • VENCEDORES: Serão divulgados os vencedores em 08/06/2024 em um evento no MCNCR.
    • A SELEÇÃO: Será feita por votação popular em urna depositada no museu.
    • EXPOSIÇÃO DOS TRABALHOS SELECIONADOS: De 09/05 a 07/06/2024 no Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter.
  • MEU CIENTISTA FAVORITO – EDIÇÃO 2024

    De 04 a 06 de março, às 19:00, ocorrerá no Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter as apresentações da atividade Meu Cientista Favorito.
    Coordenado pela professora Marla Rocha, do Instituto de Biologia – UFPel, o projeto visa despertar nos alunos o interesse pela vida de pesquisadores, desvendando como chegaram às grandes descobertas científicas. O resultado dessas pesquisas será apresentado nos dias 04, 05 e 06 de março, às 19:00, aqui no museu.
    Para participar como ouvinte, basta comparecer na atividade e assinar a lista de presença.
    Aqui está o calendário de apresentações na edição de 2024 do Meu Cientista Favorito 

    Os cientistas apresentados serão os seguintes:
    04/03
    Graziela Barroso, por July Nasser
    Alfred Russel Wallace, por Ana Flávia Bertoletti
    Rachel Carson, por Íris Brandão
    Marta Vannucci, por Caroline Tamiozzo
    Marcos Villela, por Ronyssa Ribeiro
    05/03
    Leonardo da Vinci, por Iasmin Cristine Netto
    Pâmela Melo Carpes, por Eduardo Montardo
    Charles Darwin, por Larissa Frighetto
    Cristiano Agra, por Guilherme Freitas
    Pedro Loos, por Thiago Fonseca
    Albert Einstein, por José Manuel Marques
    Francis Collins, por Júlio César Gonçalves
    06/03
    Luís Nicolau Parés, por Eliezer Ribeiro
    Nettie Stevens, por Inês Hallal
    Isaac Newton, por Dérick Góis
    Paulo Freire, por Danielle Boeira
    Nikola Tesla, por Bruna Godinho
     Aguardamos vocês!
    Saiba mais – Linktr.ee Minha Duvida Favorita
  • Mostra de trabalho interno realizado pela equipe do MCNCR

    Equipe prepara  material  do Museu para exposição em ação proposta por alunos da disciplina Arqueologia Extensionista, do curso de Arqueologia da UFPel.
    Os preparativos para a atividade envolvem a seleção e organização dos exemplares, a produção de legendas e da documentação necessária.

    Fique ligado também em nossas redes sociais para saber mais sobre os bastidores do museu e sobre as atividades que realizamos ao longo do ano.

  • Bioma Pampa

    Bioma é um termo utilizado para definir uma região que possui características semelhantes apresentando um tipo principal de vegetação.

    No Brasil existem sete biomas principais: Amazônia, caatinga, Cerrado, mata atlântica, campos do Sul (Pampa), Pantanal e zonas costeiras.

    O Pampa foi reconhecido como bioma somente em 2004, sendo restrito, no Brasil, apenas ao estado do Rio Grande do Sul, porém transpassa a fronteira e ocorre também no Uruguai, Argentina e Paraguai.

    Com a ocupação dos campos para atividades econômicas, principalmente a pecuária, agricultura e mineração, que começaram com a invasão dos portugueses e espanhóis à região, esse ambiente vem sofrendo com a grande perda de sua biodiversidade. A introdução de espécies exóticas, que acabam se tornando invasoras dos ambientes, também se configura como uma ameaça.

    Insetos, répteis, aves, mamíferos e a meso e microfauna que vivem no solo, dependem desta formação vegetacional para a sua sobrevivência e todos têm um papel interligado na dinâmica do sistema.

    A presença de nascentes de arroios e rios formadores das principais bacias hidrográficas do estado também é fundamental para a conservação do Pampa com destaque para a bacia do Jacuí e do Ibicuí, as quais devem ser protegidas para manutenção da quantidade e da qualidade desses mananciais.

    Para a manutenção da biodiversidade do Pampa, a pecuária deve ser desenvolvida com responsabilidade, associando produção e conservação.

    No dia 17 de dezembro celebramaos o Dia do Bioma Pampa.

     

    Você sabia que o bioma Pampa é um dos mais ameaçados do Brasil?

    Com a ocupação dos campos para atividades econômicas, principalmente a pecuária, agricultura e mineração, que começaram com a invasão dos portugueses e espanhóis à região, esse ambiente vem sofrendo com a grande perda de sua biodiversidade. A introdução de espécies exóticas, que acabam se tornando invasoras dos ambientes, também se configura como uma ameaça.

    Insetos, répteis, aves, mamíferos e a meso e microfauna que vivem no solo, dependem desta formação vegetacional para a sua sobrevivência e todos têm um papel interligado na dinâmica do sistema.

    A presença de nascentes de arroios e rios formadores das principais bacias hidrográficas do estado também é fundamental para a conservação do Pampa com destaque para a bacia do Jacuí e do Ibicuí, as quais devem ser protegidas para manutenção da quantidade e da qualidade desses mananciais.

    Para a manutenção da biodiversidade do Pampa, a pecuária deve ser desenvolvida com responsabilidade, associando produção e conservação.

     

    Referências:

    Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).

     

  • Colóquio de encerramento do Questões Ecológicas de 2023

     

     

     

     

     

     

    PROGRAMAÇÃO:

    Quarta-feira, 6 de dezembro de 2023
    ​08h30 – Abertura

    Prof. Clademir Araldi, Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Filosofia
    Prof. Cristiano Agra, Diretor do Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter
    Prof. Nuno Castanheira, Coordenador do Projeto Questões Ecológicas (PPG Filosofia)

    Manhã
    Moderação: Lavínia Leal Pereira 
    • Sessão 1
      09h00 – 09h20: Camila von Holdefer, “O ecofeminismo de Coetzee e Tokarczuk”
      09h20 – 09h40: Luis Barboza, “Ecologías cuir en América Latina: hacia una ampliación de lo sensible”
      09h40 – 10h00: Larissa Lunkes de Souza, “A subversão da potencialidade do ecoturismo”
      10h00 – 10h30: Debate
      10h30 – 10h40: Intervalo
    • Sessão 2
      10h40 – 11h00: Antonio Santos, “As experiências de justiça ambiental para alunos em vulnerabilidade social do colégio Santo Inácio-Rio”
      11h00 – 11h20: Miriam Cristina Gulin, “Projeto Integrador na educação básica: articulando saberes em práticas de letramento científico”
      11h20 – 11h40: Renan Mascarenhas, “Redescubram o louvor: apelos e propostas ecoteológicas em documentos do Papa Francisco”
      11h40 – 12h10: Debate
      12h10: Fim das sessões da manhã
    Tarde
    Moderação: Henrique Maciel e Stefanie Kurz
    • Sessão 3
      14h00 – 14h20: André Luiz Paiva, “Ciência, ética e ontologia para uma outra política no Antropoceno”
      14h20 – 14h40: Alexandre de Lima Castro Tranjan e Lucas de Oliveira Menditi do Amaral, “Ambientalismo radical contra desterritorialização capitalista”
      14h40 – 15h00: Letícia Caroline de Andrades, “Bioética, sustentabilidade e meio ambiente na perspectiva de Hans Jonas”
      15h00 – 15h30: Debate
      15h30 – 15h40: Intervalo
    • Sessão 4
      15h40 – 16h00: Bárbara Geovana Mello Hepp, “As espécies ameaçadas de extinção presentes no Pontal da Barra (RS), sua fragilidade ambiental e sua relação com as unidades de conservação do estado do Rio Grande do Sul”
      16h00 – 16h20: Messias Uaissone, “Severino Ngoenha e a perspectiva filosófico-africana do problema ecológico”
      16h20 – 16h40: Maria Petrucci, “Autobiografia de um polvo e dupla captura: escrevendo linhas de fuga no Antropoceno”
      16h40 – 17h00: Douglas Antônio Posso e Helena Chaves Tasca, “Inteligência: uma propriedade emergente das plantas como agentes nas interações ecológicas”
      17h00 – 17h40: Debate
      17h40: Encerramento das sessões virtuais

     

    Sessões presenciais

    Local do Evento: MUSEU DE CIENCIAS NATURAIS CARLOS RITTER 

    Moderação: Arlindo Tavares Martins Júnior e Nuno Pereira Castanheira

    ​Manhã

    • Sessão 1
      09h00 – 09h20: Augusto de Ávila, “Nietzsche um proto-ambientalista? Não, um Aristocrata da montanha”
      09h20 – 09h40: Nathan Silva, “Uma crítica ao evolucionismo neoliberal: ecodestrutividade e dualismo”
      09h40 – 10h00: Carolina Moreira Paulsen, “O ser humano e a natureza na filosofia kantiana: uma ética de compartilhamento da Terra”
      10h00 – 10h30: Debate
      10h30 – 10h40: Intervalo
    • Sessão 2
      10h40 – 11h00: Daniel da Rosa Eslabão, “Antropoceno: divergências de periodização”
      11h00 – 11h20: Luis Felipe Strapazon, “Autorreconhecimento e auto/não-auto discriminação em plantas: Um caminho para entender a capacidade cognitiva das plantas”
      11h20 – 11h40: Debate
      Fim das sessões da manhã

    Tarde

    • Sessão 3
      14h00 – 14h20: Reinaldo Lopes, “A razão hegemônica e a crise ecológica da razão: uma análise crítica de crises ambientais no mundo atual”
      14h20 – 14h40: Bruna Schneid, “Ignorância branca e suas correlações com o racismo ambiental no Brasil”
      14h40 – 15h00: Andrei Thomaz Oss-Emer, “Ecofeminismo e uma filosofia do trabalho na perspectiva dos comuns”
      15h00 – 15h30: Debate
      15h30 – 15h40: Intervalo
    • Sessão 4
      15h40 – 16h00: Robledo Lira, “Harmonia e responsabilidade: paralelos entre a ética ambiental de Aldo Leopold e os rituais na natureza segundo Confúcio”
      16h20 – 16h40: João Barboza, “O problema da misantropia e a ecologia profunda”
      16h40 – 17h00: Debate
    • 17h10: Encerramento
    • 17h40: Confraternização

     

     

    FONTE: QUESTÕES ECOLÓGICAS