3º Encontro Nacional Universitário de Danças Populares

Ocorreu do dia 17 a 21 de Setembro o 3º UNUDP (Encontro Nacional Universitário de Danças Populares, na Cidade de Porto Alegre.
Para este evento vierem grupos de Dança de 3 Cidades: Ouro Preto (Minas), Cuiabá (Mato Grosso), Ceará e Porto Alegre.
Segue o Link do evento e algumas fotos do dia 20 de Setembro, onde integrantes da Cia de Danças Brasileiras ABAMBAÉ estavam presente e alunos da Música/Dança da UFPEL.

O NUFOLK se fez presente através da Sessão científica, aonde a aluna e Bolsista Karen D. Rodrigues apresentou a proposta de trabalho a ser desenvolvido nos próximos meses.

http://www.enudp2014.hol.es/index.php




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3º Encontro Nacional Universitário de Danças Populares

Ocorreu do dia 17 a 21 de Setembro o 3º UNUDP (Encontro Nacional Universitário de Danças Populares, na Cidade de Porto Alegre.
Para este evento vierem grupos de Dança de 3 Cidades: Ouro Preto (Minas), Cuiabá (Mato Grosso), Ceará e Porto Alegre.
Segue o Link do evento e algumas fotos do dia 20 de Setembro, onde integrantes da Cia de Danças Brasileiras ABAMBAÉ estavam presente e alunos da Música/Dança da UFPEL.

O NUFOLK se fez presente através da Sessão científica, aonde a aluna e Bolsista Karen D. Rodrigues apresentou a proposta de trabalho a ser desenvolvido nos próximos meses.

http://www.enudp2014.hol.es/index.php




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Carimbó – manifestação da região norte do Brasil

     Danças Brasileiras, foco de divulgação e extensão no Núcleo de Folclore da UFPEL
                                                                                                          

Carimbó

     Com letras simples aplicadas, rítmica e vibrante, retratavam a vida de pescadores e escravos, e muitas vezes também falam o amor pela natureza. De origem indígena, o gênero musical tem seu nome graças ao instrumento que marca esse ritmo – um tambor também chamado carimbó, produzido a partir de madeira, vezes troncos de janelas, e pele de animais.

     Segundo Carmelino Ramires, do Projeto Carimbó, sua origem é amazônica: “Não há uma conclusão clara sobre o surgimento do carimbó, uma vez que os primeiros textos que retratavam sobre essa manifestação surgiram décadas depois de seu nascimento. A maioria do material que se encontra nas bibliotecas brasileiras tem bases nas observações do fato e/ou textos que são testemunhos de informantes e na maioria das vezes trabalha o “achismo”, por isso que muitas vezes os textos se contradizem ou não ultrapassam a os limites da hipótese fundada na opinião pessoal. Para Vicente Salles (1986) “O Batuque deve ter sido o gerador da imensa variedade do carimbó. Talvez a principal dança africana possível de se observar e estudar a Amazônia”. Nesse texto, Salles demonstra com clareza a insegurança e incerteza de falar sobre o Carimbó, a palavra “deve” passa a impressão de que é algo imaginário e não concreto, e a maior parte de relatos sobre o carimbó segue essa linha, uma vez que a história do carimbó é uma cultura passada por gerações oralmente. ”

     “O Carimbó é originário da relação das expressões caboclas. Ele surge para representar o momento histórico de formação da população amazônica, originalmente ribeirinha. O ritmo ainda é totalmente contagiante, dançante, o que o torna sempre atual”. (FIGUEIREDO, 1987)


     No Dia 15 de março deste ano foi realizada uma sessão extraordinária na Assembléia Legislativa do Estado, que marcou o apoio da casa no sentido da valorização da campanha “Eu Quero Carimbó Patrimônio Cultural Brasileiro”. A sessão extra foi solicitada pelo presidente da Casa, deputado Márcio Miranda, como forma de apoio oficial à iniciativa. Iniciada em 2005, a campanha que pretende conseguir o reconhecimento do carimbó como patrimônio da cultura no País procura trabalhar meios de chegar ao registro do carimbó como patrimônio imaterial. O processo foi instaurado em 2008 no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Referências: 
http://www.ac24horas.com/2014/07/24/estudantes-da-capital-danca-o-carimbo-na-sbpc/

https://www.facebook.com/projetocarimbo?fref=nf

http://www.ormnews.com.br/noticia/alepa-apoia-campanha-pelo-reconhecimento-do-carimbo-1#.VCDMCVdgkqI
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Carimbó – manifestação da região norte do Brasil

     Danças Brasileiras, foco de divulgação e extensão no Núcleo de Folclore da UFPEL
                                                                                                          

Carimbó

     Com letras simples aplicadas, rítmica e vibrante, retratavam a vida de pescadores e escravos, e muitas vezes também falam o amor pela natureza. De origem indígena, o gênero musical tem seu nome graças ao instrumento que marca esse ritmo – um tambor também chamado carimbó, produzido a partir de madeira, vezes troncos de janelas, e pele de animais.

     Segundo Carmelino Ramires, do Projeto Carimbó, sua origem é amazônica: “Não há uma conclusão clara sobre o surgimento do carimbó, uma vez que os primeiros textos que retratavam sobre essa manifestação surgiram décadas depois de seu nascimento. A maioria do material que se encontra nas bibliotecas brasileiras tem bases nas observações do fato e/ou textos que são testemunhos de informantes e na maioria das vezes trabalha o “achismo”, por isso que muitas vezes os textos se contradizem ou não ultrapassam a os limites da hipótese fundada na opinião pessoal. Para Vicente Salles (1986) “O Batuque deve ter sido o gerador da imensa variedade do carimbó. Talvez a principal dança africana possível de se observar e estudar a Amazônia”. Nesse texto, Salles demonstra com clareza a insegurança e incerteza de falar sobre o Carimbó, a palavra “deve” passa a impressão de que é algo imaginário e não concreto, e a maior parte de relatos sobre o carimbó segue essa linha, uma vez que a história do carimbó é uma cultura passada por gerações oralmente. ”

     “O Carimbó é originário da relação das expressões caboclas. Ele surge para representar o momento histórico de formação da população amazônica, originalmente ribeirinha. O ritmo ainda é totalmente contagiante, dançante, o que o torna sempre atual”. (FIGUEIREDO, 1987)


     No Dia 15 de março deste ano foi realizada uma sessão extraordinária na Assembléia Legislativa do Estado, que marcou o apoio da casa no sentido da valorização da campanha “Eu Quero Carimbó Patrimônio Cultural Brasileiro”. A sessão extra foi solicitada pelo presidente da Casa, deputado Márcio Miranda, como forma de apoio oficial à iniciativa. Iniciada em 2005, a campanha que pretende conseguir o reconhecimento do carimbó como patrimônio da cultura no País procura trabalhar meios de chegar ao registro do carimbó como patrimônio imaterial. O processo foi instaurado em 2008 no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Referências: 
http://www.ac24horas.com/2014/07/24/estudantes-da-capital-danca-o-carimbo-na-sbpc/

https://www.facebook.com/projetocarimbo?fref=nf

http://www.ormnews.com.br/noticia/alepa-apoia-campanha-pelo-reconhecimento-do-carimbo-1#.VCDMCVdgkqI
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Semana de Extensão da UFPEL

     Era uma tarde chuvosa de Quarta (10/09) no Centro de Artes da UFPel em Pelotas, durante o Congresso de Extensão e Cultura, um grupo de pessoas se encontra para trocar ideias, conversar sobre cultura popular, extensão universitária, percussão, ritmo, dança, música latino americana, universidade, música popular, projetos de pesquisa e extensão.
    No mesmo dia, em paralelo, acontecia uma oficina de Maculelê e Percussão para os alunos CRAS do Capão do Leão, com as alunas Gábi Mesquita (Pepeu) e Karen Rodrigues (NUFOLK).
     E esse dia com pessoas especiais foi encerrado com a Noite dos Tambores, que ocorreu as 20h no Casarão 8.


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Semana de Extensão da UFPEL

     Era uma tarde chuvosa de Quarta (10/09) no Centro de Artes da UFPel em Pelotas, durante o Congresso de Extensão e Cultura, um grupo de pessoas se encontra para trocar ideias, conversar sobre cultura popular, extensão universitária, percussão, ritmo, dança, música latino americana, universidade, música popular, projetos de pesquisa e extensão.
    No mesmo dia, em paralelo, acontecia uma oficina de Maculelê e Percussão para os alunos CRAS do Capão do Leão, com as alunas Gábi Mesquita (Pepeu) e Karen Rodrigues (NUFOLK).
     E esse dia com pessoas especiais foi encerrado com a Noite dos Tambores, que ocorreu as 20h no Casarão 8.


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Sonora Brasil Sesc – Raízes do Bolão

     O mês de agosto, mês do folclore, foi cheio de atividades para nós. Além da preparação e realização da semana do folclore e muita pesquisa, pudemos prestigiar a segunda apresentação do Sonora Brasil em Pelotas.

     Desta vez o Raízes do Bolão do Amapá, nos deixou encantados com seu trabalho lindíssimo.


Sobre o Raízes do Bolão:

Música e dança típicas do Amapá, o marabaixo é muito valorizado pela população do estado e reconhecido em sua identidade local. Está associado a festividades da igreja católica em louvor a diversos santos como Santo Expedito, São Tiago e São José e remete a tradições seculares que tiveram origem nos quilombos da região.

O grupo Raízes do Bolão vive no quilombo do Curiaú, área rural da cidade de Macapá, onde mantém a tradição de cantar os ladrões (cânticos) que falam de situações diversas do cotidiano e de temas religiosos. Dona Chiquinha, matriarca do quilombo, aos 92 anos participa ativamente das festas e é referência para todos, detentora de conhecimentos que ajudaram o grupo a recuperar histórias e cânticos do passado. 

Utiliza os tambores de marabaixo fabricados pelo Mestre Pedro, e também apresenta os batuques (bandaias) tocados em tambores cavados em tronco de árvore e em pandeirões que remetem a influências da cultura moura. Integram o grupo os tocadores e cantadeiras Mestre Pedro, Diego Santos, Manoel dos Santos, José Antônio, Esmeraldina dos Santos, Davina dos Santos, Carmem Andreia e Siula da Fonseca.


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Sonora Brasil Sesc – Raízes do Bolão

     O mês de agosto, mês do folclore, foi cheio de atividades para nós. Além da preparação e realização da semana do folclore e muita pesquisa, pudemos prestigiar a segunda apresentação do Sonora Brasil em Pelotas.

     Desta vez o Raízes do Bolão do Amapá, nos deixou encantados com seu trabalho lindíssimo.


Sobre o Raízes do Bolão:

Música e dança típicas do Amapá, o marabaixo é muito valorizado pela população do estado e reconhecido em sua identidade local. Está associado a festividades da igreja católica em louvor a diversos santos como Santo Expedito, São Tiago e São José e remete a tradições seculares que tiveram origem nos quilombos da região.

O grupo Raízes do Bolão vive no quilombo do Curiaú, área rural da cidade de Macapá, onde mantém a tradição de cantar os ladrões (cânticos) que falam de situações diversas do cotidiano e de temas religiosos. Dona Chiquinha, matriarca do quilombo, aos 92 anos participa ativamente das festas e é referência para todos, detentora de conhecimentos que ajudaram o grupo a recuperar histórias e cânticos do passado. 

Utiliza os tambores de marabaixo fabricados pelo Mestre Pedro, e também apresenta os batuques (bandaias) tocados em tambores cavados em tronco de árvore e em pandeirões que remetem a influências da cultura moura. Integram o grupo os tocadores e cantadeiras Mestre Pedro, Diego Santos, Manoel dos Santos, José Antônio, Esmeraldina dos Santos, Davina dos Santos, Carmem Andreia e Siula da Fonseca.


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Novo Horário do Grupo de Estudos em Folclore

NUFOLK 2014-2

Olá, viemos através desta publicação informar o novo horário do Grupo de Estudos em Folclore, que é coordenado pelo Profº Thiago Amorim.


O Grupo se reúne todas as terças das 10h ao 12h na sala do NUFOLK.


Venha participar!



http://artesehumordemulher.wordpress.com/pinturas-de-caryb-2/

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Novo Horário do Grupo de Estudos em Folclore

NUFOLK 2014-2

Olá, viemos através desta publicação informar o novo horário do Grupo de Estudos em Folclore, que é coordenado pelo Profº Thiago Amorim.


O Grupo se reúne todas as terças das 10h ao 12h na sala do NUFOLK.


Venha participar!



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