Avaliação Anatomopatológica

Formulários de Requisição de Exames Anatomopatológico

Requisição de Histopatologia/Necropsia de CANINO

Requisição de Histopatologia/Necropsia de FELINO

Requisição de Histopatologia/Necropsia de EQUINO

Requisição de Histopatologia de Mamas

Por: Gustavo Felipe Góis Padilha Hugen; Bruna Dias Fagundes; Carolina Kilian

O exame anatomopatológico consiste da avaliação macro e microscópica de tecidos para o diagnóstico de doenças, e em especial, de tumores. Somente este exame dá a certeza de que um tumor é benigno ou maligno. É a través dele que, determinamos qual célula deu origem ao tumor e essa informação é imprescindível para que o clínico possa planejar a terapia.

O exame anatomopatológico é realizado pelo veterinário patologista e consiste em procedimentos complexos, que envolvem a interpretação subjetiva das alterações encontradas no estudo macro e microscópicas.

São analisadas amostras (tecidos e órgãos), com o intuito de confirmar ou excluir hipóteses de uma possível doença detectada pelo médico veterinário através de sinais clínicos e históricos do paciente.

As amostras avaliadas incluem: biópsias (incisionais ou excisionais) ou peças anatômicas obtidas em cirurgias ou meio de necropsias. Após a coleta, é de extrema importância que estes fragmentos sejam acondicionados em um frasco vedado, com abertura superior que facilite a manipulação, acrescido de volume suficiente solução fixadora para manter todas as amostras imersas. A solução fixadora de rotina para a histopatologia é o formol (formalina) a 10%. A amostra deve ser, submersa em recipiente contendo o líquido fixador, imediatamente após sua retirada. O tempo médio de fixação é de 8 a 48 horas, variando de acordo com o índice de fixação. Em geral recomenda-se que as amostras com 1 mm de espessura permaneçam 8 horas no fixador.

Quando as amostras são recebidas no laboratório, elas são cuidadosamente identificadas e catalogadas. A partir daí, inicia-se o exame anatomopatológico, que se divide em duas etapas: avaliação macroscópica (observação a olho nu) e microscópica (observação das amostras com auxílio de microscópio).

A avaliação macroscópica consiste da observação de características da peça tais como a coloração, diâmetro, consistência, presença de cistos e aspectos invasivos da lesão. Inclui a clivagem, que é a seleção das áreas mais adequadas e representativas da lesão, que serão destinados à avaliação na microscopia.

O exame microscópico consiste da avaliação de lâminas histológicas, com auxílio de um microscópio. Assim sendo, é necessário que o fragmento de tecido resultante da clivagem seja incluído no bloco de parafina, os quais serão submetido a cortes finos o suficiente para que se tornem translúcidos a luz do microscópio. Como esses tecidos não tem cor é necessário o uso de corantes para colorir diferentemente as várias estruturas celulares. Após a coloração, é possível avaliar as células e identificar ao microscópio tecidos normais e diferenciá-los dos tecidos doentes ou com tumores.

Diante de todas essas informações, é possível verificar que a atividade do médico veterinário patologista é de extrema importância para a clínica médica de pequenos e grandes animais, sendo recomendada para a identificação de enfermidades, determinação da causa mortis e diagnóstico definitivo de algumas doenças.

Vale referendar que o sucesso do diagnóstico será tanto maior quanto for a interação e compartilhamento de informações entre o veterinário clinico e o patologista, já que diversos fatores podem influenciar na interpretação dos achados anatomopatológicos. A avaliação concomitante de dados do quadro clínico-laboratorial-radiológico apresentado pelo pacientes pode ser fundamental para o diagnóstico preciso.

eu origem ao tumor e essa informação é imprescindível para que o clínico possa planejar a terapia.

O exame anatomopatológico é realizado pelo veterinário patologista e consiste em procedimentos complexos, que envolvem a interpretação subjetiva das alterações encontradas no estudo macro e microscópicas.

São analisadas amostras (tecidos e órgãos), com o intuito de confirmar ou excluir hipóteses de uma possível doença detectada pelo médico veterinário através de sinais clínicos e históricos do paciente.

As amostras avaliadas incluem: biópsias (incisionais ou excisionais) ou peças anatômicas obtidas em cirurgias ou meio de necropsias. Após a coleta, é de extrema importância que estes fragmentos sejam acondicionados em um frasco vedado, com abertura superior que facilite a manipulação, acrescido de volume suficiente solução fixadora para manter todas as amostras imersas. A solução fixadora de rotina para a histopatologia é o formol (formalina) a 10%. A amostra deve ser, submersa em recipiente contendo o líquido fixador, imediatamente após sua retirada. O tempo médio de fixação é de 8 a 48 horas, variando de acordo com o índice de fixação. Em geral recomenda-se que as amostras com 1 mm de espessura permaneçam 8 horas no fixador.

Quando as amostras são recebidas no laboratório, elas são cuidadosamente identificadas e catalogadas. A partir daí, inicia-se o exame anatomopatológico, que se divide em duas etapas: avaliação macroscópica (observação a olho nu) e microscópica (observação das amostras com auxílio de microscópio).

A avaliação macroscópica consiste da observação de características da peça tais como a coloração, diâmetro, consistência, presença de cistos e aspectos invasivos da lesão. Inclui a clivagem, que é a seleção das áreas mais adequadas e representativas da lesão, que serão destinados à avaliação na microscopia.

O exame microscópico consiste da avaliação de lâminas histológicas, com auxílio de um microscópio. Assim sendo, é necessário que o fragmento de tecido resultante da clivagem seja incluído no bloco de parafina, os quais serão submetido a cortes finos o suficiente para que se tornem translúcidos a luz do microscópio. Como esses tecidos não tem cor é necessário o uso de corantes para colorir diferentemente as várias estruturas celulares. Após a coloração, é possível avaliar as células e identificar ao microscópio tecidos normais e diferenciá-los dos tecidos doentes ou com tumores.

Diante de todas essas informações, é possível verificar que a atividade do médico veterinário patologista é de extrema importância para a clínica médica de pequenos e grandes animais, sendo recomendada para a identificação de enfermidades, determinação da causa mortis e diagnóstico definitivo de algumas doenças.

Vale referendar que o sucesso do diagnóstico será tanto maior quanto for a interação e compartilhamento de informações entre o veterinário clinico e o patologista, já que diversos fatores podem influenciar na interpretação dos achados anatomopatológicos. A avaliação concomitante de dados do quadro clínico-laboratorial-radiológico apresentado pelo pacientes pode ser fundamental para o diagnóstico preciso.