No dia 20 de março, às 18:30, inaugura a nova exposição temporária do MCNCR “Imitando as aves: a poesia do voo”.
A partir da história do pelotense Joaquim da Costa Fonseca Filho (1909 – 1968), mecânico e aviador autodidata, e da construção do seu avião “F2 Cidade de Pelotas”, a exposição apresenta as características das aves que foram observadas no desenvolvimento das aeronaves.
A trajetória de Joaquim Fonseca também serviu de inspiração para o músico pelotense Vitor Ramil, que na canção “Joquim” do álbum “Tango” de 1987, narra a história do construtor.
Convidamos vocês para conhecer essa exposição, que apresenta o conhecimento científico que está por trás dos produtos tecnológicos e a poesia que permeia todo o fazer humano.
Inicia hoje (11 de marco de 2024) a exposição “Os povos originários e a fauna do pampa”.
A mostra faz parte das atividades em parceria com a disciplina Arqueologia Extensionista do bacharelado em arqueologia da UFPel,sob coordenação do professor Cláudio Carle, e abordará um panorama do passado pré-colonial da região de Pelotas focado na interação dos povos indígenas com a fauna do pampa.
A exposição ocorrerá até o dia 13 de março, das 13h às 18:30.
De 06 a 09 de março, das 13:00 às 18:30, ocorrerá aqui no museu a exposição “Povoamento, Arqueologia e Mitologia Indígena no Rio Grande do Sul”.
A atividade é fruto do trabalho dos alunos do curso de bacharelado em arqueologia da UFPEL, realizado como parte da disciplina de Arqueologia Extensionista. O objetivo é abordar de forma simples e didática o povoamento e as mitologias pré-coloniais da região do Rio Grande do Sul, além de oferecer uma breve explicação sobre o campo da arqueologia.
Você também pode acompanhar a exposição pelasredes do museu, pois ao longo da semana serão produzidos cards informativos em que o tema será abordado.
TEMA: “Viventes desta terra: biodiversidade do Rio Grande do Sul”.
QUEM PODE PARTICIPAR: Estudantes com matrículas ativas na UFPel, egressos da UFPel, servidores e ex-servidores da UFPel, e funcionários de empresas prestadoras de serviços à UFPel que atuem nas dependências da universidade.
OBJETIVO: Expor trabalhos produzidos pela comunidade universitária.
Cada participante pode submeter no máximo 1 (uma) obra em cada categoria (fotografia e/ou ilustração), que deve estar de acordo com o tema do concurso.
VENCEDORES: Serão divulgados os vencedores em 08/06/2024 em um evento no MCNCR.
A SELEÇÃO: Será feita por votação popular em urna depositada no museu.
EXPOSIÇÃO DOS TRABALHOS SELECIONADOS: De 09/05 a 07/06/2024, no Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter.
VENCEDORES: Serão divulgados os vencedores em 08/06/2024 em um evento no MCNCR.
A SELEÇÃO: Será feita por votação popular em urna depositada no museu.
EXPOSIÇÃO DOS TRABALHOS SELECIONADOS: De 09/05 a 07/06/2024 no Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter.
Coordenado pela professora Marla Rocha, do Instituto de Biologia – UFPel, o projeto visa despertar nos alunos o interesse pela vida de pesquisadores, desvendando como chegaram às grandes descobertas científicas. O resultado dessas pesquisas será apresentado nos dias 04, 05 e 06 de março, às 19:00, aqui no museu.
Para participar como ouvinte, basta comparecer na atividade e assinar a lista de presença.
Aqui está o calendário de apresentações na edição de 2024 do Meu Cientista Favorito
Bioma é um termo utilizado para definir uma região que possui características semelhantes apresentando um tipo principal de vegetação.
No Brasil existem sete biomas principais: Amazônia, caatinga, Cerrado, mata atlântica, campos do Sul (Pampa), Pantanal e zonas costeiras.
O Pampa foi reconhecido como bioma somente em 2004, sendo restrito, no Brasil, apenas ao estado do Rio Grande do Sul, porém transpassa a fronteira e ocorre também no Uruguai, Argentina e Paraguai.
Com a ocupação dos campos para atividades econômicas, principalmente a pecuária, agricultura e mineração, que começaram com a invasão dos portugueses e espanhóis à região, esse ambiente vem sofrendo com a grande perda de sua biodiversidade. A introdução de espécies exóticas, que acabam se tornando invasoras dos ambientes, também se configura como uma ameaça.
Insetos, répteis, aves, mamíferos e a meso e microfauna que vivem no solo, dependem desta formação vegetacional para a sua sobrevivência e todos têm um papel interligado na dinâmica do sistema.
A presença de nascentes de arroios e rios formadores das principais bacias hidrográficas do estado também é fundamental para a conservação do Pampa com destaque para a bacia do Jacuí e do Ibicuí, as quais devem ser protegidas para manutenção da quantidade e da qualidade desses mananciais.
Para a manutenção da biodiversidade do Pampa, a pecuária deve ser desenvolvida com responsabilidade, associando produção e conservação.
No dia 17 de dezembro celebramaos o Dia do Bioma Pampa.
Você sabia que o bioma Pampa é um dos mais ameaçados do Brasil?
Com a ocupação dos campos para atividades econômicas, principalmente a pecuária, agricultura e mineração, que começaram com a invasão dos portugueses e espanhóis à região, esse ambiente vem sofrendo com a grande perda de sua biodiversidade. A introdução de espécies exóticas, que acabam se tornando invasoras dos ambientes, também se configura como uma ameaça.
Insetos, répteis, aves, mamíferos e a meso e microfauna que vivem no solo, dependem desta formação vegetacional para a sua sobrevivência e todos têm um papel interligado na dinâmica do sistema.
A presença de nascentes de arroios e rios formadores das principais bacias hidrográficas do estado também é fundamental para a conservação do Pampa com destaque para a bacia do Jacuí e do Ibicuí, as quais devem ser protegidas para manutenção da quantidade e da qualidade desses mananciais.
Para a manutenção da biodiversidade do Pampa, a pecuária deve ser desenvolvida com responsabilidade, associando produção e conservação.
Referências:
Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).
Quarta-feira, 6 de dezembro de 2023 08h30 – Abertura
Prof. Clademir Araldi, Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Prof. Cristiano Agra, Diretor do Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter
Prof. Nuno Castanheira, Coordenador do Projeto Questões Ecológicas (PPG Filosofia)
Sessão 1
09h00 – 09h20: Camila von Holdefer, “O ecofeminismo de Coetzee e Tokarczuk”
09h20 – 09h40: Luis Barboza, “Ecologías cuir en América Latina: hacia una ampliación de lo sensible”
09h40 – 10h00: Larissa Lunkes de Souza, “A subversão da potencialidade do ecoturismo”
10h00 – 10h30: Debate
10h30 – 10h40: Intervalo
Sessão 2
10h40 – 11h00: Antonio Santos, “As experiências de justiça ambiental para alunos em vulnerabilidade social do colégio Santo Inácio-Rio”
11h00 – 11h20: Miriam Cristina Gulin, “Projeto Integrador na educação básica: articulando saberes em práticas de letramento científico”
11h20 – 11h40: Renan Mascarenhas, “Redescubram o louvor: apelos e propostas ecoteológicas em documentos do Papa Francisco”
11h40 – 12h10: Debate
12h10: Fim das sessões da manhã
Tarde Moderação: Henrique Maciel e Stefanie Kurz
Sessão 3
14h00 – 14h20: André Luiz Paiva, “Ciência, ética e ontologia para uma outra política no Antropoceno”
14h20 – 14h40: Alexandre de Lima Castro Tranjan e Lucas de Oliveira Menditi do Amaral, “Ambientalismo radical contra desterritorialização capitalista”
14h40 – 15h00: Letícia Caroline de Andrades, “Bioética, sustentabilidade e meio ambiente na perspectiva de Hans Jonas”
15h00 – 15h30: Debate
15h30 – 15h40: Intervalo
Sessão 4
15h40 – 16h00: Bárbara Geovana Mello Hepp, “As espécies ameaçadas de extinção presentes no Pontal da Barra (RS), sua fragilidade ambiental e sua relação com as unidades de conservação do estado do Rio Grande do Sul”
16h00 – 16h20: Messias Uaissone, “Severino Ngoenha e a perspectiva filosófico-africana do problema ecológico”
16h20 – 16h40: Maria Petrucci, “Autobiografia de um polvo e dupla captura: escrevendo linhas de fuga no Antropoceno”
16h40 – 17h00: Douglas Antônio Posso e Helena Chaves Tasca, “Inteligência: uma propriedade emergente das plantas como agentes nas interações ecológicas”
17h00 – 17h40: Debate
17h40: Encerramento das sessões virtuais
Moderação: Arlindo Tavares Martins Júnior e Nuno Pereira Castanheira
Manhã
Sessão 1
09h00 – 09h20: Augusto de Ávila, “Nietzsche um proto-ambientalista? Não, um Aristocrata da montanha”
09h20 – 09h40: Nathan Silva, “Uma crítica ao evolucionismo neoliberal: ecodestrutividade e dualismo”
09h40 – 10h00: Carolina Moreira Paulsen, “O ser humano e a natureza na filosofia kantiana: uma ética de compartilhamento da Terra”
10h00 – 10h30: Debate
10h30 – 10h40: Intervalo
Sessão 2
10h40 – 11h00: Daniel da Rosa Eslabão, “Antropoceno: divergências de periodização”
11h00 – 11h20: Luis Felipe Strapazon, “Autorreconhecimento e auto/não-auto discriminação em plantas: Um caminho para entender a capacidade cognitiva das plantas”
11h20 – 11h40: Debate Fim das sessões da manhã
Tarde
Sessão 3
14h00 – 14h20: Reinaldo Lopes, “A razão hegemônica e a crise ecológica da razão: uma análise crítica de crises ambientais no mundo atual”
14h20 – 14h40: Bruna Schneid, “Ignorância branca e suas correlações com o racismo ambiental no Brasil”
14h40 – 15h00: Andrei Thomaz Oss-Emer, “Ecofeminismo e uma filosofia do trabalho na perspectiva dos comuns”
15h00 – 15h30: Debate
15h30 – 15h40: Intervalo
Sessão 4
15h40 – 16h00: Robledo Lira, “Harmonia e responsabilidade: paralelos entre a ética ambiental de Aldo Leopold e os rituais na natureza segundo Confúcio”
16h20 – 16h40: João Barboza, “O problema da misantropia e a ecologia profunda”
16h40 – 17h00: Debate
Convidamos para a inauguração da exposição “Fósseis do Araripe: um testemunho da história da vida na Terra”.
A Bacia do Araripe é a maior bacia sedimentar do Nordeste brasileiro. Nela localiza-se o Geopark Araripe, local que é guardião de um importante patrimônio natural, que permite uma melhor compreensão da história do planeta Terra a partir das formações geológicas e dos vestígios paleontológicos que preservam formas de vida que viveram aqui no passado.
Venha conhecer uma amostra destes fósseis e saber um pouco mais sobre esses fascinantes materiais que são um verdadeiro testemunho da história da vida na Terra.
A exposição inaugura no dia 05 de dezembro de 2023, às 18h, no Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter.