Tomb Rider – A Origem

Imagem: Google

Por Graça Vignolo de Siqueira

Sinopse:

“Aos 21 anos, Lara Croft (Alicia Vikander) leva a vida fazendo entregas de bicicleta pelas ruas de Londres, se recusando a assumir a companhia global do seu pai desaparecido (Dominic West) há sete anos, ideia que ela se recusa a aceitar. Tentando desvendar o sumiço do pai, ela decide largar tudo para ir até o último lugar onde ele esteve e inicia uma perigosa aventura numa ilha japonesa.”

Bem, eu assisti ao Lara Croft: Tomb Rider (2001) com Angelina Jolie. E foi ótimo. Confesso que esperava muito pouco dessa nova versão. Mas, com certeza, é uma Lara mais “normal”. Ela tem uma aparência frágil, embora lute, e vive com os pés mais próximos do chão. Não lembra a Lara sexy anterior e não vive no luxo a que teria direito.

Mas o filme é uma aventura baseada em um game famoso do século passado. E quem vai ao cinema espera, pelo menos, isso. Embora conte com bons recursos visuais, indispensáveis ao gênero, falta alguma coisa para que funcione bem.

A primeira parte empolga muito mais. Já quando Lara chega à ilha, embora cercada de mais ação, tudo é entediante. O vilão é péssimo, os diálogos ridículos, os tiros só acertam os bandidos e você irá associá-lo a outras aventuras parecidas.

Têm cenas muito bem feitas, que inclusive aparecem no trailer, mas falta empatia com os atores e coerência em alguns fatos. Mas com tudo isso o público tem comparecido aos cinemas. Não me decepcionei porque pouco esperava do diretor norueguês Roar Uthaug.

Nota: 7,5

Confira o trailer:

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