OBS – os demais inscritos não atenderam o edital no que refere ao preenchimento dos anexos I e II solicitados, desta forma não tiveram suas inscrições homologadas.
Convidando toda comunidade Pelotense, e a quem esteja nessa quase ilha banhada por águas, às vezes doce outras vezes salgada, para emergir na exposição Evocações imersas que faz parte da programação da 16° Primavera dos Museus. No dia 1 de setembro, na próxima quinta feira às 15 horas, o Espaço de Arte Mello da Costa Museu Histórico da Bibliotheca Pública Pelotense abre seu porão para a exposição que traz desagues, naufrágios, e cardumes que estão ligados a minha experiência e memória dessas regiões litorâneas e portuárias. Pelotas Rodeada de água, poderia ser uma ilha, com seus restos de barcos, e portos, onde representam muito as travessias, símbolos, histórias e memória da cidade. Assim como os portos que tiveram grandes fluxos industriais, mercadorias, imigrantes e escravizados. Quantas foram as embarcações, pelota, canoas, botes, barcas, lanchas e navios? quantos não foram viajantes, os náufragos, cativos, livres ou imigrados ali aportados? Como os portos, os porões de Pelotas tem muita história pra contar, um eco dos mares, uma constelação de narrativas náuticas ancoradas em um subsolo abafado e escuro. A exposição fica aberta até dia 15 de Setembro.
O que é interno, íntimo? Como se manifestam as memórias, o desejo, o obscuro? São essas questões que guiam as obras apresentadas na exposição Eu sou no fundo, na Galeria A Sala do Centro de Artes da UFPel. O conjunto de trabalhos selecionados tem como mote a vontade de explorar o tema do projeto de pesquisa Estudo sobre a profundidade, coordenado pela professora e artista visual Martha Gofre.
A exposição contempla discussões sobre o modo como a profundidade vai sendo assumida em relação às produções de cada artista, que trabalham com diferentes linguagens, tais como instalações, vídeos, performance, etc. Fazem parte da mostra jovens artistas do curso de Bacharelado em Artes Visuais, alunos do mestrado do PPGAV-UFPel, além de convidados externos.
Esta instigante mostra coletiva marca a retomada das atividades presenciais na Universidade, estando aberta à visitação do público desde 18 de agosto às 17h.
Artistas:
Alice Porto
Claudia Paim
Gabriela Costa
Liége Budziarek Eslabão
Luka Vargas
Marcelo Amaral
Martha Gofre
Paola Fredes
Renan Soares
Stela Kubiaki
Período de visitação:
De 19/08 à 23/09, através de agendamento (999782006)
Endereço: Galeria A Sala, Centro de Artes UFPel, sala 111 (acesso pela Álvaro Chaves, 65)
O VII SIGAM – Simpósio Internacional de Gênero, Arte e Memória, organizado pelo Grupo de Pesquisa Caixa de Pandora e Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais do Centro de Artes da Universidade Federal de Pelotas está previsto para ocorrer de 21 a 23 de novembro de 2022. O evento que nesta edição será híbrido, com atividades presenciais e remotas, evoca a Esperança como potência e prática de resistência, com intenção de refletir sobre o momento atual da Terra, assolada por um modo de vida insustentável, com excessos de toda ordem que ameaçam a sobrevivência das espécies, das comunidades, a nossa própria existência. Porque é preciso reativar a conexão com a natureza, força geratriz, alteridade e transformação, convocamos a comunidade acadêmica e interessada para praticar a esperança, experimentar a inquietação criativa, reforçar posturas crítico-reflexivas, existências e reexistências. A esperança preservada por Pandora é a confiança de que é possível alcançar aquilo que se deseja. A esperança é uma abertura, para o futuro, para outras experimentações, possibilitando aprendizados, partilhas, para no coletivo construirmos alternativas.
Inscrições e maiores informações em: https://www.even3.com.br/vii-simposio-internacional-de-genero-arte-e-memoria-267815/https://www.even3.com.br/vii-simposio-internacional-de-genero-arte-e-memoria-267815/
Em sua quarta edição, o FIVA SPMAV é uma ação extensionista cultural, que acontece concomitantemente ao Seminário de Pesquisa do Mestrado em Artes Visuais da UFPel, e prorrogou as inscrições até o dia 12 de setembro.
Comissão organizadora
Gustavo Severo Dalla Costa – UFPel
Larissa Schip Ferreira de Deus – UFPel
Roger da Silva Bandeira – UFPel
Realização
Programa de Pós-graduação em Artes Visuais – PPGAVI, da Universidade Federal de
Pelotas – UFPel
Apoio
Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo – MALG, Pelotas, RS, Brasil @malg.ufpel
Centro de Artes, Universidade Federal de Pelotas @ca_ufpel
Corredor 14, Pelotas @corredor_14
TimeLine BH, Belo Horizonte, Minas Gerais, RS @timelinebh_
FRESTA – Mostra de Audiovisual Experimental, FURG, Rio Grande, RS
RedINAV – Red Iberoamericana de Investigación en Narrativas Audiovisuales @laredinav
Em sua terceira edição, o FIVRS 2022 acontece de forma híbrida, sendo exibido de maneira presencial na Galeria Ecarta, em Porto Alegre, e no Museu Leopoldo Gotuzzo – Malg, em Pelotas, e de maneira virtual na página do festival no YouTube.
REALIZAÇÃO
Programa de Pós-graduação Mestrado em Artes Visuais – PPGAVI, e Curso de Dança da Universidade Federal de Pelotas – UFPel
Fundação ECARTA
APOIO
Curso de Dança Licenciatura da Universidade Federal de Santa Maria – UFSM
Curso de Dança da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS
Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo – MALG
Red Iberoamericana de Investigación en Narrativas Audiovisuales – Red INAV
LEPPAIS. Laboratório de Ensino, Pesquisa e Produção em Antropologia da Imagem e do Som – UFPel
OfCine – Campus Rio Grande, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul – IFRS
Proyecto Corporalidad Expandida
IMARP – Mostra Internacional de Dança – Imagens em Movimento – Vídeo Dança
Dança em Foco
Ballet Dicléa
Em sua terceira edição, o Festival Internacional de Videodança – FIVRS 2022, homologou 142 inscrições, oriundas de 27 países: Alemanha, Argélia, Argentina, Áustria, Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Equador, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Israel, Itália, Malásia, México, Polônia, Portugal, Rússia, Tanzânia, Uruguai e Venezuela – e de 16 estados do Brasil: Alagoas, Amazonas, Bahia, Brasília, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. As videodanças homologadas foram apreciadas pela comissão avaliadora convidada, formada por: Alexandra Dias (Brasil), Ana Sedeño Valdellós (Espanha), Daniel Aires (Brasil), Denis Angola (Brasil/Finlândia) e Natacha Muriel López Gallucci (Argentina/Brasil), que realizou as indicações que resultaram na seleção das 47 produções que apresentamos a seguir:
4’33” Of Sentence (2022, 04’33), de Silvia Marcantoni Taddei e Massimo Sannelli – Gênova, Itália
A Portrait (2022, 7’12), de Vilma Tihilä e Kauri Sorvari – Helsinque, Finlândia
A que passo você está de perder o controle? (2020, 2′). de Pedro Carcereri e Rômulo Vlad – Juiz de Fora, Brasil
Acerca de una desolación (2021, 10′), de Martín Alonso A. Reyes Catalina Balcázar – Punta Arenas, Chile
Anamnese (2021, 7′), de Sarah Gouveia de Assunção e Nathaly Benicio Lima dos Santos – São Paulo, SP, Brasil
Anhelo – Flores a Oxum (2021, 3’28), de Dinah Schonhaut, Dolphin X-Ray, Guido Piotrkowski e Eva Soibelzohn – Buenos Aires, Argentina
Ballet Pandémico Establet (2020, 10′), de Silvina Helena Grinberg, Diego Marcelo Gómez, Liza Karen Taylor e Martín Berra – Buenos Aires, Argentina
Caixa de areia (2020, 3’07), de Diogo Angeli Theotonio – Campinas, SP, Brasil
Confinamento (2021, 7’18), de Fernando Vidal – Araucária, Paraná, Brasil
Crónicas de cuatro cuerpos en un espacio sin contexto (2021, 8’38), de Fausto Jijón Quelal – Ciudade do México, México
Cura ancestral (2022, 5’53), de Monica Seffair, Wilton Oliveira (imagens), Keandro Santos (edição de imagens) – Parintins, Amazonas, Brasil
De cuerpos y heridas (2021, 7’30), de Sandra Camila Torres Ferrer e Sofia Estupiñán – Bogotá, Colombia
Desmoronamento da Vontade pela Vontade (2020, 2’29), de Carolina Cony Dariano da Rosa e Ricardo Dias Gomes (música) – Rio de Janeiro, Brasil
Desyerbe (2020, 1’37), de Miguel Ángel González – Colômbia, Bogotá
Duo de Sune (2022, 5’14), de Sâmya de Lima, Matheus Carneiro e David Leão – Fortaleza, Ceará, Brasil
Erêkauã (2021, 1′), de Paulo Accioly Lins de Barros – Maceió, Brasil
Esistenza x Gioia (2022, 8’44), de Andrea Hackl – Áustria / Amsterdam
ExiT (2021, 5’45), de Simone Cita Kieltyka e Peter Heinrichs – Colônia, Alemanha
Falar demais, chiclete azeda (2022, 3’20), de Luiz Guilherme Guerreiro, Cacau Gondomar, Casul, Cayo Almeida, Diogo Nascimento, Giselda Fernandes, Hilton Berredo, Ique Moraes, Luciana Barros, Luiz Guilherme Guerreiro, Maicon Lima, Mana Lobato, Marlúcia Ferreira, Raquel Oliveira, Samy, Tais Almeida e Wagner Cria – Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fresta Poética:Tempo (2022, 7’25) Dança sem Fronteiras, Fernanda Amaral (direção), Fernanda Amaral e Felipe Oliveira (concepção), Ana Mesquita, Fernanda Amaral, Lucinéia Felipe, Gabriel Domingues, Icaro Rodrigues Grave, Carmen Estevez (performance), Cintia Domingues (artista convidada), Sérgio Zurawski (Música) – São Paulo, SP, Brasil
Grapiúna (2021, 7′), de Giltanei Amorim (concepção e Argumento), Aldren Lincoln e Giltanei Amorim (roteiro), Aldren Lincoln, Gilmar Silva, Giltanei Amorim, Verusya Correia (elenco), Victor Quixabeira e Souza (direção de fotografia e montagem), Táken Roveran (Imagens aéreas), Wilson Oliveira (fotografia still), Chico Neves (trilha sonora) – Pojuca, Bahia, Brasil
heart beats (2021, 4’07), de Anabella Lenzu – Argentina / New York, USA
Heart of Glass (2021, 5’08), de Clara Vieira Silveira,Bolívar Alencastro e Ricardo Tetzner – Florianópolis, Santa Catarina, Brasil
One Two Three (2020, 10′), de Victoria Donnet – Miscon, França
Rassvet (2022, 4’33), de Jader Monteiro e Ester Magalhães – São Paulo, SP, Brasil
Reflexo (2022, 3’08), de Davidson José Martins Xavier, Bernardo Morais e Caju Mateus brasileira – Aparecida de Goiânia, Goiás, Brasil
Renascente (2022, 8′), de André Rosa, Ana Cláudia Viana (performance), Meyriane Costa (voz em off), Gustavo Wanderley (roteiro e direção) – Natal, RN, Brasil
Retalhos: quando a cidade nos atravessa (2022, 8’52), de Maryah Monteiro, Diego de Almeida, Douglas Froemming, Maryah Monteiro – São Paulo, SP, Brasil
Ruína do Futuro (2022, 4’50), de Ramon Zagoto, Dorottya Czakó, Bárbara Veronez, Gabriela Moriondo e Marcos Neves – Vitória – Espírito Santo, Brasil
Saída 124 F (2020, 9’03) de Bruno Alexandre, Teixeira Alarcon, Bruno Alarcon, Clarissa Monteiro, Diego Pires, Hector Souza, Jaqueline Silva, Letícia Teixeira, Luiz Fernando Picanço, Mariane Araújo, Marília Gabriela Sales, Matheus Leitão, Maycon Douglas, Nália Costa e Thiago Aguiar – Duque de Caxias, Rio de Janeiro, Brasil
Seliberation #2 (2021, 5’53), de Estela lapponi – São Paulo, SP, Brasil
Sonho de valsa (2022, 4’30), Joana Ribeiro e Paulo Motta (direção e roteiro), Joana Ribeiro (performance), Paulo Motta (montagem), Joana Ribeiro (fotografia), Maria Helena Del Pozzo (piano) – Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, Brasil
Sylphides 3.1 (2022, 4′), de Diego Mac – Porto Alegre, RS, Brasil
Tactile: the part of the body (2021, 6’30), de Gabriel Ledón Flores – Tijuana, Baja California, México
Toda força que habita (2021, 5’11), de Marcelo Cabrera, Tati Missel, Airton Tomazzoni – Imbé, Brasil
Vers la flamme (2021, 6′), de Blas PAYRI – Valência, Espanha
View behind the curtain (2021-2022, 6’06), de Johannes Christopher Gerard e Jana Schmück – Holanda / Alemanha
Assim como em suas edições anteriores o 3o. FIVRS – Festival Internacional de Videodança do Rio Grande do Sul, conta novamente com uma comissão avaliadora convidada, que este ano é composta por:
Alexandra Dias é artista da dança e professora da Universidade Federal de Pelotas/RS. É PhD em Dança pela University of Roehampton (Reino Unido). Seu trabalho se baseia em processos de prática-como-pesquisa, tendo como ênfase o estudo do corpo e dos processos contemporâneos de composição coreográfica. Sua pesquisa tem como foco a dança solo e a antropofagia, abrangendo ainda temas como a performatividade e a educação somática. Recebeu o Prêmio Funarte Petrobras Klauss Vianna de Dança e o Prêmio Açorianos de Melhor Produção pelo espetáculo Instruções para Abrir o Corpo em Caso de Emergência, juntamente com os artistas Michel Capeletti e Tatiana da Rosa. Foi diretora da Cia. Olhar do Outro de Pelotas com a qual realizou os espetáculos Olhar do Outro e Palco de Feiras. Em 2018 fundou a OUTRO Danças, um grupo que tem como interesse a pesquisa em torno da ventura antropofágica, criando trabalhos que transitam entre a dança, o teatro, o cinema e a performance. Com a OUTRO realizou o solo BITCH, o espetáculo e a videodança CÃES, financiados pelo Procultura, e atualmente está desenvolvendo o espetáculo ANIMAL NOTURNO.
Ana Sedeño Valdellós é criadora e diretora audiovisual com doutorado em Comunicação Audiovisual e Professora do Departamento de Comunicação e Publicidade Audiovisual da Universidade de Málaga (Espanha). Suas linhas de pesquisa incluem as relações entre música, meios audiovisuais e as práticas audiovisuais na cena contemporânea sob uma perspectiva histórica e/ou educativa, com ênfase em produções artísticas, como videojockey, mapping e videodança. É autora dos livros Lenguaje del videoclip (2002), La música contemporánea en el cine (2005), Historia del videoarte en España (2011) e Análisis del cine Contemporáneo: Estrategias estéticas, narrativas y de puesta en escena (2013).
Daniel Aires é artistas e pesquisador de Danças e visualidades multimídia. Doutor e Mestre em Artes Cênicas pelo Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGAC-UFRGS); Especialista em Dança (UFRGS); Licenciado em Dança (UFRGS); Bacharel em Artes Visuais pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Denivan Costa de Lima, conhecido como Denis Angola, é alagoano da Cidade de Maceió, possui graduação em dança Licenciatura pela universidade Federal de alagoas-UFAL (2011), e Contramestre de Capoeira e Ogan do terreiro de Oxumaré, dançarino e pesquisador em dança com foco na negritude, diretor de espetáculos de dança numa perspectiva contemporânea e Videomaker. Contemplado em alguns prêmios de fomento à dança, como Prêmio Alagoas em cena – Espetáculo URUBUMBAGUELÉ; Prêmio Klauss Vianna – Projeto Urucungo em Cena Urbanas; Prêmio Eris maximiano – Espetáculo SARAVÁ; Atualmente desenvolve um projeto de vídeodança com alguns artistas negros da cidade de Maceió. TRANCOSUS: conto dos corpos. Em 2022, publicou o livro URUCUNGO: Dança Negra Encruzilhada Branca.
Natacha Muriel López Gallucci é Professora de Filosofia no ICHCA na Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Professora dos Programa de Pós-graduação em Artes (ICA UFC) e do Profartes Capes (URCA). Pós Doutora em Artes Bolsista PNPD, CAPES PPGArtes UFC. Doutora em Filosofia pelo IFCH, UNICAMP e Doutora em Multimeios pelo IA, UNICAMP. Mestre em Filosofia pelo IFCH, UNICAMP. Possui Licenciatura em Filosofia e Especialização em Pedagogia pela Universidade Nacional de Rosario (UNR, Argentina). Certificado internacional de Estudos Afro Latino Americanos pelo ALARI Harvard. Bacharelado em Danças pela Escola Nacional de Danças Nigélia Sória Rosario Argentina. Pesquisadora associada à ABRACE Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas e Membro da SOCINE Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual. Pesquisadora Associada da ANDA. Coordena o Grupo FiloMove: Grupo de Pesquisa Filosofia, Artes e Estéticas da América Latina. Coordenadora do FiloMove Filosofia Artes e Estéticas da América Latina (www.Linktr.ee/filomove) e do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Artes da América Latina (ICHCA UFAL)
O FIVRS 2022 é uma realização do Curso de Dança e do Mestrado em Artes da UFPel em parceria com a Fundação ECARTA de Porto Alegre, e conta com o apoio Curso de Dança Licenciatura da Universidade Federal de Santa Maria – UFSM; do Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo – MALG, da Red Iberoamericana de Investigación en Narrativas Audiovisuales – Red INAV, do Proyecto Corporalidad Expandida; IMARP – Mostra Internacional de Dança – Imagens em Movimento – Vídeo Dança e do LEPPAIS. Laboratório de Ensino, Pesquisa e Produção em Antropologia da Imagem e do Som – UFPel.