O Maior Amor do Mundo
Sinopse:
“Nesta comédia romântica, várias histórias associadas à maternidade se cruzam: Sandy (Jennifer Aniston) é uma mãe solteira com dois filhos, Bradley (Jason Sudeikis) é um viúvo com duas filhas, Jesse (Kate Hudson) tem uma história complicada com a sua mãe, Kristin (Britt Robertson) nunca conheceu a sua mãe biológica e Miranda (Julia Roberts) é uma escritora de sucesso que abre mão de ter filhos para se dedicar à carreira.”
Com estreia na semana das mães, o filme é direcionado às mulheres. Dirigido por Gary Marshall e com um elenco de lindas mulheres, talvez seja um dos seus piores momentos.
Não, o filme não é ruim. É que Gary é o diretor de Uma Linda Mulher, Noiva em Fuga e filmes de feriados importantes tais como: Idas e Vindas do Amor (Dia dos Namorados) e Noite de Ano Novo (feriado de início de ano). Portanto, dele se espera sempre o máximo.
Mas em O Maior Amor do Mundo, no original Mother’s Day, não atinge a expectativa. Aliás, nem é bem um filme que emocione. É uma misturinha de histórias possíveis e que só se justifica, como já falei, pelo excelente elenco. Filmes com Julia Roberts, Jennifer Aniston e Kate Hudson são garantia de boa bilheteria.
Sandy é separada do marido, tem dois meninos e se decepciona com a nova escolha de seu ex, com quem mantém um bom relacionamento. Ela é amiga de Jesse, que esconde dos pais que se casou com um indiano, tal o preconceito que eles têm.
Ainda temos Kristin, que não conhece sua mãe biológica e, embora com um companheiro estável e uma filha, não aceita casar-se com ele legalmente. E Bradley é um viúvo com duas meninas que não se conforma em ter perdido a esposa.
Aí estão as histórias que se ligam, sim, e que, de alguma maneira, deixam uma mensagem sobre o amor. Mas embora funcione como um filme da sessão da tarde deixa um gosto meio amargo na boca pela falta de um roteiro melhor.
Ainda assim acredito que vale o ingresso no Cineflix Pelotas, pela leveza.
Nota 7.
Link para o trailer aqui.