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A Coordenação de Relações Internacionais da UFPel promove, em conjunto com a Fundação Estudar, uma live com a especialista em ensino superior no exterior Beatriz Alvarenga. O evento é exclusivo para estudantes da UFPel.
No encontro serão apresentadas as diferenças entre a pós-graduação no Brasil e no exterior, os processos de candidatura, as oportunidades de bolsas de estudos e de cursos gratuitos de inglês, além de outros tópicos relacionados.
A atividade acontecerá no dia 24 de maio, às 19h, pela plataforma Zoom. Para participar, é necessário realizar a inscrição neste link . O acesso à reunião será encaminhado por e-mail.
“Você está sendo convidada para participar de uma pesquisa de doutorado sobre Imagem Corporal em Mulheres Universitárias de 18 a 35 anos. Sua participação consiste em responder a alguns questionários que avaliam fatores relacionados à Imagem Corporal.
Podemos contar com você?
Sua colaboração é muito importante!
Possibilitará o avanço científico na área e o melhor entendimento da Imagem Corporal positiva de mulheres.
Conforme nota da Gestão publicada em 29 de abril de 2022, a partir do dia 01º de agosto, todas as atividades acadêmicas dos cursos semestrais da Universidade retornarão ao modo presencial.
Para maiores informações, acesse a notícia da UFPel no link https://ccs2.ufpel.edu.br/wp/2022/04/29/nota-da-gestao-retorno-de-todas-as-atividades-academicas-ao-modo-presencial/.
Nesta sexta (29), às 17h, será o lançamento do livro “Docência em Dança no contexto escolar: movimentos em rede”, um trabalho que une textos de 10 anos de pesquisa sobre o tema.
Simpósio internacional sobre processos de conservação e difusão da memória das artes vivas
A presença de performances em acervos museológicos vem recebendo atenção crescente nas mais importantes instituições da arte contemporânea mundial, com políticas de aquisições, comissionamentos e exposições. A coleção, preservação e reflexão sobre tal gênero artístico é parte estratégica em instituições internacionais, com acervos em ampliação e pesquisadores específicos para a área: Catherine Wood (Curadora Sênior de Arte Performance na TATE Modern); Nat Trotman (Curador de Mídia e Performance no Guggenheim); Stuart Comer (Curador Chefe de Performance no MoMA) – para citar três exemplos pelo mundo.
Também no campo das artes do espetáculo, podemos reconhecer os esforços institucionais no sentido de reter aquilo que for possível do espetáculo presencial, inexoravelmente marcado por sua efemeridade. Assim, as galerias de Teatro e Performance do Victoria & Albert Museum, em Londres, e o Museu Nacional do Teatro, em Lisboa, se caracterizam por suas recentes iniciativas dedicadas ao arquivamento de espetáculos e de seus processos de criação em espaços institucionais que poderíamos considerar como verdadeiros museus do teatro.
Tais iniciativas suscitam não somente a curiosidade da população ao se ver convidada a revisitar materiais (figurinos, textos, acessórios, relatos falados, registros fotográficos, registros em vídeos, objetos etc) mas também, através desse reencontro, reavivar memórias e sensações que sentiram quando viram o espetáculo ao vivo. Aqui, vemos a iniciativa da instituição de caráter duradouro e sólido no sentido de reter o máximo do evento fugaz e efêmero, tentando constituir um arquivo de caráter permanente. Por outro lado, espetáculos como Cour d’Honneur de Jérôme Bel, são emblemáticos no sentido de produzirem um arquivo no interior de um evento efêmero, arquivo este que, junto com a peça, desaparece com a conclusão desta última.
Desta forma, longe de objetivarmos exaurir o campo de questionamentos possíveis, algumas perguntas que nos parecem delimitar o campo de reflexões são:
O que significa acessar uma obra de arte performativa através de seus registros?
Para além da mera recordação de um evento no passado, poderiam os arquivos das artes performativas serem reativados em seu potencial performativo?
Seriam estes arquivos meros registros de uma arte outrora viva? Ou poderiam estes serem considerados novos trabalhos imagéticos?
Em que medida esses registros constituem-se como arquivos vivos sujeitos a serem (re) performados num aqui agora posterior ao evento que lhes deu origem?
Na ideia de mapear e refletir sobre esses esforços de retenção e difusão da memória das artes vivas e performativas, em parceria com o Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), a Pinacoteca Barão de Santo Ângelo/UFRGS/BR, a galeria ASala, da UFPel a Bronze Residência, o Instituto Cultural Torus, o Laboratoire International de Recherches en Arts da Université Sorbonne Nouvelle e o Consulado-Geral da França em São Paulo, propomos o simpósio internacional online Arquivos Vivos, a fim de gerarmos uma troca entreartistas, pesquisadores e demais trabalhadores no campo das artes performativas do Brasil e da França.
Quais as questões que emergem da prática da re-performance na performance art e nas demais artes performativas? Teria a re-performance um papel de preservação da performance arte?
Participantes: Daniela Labra e Lucio Agra
Mediação: Andressa Cantergiani, Laura Cattani e Rodrigo Scalari
Mesa 2: 28/04, às 10h00 (BR)- 15h00(FR)
DOCUMENTAÇÃO PERFORMATIVA
Experiência de acessar um evento performativo pela documentação. É possível preservar a vida de um evento performativo (teatro, dança, circo, performance arte etc) através de sua documentação?
Entrevista com Éric Mangion, por Rodrigo Scalari e Andressa Cantergiani
Mediação: Andressa Cantergiani, Laura Cattani e Rodrigo Scalari
Mesa 3: 29/04, às 10h00 (BR)- 15h00(FR)
ARTISTA E SUA OBRA
Perspectiva do artista sobre documentação e preservação do seu trabalho em performance e nas artes vivas. Como artista do corpo, como se dá a documentação e qual a importância dela para o seu trabalho?
Participantes: Andressa Cantergiani e Fabiana Ex-Souza. Mediação: Laura Cattani e Rodrigo Scalari
Organização, produção e divulgação:
Andressa Cantergiani
Doutora em Poéticas Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul/BR. Gestora da Bronze Residência.
Rodrigo Cardoso Scalari
Doutor em Estudos Teatrais pela Université Paris 3 – Sorbonne Nouvelle
Realização:
CONSULADO GERAL DA FRANÇA EM SÃO PAULO
BRONZE RESIDÊNCIA
TORUS INSTITUTO CULTURAL
Apoio:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL( UFRGS)
PINACOTECA BARÃO SANTO ÂNGELO (UFRGS/BR)
INSTITUTO DE ARTES UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
LIRA – Laboratoire International de Recherches en Arts / Sorbonne Nouvelle – Paris 3
GALERIA ASALA – UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
Biografias dos Participantes
ANDRESSA CANTERGIANI
Artista e pesquisadora multimídia transdisciplinar e performer. Vive entre Berlim e Porto Alegre. Doutora em Poéticas Visuais pelo PPGAV-UFRGS, mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP e graduada em Artes Cênicas pelo DAD/UFRGS.
Membro do Insurgencias.net. Estudou Performance na UDK –Universidade de Artes de Berlim. Doutorado Sanduíche University of Applied Sciences and Arts- Hoschulle Hanover –Alemanha. A artista é representada pela Galeria Mamute, Porto Alegre-Brasil. Ela é a gestora da BRONZE Residência e da galeria Península, em Porto Alegre. É curadora e educadora do PPPP [Programa de Performance Pública Península], premiado duas vezes pelos editais #Juntospelacultura da FAC ProculturaRS, da FUMPROARTE, Atelier Livre POA e Prêmio Açorianos como melhor Projeto de Divulgação e Inovação Cultural. Prêmio FUNARTE MINC Brasil Cultura-Lisboa e CDEA- Centro de Cultura Europeia e Alemã. Realizou residências, projetos e exposições em diversos espaços do mundo como a Fundação Iberê Camargo/RS/BR, Brasil, MAC / RS-Museu de Arte Contemporânea, Museu de Arte Contemporânea Bispo do Rosário / RJ / BR, Residência Terra Una / Residência Insurgências MG, Berlim / ALE. Obras em coleções do MARGS-RS, MAC-RS e AMARP-RS. Desenvolve agora uma pesquisa de weltoffenes Berlin em colaboração com Neue Häeute e.v.
Daniela Labra é curadora de artes visuais, pesquisadora e crítica de arte. Graduou-se em Teoria do Teatro pela Uni-Rio. Doutora em História e Crítica da Arte pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro com a tese: Legitimação internacional da Arte Brasileira, análise de um percurso: 1940-2010, vencedora do Prêmio Gilberto Velho de teses, 2015. Pesquisadora Pós-doutora na Escola de Comunicação da UFRJ, 2016. Atua principalmente nos temas: arte brasileira, processos históricos e estéticos latino americanos, performance, arte e política. Ministrou os cursos Curating Performance Art, Art & Politics e Art & Activisms no Node Center. Professora de Teoria da Arte e História na EAV Parque Lage, Rio de Janeiro (2010-2016). Crítica de artes plásticas no Jornal O Globo (2014-2016). Colabora com Revista Select, Revista Concinnitas, SESC São Paulo, nGbK Berlin, Insurgencias Berlin, entre outros. Curadora no projeto museo de la democracia, nGbK, Berlin, 2021; Frestas Trienal 2017: Entre Pós-Verdades e Acontecimentos, SESC Sorocaba, São Paulo, Festival Performance Arte Brasil, MAM Rio de Janeiro, 2011, e outras. Reside e trabalha entre Berlin e Rio de Janeiro.
ERIC MANGION
Eric Mangion é diretor do Centro Nacional de Arte Contemporânea da Villa Arson desde 2006. Notadamente ele programou um ciclo expositivo concebido a partir de práticas efêmeras (sonoras, poéticas ou performáticas): Ne pas jouer avec des chooses mortes , 2008, Poésie Action de Bernard Heidsieck , L’Encyclopédie de la Parole e Le temps de l’écoute , 2011 e À la vie délibérée ! , 2012.De 1993 a 2005 dirigiu o Frac Provence-Alpes-Côte d’Azur onde concentrou parte da coleção em obras progressivas a partir de elementos genéricos. Em torno desse eixo, produziu as exposições Ugo Rondinone , 2001, Christophe Berdaguere Marie Péjus , 2001, La Société Perpendiculaire, 2002, Patrick Van Caeckhenberg, 2003, Björn Dalhem , 2004, Tatiana Trouvé , 2005 ou Self in Material Conscience na Sandretto Foundation em Turim em 2002. Foi também o diretor artístico do Spring Festival de setembro para a edição de 2010 Une forme pour toute action e curador associado do Festival Live in Vancouver em 2011. Por fim, desde 2009 investiga o desaparecimento como gesto artístico, seja ocultação, encobrimento, destruição, roubo, vandalismo ou puro e simples desaparecimento do artista. Apoiando-se na pintura de Robert Rauschenberg, Erased De Kooning de uma perspectiva histórica, ele pretende analisar como o desaparecimento acompanha teórica e formalmente a criação de nosso tempo.
FABIANA EX-SOUZA
Artista-Performer afro-brasileira, Fabiana Ex-Souza vive em Paris desde 2010. Ela desenvolve uma prática transdisciplinar, combinando performance, vídeo, instalação e fotografia, particularmente interessada no uso de materiais do mundo vegetal em suas obras. Em 2014, atenta às questões relacionadas com a diáspora africana, ela se dá o direito, por autodeterminação poético-política, de expurgar seu nome de escrava, tornando-se assim Ex-Souza. Depois desse momento fundador, os processos de cura, herdados de sua avó ameríndia, tornaram-se para ela um campo de estudo e de aprofundamento para implantar uma prática artística ligada à ecologia do cuidado. Em particular, ela investe a noção de “órgão político” para refletir sobre a reatualização dos arquivos, reparos, transmissão e os processos de “transmutação” do que a artista chama de “objetos fantasmas”. Ela realizou várias apresentações e residências artísticas, como Guérir le regard blanc. N’avons-nous pas fait assez ?, festival “Afriques”: Utopies performatives”, Cité internationale des arts, Paris, 2021; Ce qui fait jour, projeto “TRANSformACTIONS et REgeneration” organizado pela Initiative for Practices and Visions of Radical Care no âmbito da exposição Freedom of Sleep, Fondation Fiminco, Romainville, 2021; Residência DOMUS Dialoghi sul Mediterraneo/The Last Supper Project residency, Galatina (Itália, 2021); Plusieurs Manteaux to Bispo – Elévation collective, L’acte éditorial live Afrikadaa “Quand les artistes dialoguent avec les ancêtres”, Centre Pompidou, Paris, 2019; entre outros. Este ano, Ex-Souza é um dos artistas indicados para o 23o Prêmio da Fundação Pernod Ricard, como parte do projeto “Horizones”, pelo curador Clément Dirigé. Fabiana Ex-Souza está completando atualmente o doutorado em Artes Visuais e Fotografia na Universidade de Paris-VIII sobre o tema da estética descolonial latino-americana.
LAURA CATTANI
Laura Cattani é artista sob o pseudônimo Ío, curadora e pesquisadora, Bacharel em Artes Cênicas, Mestre e Doutora em Poéticas Visuais pelo PPGAV/UFRGS com doutorado-sanduíche na UPJV (França), indicada ao Prêmio Capes de Tese 2018, e pós-doutorado no PPGAV/Unb. Idealizadora do Instituto Cultural Torus. É professora substituta no Centro de Artes da UFPel, onde coordena a Galeria A Sala. É curadora convidada da Galeria Maria Lucia Cattani e curadora adjunta da 13ª. Bienal do Mercosul. Realizou exposições em diversas cidades do Brasil bem como Uruguai, Argentina e França. Sua obra compõe o acervo de instituições como o Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, Fundação Vera Chaves Barcellos, Coleção Casa Niemeyer, Museu de Arte do Rio de Janeiro, MARGS e MMAM. Atua como agente cultural para promover a difusão e valorização da Arte Contemporânea como instrumento para reflexão, questionamento e transformação.
LUCIO AGRA
Lucio Agra – professor, ensaísta, pesquisador, artista. Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC SP é professor da UFRB (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia), no Cecult (Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas). Há muitos anos milita artisticamente sobretudo na performance, com ramificações na música, no teatro, na poesia e nas artes visuais.Foi co-curador de vários dos Festivais Perfor (2010-2017) em São Paulo, à frente da BrP (Associação Brasil Performance) além de atuar nessa função em exposições no Brasil e no exterior. Apresentou performances em Festivais em vários estados brasileiros e em vários países. Tem artigos publicados em revistas e livros (coletâneas) e quatro livros publicados, sendo o mais recente “Décio Pignatari – a vida em noosfera” para a Coleção Sapientia da Educ (Editora da PUC SP, 2018). https://www.youtube.com/c/LucioAgra-arteaovivo
RODRIGO SCALARI
Ator, pesquisador e professor de teatro. Doutor em Estudos Teatrais pela Université Sorbonne Nouvelle – Paris 3, tese intitulada « L’enfant comme modèle dans la pédagogie théâtrale : dans les approches de Jacques Copeau, Jacques Lecoq et Philippe Gaulier », defendida em janeiro de 2021, pesquisa financiada pelo Programa de Doutorado Pleno no Exterior da CAPES. Mestre em Teatro pela Unicamp, 2010, bolsista de mestrado da FAPESP. Graduado em Licenciatura Teatral pela UFRGS, 2006. Foi contemplado com a Bolsa de Residência em Artes Cênicas da FUNARTE/MINC em 2010, tendo efetuado formação no primeiro ano pedagógico da École Philippe Gaulier (Paris/FR), na qual conclui o segundo ano de formação em 2013 durante seu doutorado. Participou como ator de várias produções teatrais no circuito profissional e universitário de Porto Alegre, atuando em espetáculos como O Canto do Cisne (Anton Tchekhov), Antígona (Sófocles), Navalha na Carne (Plínio Marcos) Pterodáctilos (Nicky Silver), Do It (criação coletiva) etc. Em 2003, juntamente com colegas do Departamento de Arte Dramática da UFRGS, fundou a Companhia Espaço em Branco, na qual atuou nos espetáculos Extinção: A impossibilidade da morte na mente de alguém vivo (criação coletiva) e em Andy/Edie (de Diones Camargo).
A Revista Cidade Nuvens é um periódico eletrônico sobre Arte, do Centro de Artes da Universidade Regional do Cariri / Crato-CE.
O periódico abrange trabalhos em Artes Visuais, Teatro, Dança, Música, Performance, Artes Audiovisuais e Circenses contemplando experiências, pesquisas e criações artísticas realizadas, principalmente, na Academia.
As submissões estão abertas até o dia 04 de maio de 2022 para a publicação de seu próximo número que contemplará o dossiê temático RUÍDOS: LIMITES E DESLIMITES ENTRE TELAS e os trabalhos enviados em fluxo contínuo.
“As inscrições para a IV MOLA – Mostra Latino-americana de Arte e Educação Ambiental deste ano estão abertas e são gratuitas. A Mostra ocorrerá de 22 até 25 de junho de 2022, em formato exclusivamente digital. Os/as interessados/as em participar do evento deverão acessar o link https://sinsc.furg.br/fichainscricao/4524 entre 11 de abril e 31 de maio de 2022 para realizar a inscrição. Para maiores informações sobre o evento, bem como verificar o edital, as especificações e as categorias, pode-se acessar o site https://4mola2022.wixsite.com/my-site na aba “Inscrições” e acompanhar o perfil do evento no Instagram https://instagram.com/mostralatinaea?igshid=YmMyMTA2M2Y=.
Assim como nas edições anteriores, a IV MOLA está sendo organizada pelos/as discentes e egressos/as do Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental – PPGEA, da Universidade Federal do Rio Grande – FURG, e convidados. O evento ocorre paralelamente ao XIV EDEA – Encontro e Diálogos com a Educação Ambiental.
No intuito de reunir artistas, profissionais ou não, de diferentes expressões artísticas (fotografia, ilustração, audiovisual e poesia) e a categoria “escola”, a IV MOLA pretende refletir sobre o tema “Movimentos e Transformações”.
Deste modo, nós da Comissão Organizadora da IV MOLA solicitamos, por gentileza, ampla divulgação e aguardamos a participação. Desde já, agradecemos pelo apoio.
Escrevo para “convocar” todos os membros do nosso Centro de Artes para se engajarem na mobilização final, rumo à aprovação do Plano Municipal de Cultura. Segue um breve relato e documentos em anexo para quem quiser acompanhar em mais detalhe.
O trem está passando e a próxima oportunidade será somente em 2032.
Trata-se do Plano Municipal de Cultura. O primeiro PMC de Pelotas (2022-2032). Trata-se do instrumento que organiza toda a política cultural da cidade, colocando-a no mapa dos Sistemas Estadual e Nacional de Cultura. Além de organizar a cultura no âmbito do município, o PMC é importante para o recebimento de recursos estaduais, nacionais e até mesmo internacionais.
Relato
O Plano Municipal de Cultura foi finalizado e aprovado na Conferência Municipal de Cultura em 11/04/2021, após um ano inteiro de debates e construções entre Secult – Concult – Comissão Especial e comunidade em geral, através de duas pré-conferências de cultura, além da própria conferência. O documento foi recomendado para envio à Câmara Municipal pela Procuradoria Geral do Município ainda em 27/12/2021.
Com imperdoável atraso, o PMC foi protocolado na Câmara Municipal apenas em 04/04/2022. E o pior: foi alterado de forma autocrática pela Secretaria de Governo, que passou por cima da própria Secretaria de Cultura, a responsável pela elaboração e execução do plano. Desrespeitando a Conferência de Cultura, o Executivo Municipal alterou alguns pontos fundamentais do Plano, entre eles a previsão de contratação – via concurso público – de 12 servidores (proposta da Própria Secult), e a retirarada da previsão de um instrumento de gestão para o Theatro Sete de Abril através de uma Fundação municipal, com gestão democrática e participativa e autonomia adminstrativa. Além de retirar a pauta, não acrescenta nenhuma proposta de gestão para este importante equipamento cultural da cidade, que não contará com funcionários, nem personalidade jurídica ou qualquer instrumento de gestão, permanecendo no limbo que fez com que fosse fechado, permanecendo até agora.
Mobilização
A mobilização, acompanhamento e presença da comunidade artística e cultural é fundamental para reverter a intervenção realizada indevidamente, desestruturando a própria Secult e deixando o Theatro Sete de Abril desprotegido e sem mecanismo apropriado de gestão. Neste sentido, o engajamento, a divulgação e a presença de todes na Audiência Pública do próximo dia 18/04, segunda-feira, às 19:00 na Câmara de Vereadores é Fundamental.
Peço reencaminhamento aos colegas, amigos, estudantes e participantes de projetos para que possamos defender o Plano Municipal de Cultura conforme acordado entre Secult, Concult e Conferência Municipal de Cultura.
EDITAL Nº. 01/2022
PROCESSO Nº 23110.007491/2022-91 CONCURSO ARTÍSTICO
Transformar a sala da Incubadora de Base Tecnológica da UFPEL em um local vivo, alegre, diverso, acolhedor e inspirador.
A INOVA – Superintendência de Inovação e Desenvolvimento Interinstitucional da UFPEL, a partir do Escritório de Propriedade Intelectual, Transferência de Tecnologia e Empreendedorismo – EPITTE, torna público o presente concurso e convida as pessoas físicas, com idade mínima de dezoito anos, a apresentarem propostas para que através da arte transformem o ambiente da Conectar em algo vivo, alegre, diverso, acolhedor e inspirador, exclusivamente direcionadas aos termos deste Regulamento.
DA PREMIAÇÃO E PUBLICIDADE DO CONCURSO
2.1. O lançamento do concurso será feito pelo site e pelas redes sociais da Superintendência de Inovação, da incubadora Conectar, da UFPEL e por intermédio dos parceiros do projeto, devendo estar informado o link para inscrição e referência ao presente regulamento.
2.2. Os vencedores das propostas receberão como premiação a divulgação da arte e autor, nas mídias da INOVA, CONECTAR E UFPEL.
2.3. Será oferecida premiação de R$ 1.000,00 para cada arte vencedora, sendo que o valor será depositado em conta poupança no Sicredi (Cooperativa 0663 – Pelotas).
Durante a pandemia trabalhamos para criar e readequar o espaço destinado ao LIG – Laboratório de Informática da Graduação do Centro de Artes. O espaço, atualmente coordenado pelo servidor Régis Dutra (Técnico em Audiovisual do CA), ainda continua em progresso na busca por mais computadores, equipamentos de webconferência, de som e áudio, além de bolsistas que possam colaborar com a ampliação do seu atendimento.
Assim, venho através deste e-mail divulgar aos servidores do CA e pedir ampla divulgação dos colegiados aos alunos, que o LIG está de portas abertas na sala 302/bloco 1 como um espaço adequado para pesquisas, digitações, pequenas edições de vídeo, trabalhos de ilustrações e acesso a internet para discentes, docentes e técnicos administrativos.
Atualmente o LIG conta com 6 computadores individuais, mesa redonda para trabalhos compartilhados e TV de 55″. Adequado para pequenas oficinas em grupo e trabalhos individuais.
O espaço está aberto de segunda a sexta, das 8hs até 18hs mediante agendamento que pode ser feito clicando AQUI