Um novo ano
O ano que entra promete ser melhor do que o ano que se foi, mas isso não significa que não possamos ou devamos nos orgulhar das coisas boas que tivemos.
Apesar das dificuldades impostas, inicialmente pela pandemia e, depois, pelo retorno às atividades presenciais e do cenário catastrófico pelo qual os programas de pós-graduação de todas as áreas vem passando desde o início do desmonte da ciência e da educação no Brasil, conseguimos atrair novos mestrandos, novas mestrandas, novos doutorandos, novas doutorandas, novos colegas docentes.
Conseguimos, também, seguir com o nosso objetivo de ganhar o mundo com nossos pesquisadores e nossas pesquisadoras, em formação ou com a formação concluída. Estivemos representados em congressos em três continentes. Formamos 22 pessoas em nível de mestrado e uma em nível de doutorado; qualificamos outras 17 pessoas em mestrado e 4 em doutorado.
Junto a isso, passamos pela mais conturbada e caótica Avaliação Quadrienal da CAPES com louvor. Nossa avaliação como um programa nota 5 deve ser motivo de orgulho a todas e todos nós, uma vez que ele é fruto de um esforço coletivo para garantir a qualidade dos nossos trabalhos de pesquisa e de formação de recursos humanos. E, também, o parecer da avaliação indica que, em breve, teremos condições de subirmos de nota entrando, assim, no grupo de elite dos programas de pós-graduação no país.
Esperemos que 2023, que já iniciou sob a égide da esperança de dias melhores, os consiga concretizar e que possamos seguir consolidando e ampliando o nosso trabalho na busca de qualificar ainda mais a educação nacional.