Arranha-Céu: Coragem sem limite
“Responsável pela segurança de arranha-céus, o veterano de guerra americano e ex-líder de operação de resgate do FBI, Will Ford (Dwayne Johnson), é acusado de ter colocado o edifício mais alto e mais seguro da China em chamas. Cabe a ele achar os culpados pelo incêndio, salvar sua família que está presa dentro do prédio e limpar seu nome.”
Já falei anteriormente e repito: eu admiro Dwayne. Eu sei que não é ator de dramas e talvez não ganhe prêmios com esse tipo de filmes. Mas quando vou ao cinema, para assistir Arranha-Céu, sei o que me espera. Sei que a proposta é me deixar tensa, sei que vilões morrerão e que Dwayne é o salvador. Então não me decepciono. Digo isso porque a noticia principal foi que a bilheteria nos EUA foi menor do que se esperava. E daí?
Will é um homem que esteve na guerra, sofreu consequências físicas e se aposentou das funções, mas casou com Sarah (Neve Campbell), teve filhos e vive muito bem na atual profissão: proprietário de uma empresa de consultoria de segurança, bem conceituada.
É convidado pelo chinês Zhao Zhi (Chin Han), milionário e proprietário do maior prédio existente no mundo, para morar no Pérola e avaliar a segurança da edificação. Lá mora com a esposa e filhos, para melhor julgar se há alguma falha.
Após liberar o Pérola para moradia, despede-se da família e sai com um amigo. Enquanto está fora de casa, homens invadem o lugar, desativam a segurança geral e colocam fogo no 96º andar. E a suspeita recai sobre Will.
Bem, o filme tem muita ação. Embora o diretor, Rawson Marshall Thurber, seja conhecido apenas por comédias, fiquei tensa em muitas cenas. Que por sinal dispensam o 3D por serem perfeitas. Assisti a estreia e só não roí as unhas, porque esse hábito não me pertence.
No momento que Will sabe o que aconteceu se desespera. E eu também! Corre para tentar salvar, de qualquer maneira sua família. É parecido com Duro de Matar? Claro que é. Qual o problema? Até hoje sou capaz de rever Bruce Willys nessa franquia. E, não por acaso, o filme foi lançado no mesmo dia em que Duro de Matar completa 30 anos da primeira exibição..
São vários efeitos especiais, bem feitos, explosões, sustos e muito fogo e altura. Além disso, há luta corporal, tiros e correria. Ingredientes para que você fique preso na poltrona.
Eu recomendo para quem gosta do gênero, pois vale o ingresso.
Nota 9,8