Em épocas de crise na leitura, nasce o Invitro remando contra a maré

Por Tanara Hormain e Chendler Siqueira

   O índice de leitura per capita no Brasil não dá orgulho, segundo O Globo é 1,7 por ano. Através da pesquisa Retrato da Leitura no Brasil (2011) revelou que em 2007 ler era a quarta atividade mais contemplada no tempo livre e quatro anos depois caiu para o sétimo lugar. Mesmo com as estatísticas em baixa, na cidade de Rio Grande encontra-se o projeto Invitro – um grupo de escritores – que amplia o alcance da leitura nasceu no ano de 2012 como proposta do Coletivo Fita Amarela e atualmente constitui o núcleo literário da produtora artística rio-grandina Mundo Moinho Casa das Artes.

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Fonte: Reprodução

   Eles reúnem-se para expressar de maneira colaborativa duas vivências artísticas: abrir discussões de processos criativos e elaboração de novas obras. Também organizam oficinas literárias como Oficina da Escrita Criativa e Curso livre, eventos como Invitro à la carte, Intervenção Literária,  Sarau Invitro, Sarau Livre, Conversa Literária, Encontro com o Autor, além de também colaborarem com a participação em eventos artístico locais.

   O nome do projeto surgiu da apropriação da ideia do mundo da ciência e a movimentação no campo da produção literária, onde seu significado, que veio do Latim, conceitua procedimentos biológicos desenvolvidos em ambientes controlados e fechados de laboratório, normalmente em recipiente de vidro.

   O projeto Invitro conta com dezesseis integrantes que se encontram periodicamente, seriam André Barros, Andréia Pires, Cristiano Vaniel, Daniel Baz dos Santos, Daniella Domingos, Diogo Souza Madeira, Gabriely Pinto, Giliard Barbosa, Joselma Noal, Lilian Ney, Luciano Cáceres, Paulo Olmedo, Suellen Rubira, Tammie Faria Sandri,, Vanessa Regina e Volmar Camargo Júnior.

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