A SÉRIE DIVERGENTE: CONVERGENTE

 

Convergente2 (1)“Após a mensagem de Edith Prior ser revelada, Tris (Shailene Woodley), Quatro (Theo James), Caleb (Ansel Elgort), Peter (Miles Teller), Christina (Zoë Kravitz) e Tori (Maggie Q) deixam Chicago para descobrir o que há além do muro. Ao chegarem lá descobrem a existência de uma nova sociedade.”

Antes de tudo preciso dizer que sou fã da série. Inclusive prefiro a trama de Divergente à de Jogos Vorazes. Tem muito mais conteúdo, ação e, embora o primeiro seja o melhor, não desqualifico as continuações.

Baseado na obra literária homônima de Veronica Roth, a exemplo de outras sagas o último livro foi dividido em dois filmes. Precisava? Claro que não, mas para a indústria cinematográfica se torna mais comercial.

A trama inicia exatamente após a queda de Jeanine (Kate Winslet). Ainda assim, Tris, Quatro e seus companheiros de luta não estão felizes com o resultado da revolução. Principalmente depois que Evelyn (Naomi Watts) e Johanna (Octavia Spencer) se confrontam.

O que mais interessa ao grupo, no momento, é descobrir o que existe além dos muros de Chicago. Então os amigos enfrentam o cerco criado por Evelyn, líder dos Sem Facção e mãe de seu namorado Tobias, o Quatro. Mas quando chegam ao outro lado o que encontram é desolação.

Andam por um deserto e ainda têm a surpresa de uma chuva avermelhada e toxica. Mas enquanto caminham são observados e logo se deparam com uma civilização evoluída e um isolado Departamento de Auxílio Genético liderada por David (Jeff Daniels).

Ele explica à Tris que houve um fracasso em processo de limpeza genética humana. Logo após foram criadas cidades-bolhas em centros como Chicago, que serviram de experimento vigiado para o desenvolvimento de indivíduos “puros”.

Obviamente, Beatrice é pura.

David é o líder que, de cara, você percebe que esconde algo. Além de calculista, é falso, está sempre acima de todos e vive em conforto diferente da população. Será que toda a liderança é igual?

Ele vê em Tris a maneira de dominar o futuro e tenta convencê-la a ficar de seu lado. Claro que Tris será convencida, mas só no início. Logo Quatro se dará conta de que algo não cheira muito bem naquela sociedade.

Os atores atuam dentro do esperado, o filme tem boas cenas de ação e com ótimos efeitos especiais e não tem cópia em 3D. Foi noticiado que o diretor da série, Robert Schwentke, pediu demissão e não deve dirigir o último filme A Série Divergente: Ascendente, que tem estreia prevista para junho de 2017. Lee Toland Krieger, o novo diretor, terá a obrigação de dar um bom final à série.

Eu gostei e recomendo aos fãs da saga. O filme cumpre a função.

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Link para o trailer:  https://youtu.be/ttdRr-Hw01g

 

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