A inauguração da exposição doIII Concurso de Fotografia e Ilustração “Viventes dessa terra: biodiversidade do Rio Grande do Sul”foi prorrogada. Sendo assim, as inscrições permanecem abertas..
Novo cronograma:
Inscrições: até o dia 31 de maio
Prazo para entrega da ilustração física: até o dia 01 de junho
Exposição: de 06 de junho a 13 de julho
Anúncio dos vencedores: 15 de julho
Entrega das premiações: a partir de 15 de julhoAcesse o edital completocom as novas datas AQUI.
O Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter, em parceria com o projeto “Espaço Solo e Água”, coordenado pelo professor Luis Eduardo Suzuki, do curso de Engenharia Hídrica da UFPel, inaugurou a exposição “O solo vira arte”.
A amostra ocorreu em alusão ao (15 de abril), data que foi instituída por iniciativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), com o objetivo de aprofundar os debates sobre a importância do solo como um dos fatores básicos da produção agropecuária e a necessidade de seu uso e manejo sustentáveis.
A exposição apresentou a possibilidade de integrar a arte e os diferentes conhecimentos relacionados ao solo, que precisa ser preservado tendo em vista o impacto que representa para a conservação dos ecossistemas.
No dia 20 de março, às 18:30, inaugura a nova exposição temporária do MCNCR “Imitando as aves: a poesia do voo”.
A partir da história do pelotense Joaquim da Costa Fonseca Filho (1909 – 1968), mecânico e aviador autodidata, e da construção do seu avião “F2 Cidade de Pelotas”, a exposição apresenta as características das aves que foram observadas no desenvolvimento das aeronaves.
A trajetória de Joaquim Fonseca também serviu de inspiração para o músico pelotense Vitor Ramil, que na canção “Joquim” do álbum “Tango” de 1987, narra a história do construtor.
Convidamos vocês para conhecer essa exposição, que apresenta o conhecimento científico que está por trás dos produtos tecnológicos e a poesia que permeia todo o fazer humano.
Inicia hoje (11 de marco de 2024) a exposição “Os povos originários e a fauna do pampa”.
A mostra faz parte das atividades em parceria com a disciplina Arqueologia Extensionista do bacharelado em arqueologia da UFPel,sob coordenação do professor Cláudio Carle, e abordará um panorama do passado pré-colonial da região de Pelotas focado na interação dos povos indígenas com a fauna do pampa.
A exposição ocorrerá até o dia 13 de março, das 13h às 18:30.
De 06 a 09 de março, das 13:00 às 18:30, ocorrerá aqui no museu a exposição “Povoamento, Arqueologia e Mitologia Indígena no Rio Grande do Sul”.
A atividade é fruto do trabalho dos alunos do curso de bacharelado em arqueologia da UFPEL, realizado como parte da disciplina de Arqueologia Extensionista. O objetivo é abordar de forma simples e didática o povoamento e as mitologias pré-coloniais da região do Rio Grande do Sul, além de oferecer uma breve explicação sobre o campo da arqueologia.
Você também pode acompanhar a exposição pelasredes do museu, pois ao longo da semana serão produzidos cards informativos em que o tema será abordado.
TEMA: “Viventes desta terra: biodiversidade do Rio Grande do Sul”.
QUEM PODE PARTICIPAR: Estudantes com matrículas ativas na UFPel, egressos da UFPel, servidores e ex-servidores da UFPel, e funcionários de empresas prestadoras de serviços à UFPel que atuem nas dependências da universidade.
OBJETIVO: Expor trabalhos produzidos pela comunidade universitária.
Cada participante pode submeter no máximo 1 (uma) obra em cada categoria (fotografia e/ou ilustração), que deve estar de acordo com o tema do concurso.
VENCEDORES: Serão divulgados os vencedores em 08/06/2024 em um evento no MCNCR.
A SELEÇÃO: Será feita por votação popular em urna depositada no museu.
EXPOSIÇÃO DOS TRABALHOS SELECIONADOS: De 09/05 a 07/06/2024, no Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter.
VENCEDORES: Serão divulgados os vencedores em 08/06/2024 em um evento no MCNCR.
A SELEÇÃO: Será feita por votação popular em urna depositada no museu.
EXPOSIÇÃO DOS TRABALHOS SELECIONADOS: De 09/05 a 07/06/2024 no Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter.
Coordenado pela professora Marla Rocha, do Instituto de Biologia – UFPel, o projeto visa despertar nos alunos o interesse pela vida de pesquisadores, desvendando como chegaram às grandes descobertas científicas. O resultado dessas pesquisas será apresentado nos dias 04, 05 e 06 de março, às 19:00, aqui no museu.
Para participar como ouvinte, basta comparecer na atividade e assinar a lista de presença.
Aqui está o calendário de apresentações na edição de 2024 do Meu Cientista Favorito
Bioma é um termo utilizado para definir uma região que possui características semelhantes apresentando um tipo principal de vegetação.
No Brasil existem sete biomas principais: Amazônia, caatinga, Cerrado, mata atlântica, campos do Sul (Pampa), Pantanal e zonas costeiras.
O Pampa foi reconhecido como bioma somente em 2004, sendo restrito, no Brasil, apenas ao estado do Rio Grande do Sul, porém transpassa a fronteira e ocorre também no Uruguai, Argentina e Paraguai.
Com a ocupação dos campos para atividades econômicas, principalmente a pecuária, agricultura e mineração, que começaram com a invasão dos portugueses e espanhóis à região, esse ambiente vem sofrendo com a grande perda de sua biodiversidade. A introdução de espécies exóticas, que acabam se tornando invasoras dos ambientes, também se configura como uma ameaça.
Insetos, répteis, aves, mamíferos e a meso e microfauna que vivem no solo, dependem desta formação vegetacional para a sua sobrevivência e todos têm um papel interligado na dinâmica do sistema.
A presença de nascentes de arroios e rios formadores das principais bacias hidrográficas do estado também é fundamental para a conservação do Pampa com destaque para a bacia do Jacuí e do Ibicuí, as quais devem ser protegidas para manutenção da quantidade e da qualidade desses mananciais.
Para a manutenção da biodiversidade do Pampa, a pecuária deve ser desenvolvida com responsabilidade, associando produção e conservação.
No dia 17 de dezembro celebramaos o Dia do Bioma Pampa.
Você sabia que o bioma Pampa é um dos mais ameaçados do Brasil?
Com a ocupação dos campos para atividades econômicas, principalmente a pecuária, agricultura e mineração, que começaram com a invasão dos portugueses e espanhóis à região, esse ambiente vem sofrendo com a grande perda de sua biodiversidade. A introdução de espécies exóticas, que acabam se tornando invasoras dos ambientes, também se configura como uma ameaça.
Insetos, répteis, aves, mamíferos e a meso e microfauna que vivem no solo, dependem desta formação vegetacional para a sua sobrevivência e todos têm um papel interligado na dinâmica do sistema.
A presença de nascentes de arroios e rios formadores das principais bacias hidrográficas do estado também é fundamental para a conservação do Pampa com destaque para a bacia do Jacuí e do Ibicuí, as quais devem ser protegidas para manutenção da quantidade e da qualidade desses mananciais.
Para a manutenção da biodiversidade do Pampa, a pecuária deve ser desenvolvida com responsabilidade, associando produção e conservação.
Referências:
Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).