O ano que entra promete ser melhor do que o ano que se foi, mas isso não significa que não possamos ou devamos nos orgulhar das coisas boas que tivemos. Apesar das dificuldades impostas, inicialmente pela pandemia e, depois, pelo retorno às atividades presenciais e do cenário catastrófico pelo qual os programas de pós-graduação de todas as áreas vem passando desde o início do desmonte da ciência e da educação no Brasil, conseguimos atrair novos mestrandos, novas mestrandas, novos doutorandos, novas doutorandas, novos colegas docentes. […]