Abambaé Companhia de Danças Brasieliras estréia “SÓIS”

     Enfim estreiou o novo espetáculo da Abambaé, uma das parceiras do Núcleo de Folclore da UFPel. Nesta segunda, 13, as 18h30 na Fábrica Cultural, a atração que fez parte da programação do Projeto Sete ao Entardecer de 2014, emocionou um público de mais de 200 pessoas que conseguiram entrar no local. É válido dizer que em torno de 100 pessoas ficaram do lado de fora pois não conseguiram entrar devido a lotação do espaço.
     A viagem por algumas manifestações do nordeste do Brasil a que a companhia se propôs a levar os seus expectadores,  arrancou lágrimas, sorrisos, aplausos e muita emoção. O ambiente ganhou um brilho ofuscante com a chegada dos Sóis e o ambiente devidamente preparado por uma Defumação. Durante 45min passamos pela Lavagem das Escadarias do Nosso Senhor do Bomfim, encontramos no caminho Iemanjá e Oxalá, que juntos a Oxum nos apresentaram o Afoxé, rimos e nos deliciamos com a graça da Ciranda e a diversão do Côco de Praia e do Samba de Roda, com toda reverência recebemos a Corte do Maracatu e suas Catirinas, e fomos surpreendidos ao literalmente pular no palco o povo do Frevo. Nossa viagem acabou com a doçura, alegria e lágrimas dos bailarinos, mas não sem antes presenciarmos a participação do bailarino que deteve por um bom tempo todos os olhares ao seu girar e se mover com toda energia contagiante de uma criança. 
     Mais lágrimas ao final quando presenciamos e testemunhamos um momento sensível e mais uma vez emocionante no qual a Abambaé ofereceu seu espetáculo em homenagem a Janaína Jorge (in memoriam) coreógrafa, integrante e uma das fundadoras da companhia que dança hoje por outros planos.
     Emoção foi a palavra da noite, e o NUFOLK se orgulha em poder contribuir com um trabalho tão expressivo e que busca constantemente mostrar o mais próximo possível o folclore brasileiro. Que continuem nesse trabalho e nossos parceiros nesse processo de pesquisar e difundir o nosso Brasil através da dança.

ABERTURA SÓIS

DEFUMAÇÃO

LAVAGEM DAS ESCADARIAS DO NOSSO SENHOR DO BOMFIM

IEMANJÁ

OXALÁ

AFOXÉ


CIRANDA

CÔCO DE PRAIA

SAMBA DE RODA

MARACATU

FREVO

ENCERRAMENTO

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Abambaé Companhia de Danças Brasieliras estréia “SÓIS”

     Enfim estreiou o novo espetáculo da Abambaé, uma das parceiras do Núcleo de Folclore da UFPel. Nesta segunda, 13, as 18h30 na Fábrica Cultural, a atração que fez parte da programação do Projeto Sete ao Entardecer de 2014, emocionou um público de mais de 200 pessoas que conseguiram entrar no local. É válido dizer que em torno de 100 pessoas ficaram do lado de fora pois não conseguiram entrar devido a lotação do espaço.
     A viagem por algumas manifestações do nordeste do Brasil a que a companhia se propôs a levar os seus expectadores,  arrancou lágrimas, sorrisos, aplausos e muita emoção. O ambiente ganhou um brilho ofuscante com a chegada dos Sóis e o ambiente devidamente preparado por uma Defumação. Durante 45min passamos pela Lavagem das Escadarias do Nosso Senhor do Bomfim, encontramos no caminho Iemanjá e Oxalá, que juntos a Oxum nos apresentaram o Afoxé, rimos e nos deliciamos com a graça da Ciranda e a diversão do Côco de Praia e do Samba de Roda, com toda reverência recebemos a Corte do Maracatu e suas Catirinas, e fomos surpreendidos ao literalmente pular no palco o povo do Frevo. Nossa viagem acabou com a doçura, alegria e lágrimas dos bailarinos, mas não sem antes presenciarmos a participação do bailarino que deteve por um bom tempo todos os olhares ao seu girar e se mover com toda energia contagiante de uma criança. 
     Mais lágrimas ao final quando presenciamos e testemunhamos um momento sensível e mais uma vez emocionante no qual a Abambaé ofereceu seu espetáculo em homenagem a Janaína Jorge (in memoriam) coreógrafa, integrante e uma das fundadoras da companhia que dança hoje por outros planos.
     Emoção foi a palavra da noite, e o NUFOLK se orgulha em poder contribuir com um trabalho tão expressivo e que busca constantemente mostrar o mais próximo possível o folclore brasileiro. Que continuem nesse trabalho e nossos parceiros nesse processo de pesquisar e difundir o nosso Brasil através da dança.

ABERTURA SÓIS

DEFUMAÇÃO

LAVAGEM DAS ESCADARIAS DO NOSSO SENHOR DO BOMFIM

IEMANJÁ

OXALÁ

AFOXÉ


CIRANDA

CÔCO DE PRAIA

SAMBA DE RODA

MARACATU

FREVO

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Artes Populares na Escola: Trabalhando o Samba de Roda

     No último dia 09, como parte integrante da programação do III Encontro Regional Sul Projeto Arte na Escola, aconteceu a oficina “Artes Populares na Escola: Trabalhando o Samba de Roda”.
     A oficina é uma parceria com o LAPS – Laboratório de Artes Populares e PEPEU – Projeto de Extensão em Percussão da UFPel e foi ministrada pelos alunos Débora Cardoso e Veridiana (LAPS), Cleyce Colins e Karen Rodrigues (NUFOLK) e Mari Ferraz e Luan Borba (PEPEU).
    O encontro ocorreu no auditório do CEART (prédio novo) e teve como público-alvo alunos de licenciatura e professores da Educação Básica. 

Confira no link um pouco do que foi trabalhado:

SAMBA DE RODA

     O Samba de Roda é parte das manifestações populares da Bahia, em especial da região do Recôncavo Baiano e foi tombado Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil em 2004 e Proclamado Obra-Prima do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade pela UNESCO em 2005.
     Reconhecido como uma das matrizes do notório símbolo nacional, o Samba de Roda possui origens africanas de extrato Bantu formador de boa parte da cultura afrobrasileira.
     O samba de roda não necessita período ou lugar exclusivo para acontecer. Está nas ruas, becos e em inúmeras ocasiões que se fizer presente. Porém, em algumas festividades ele é indispensável como as festas tradicionais religiosas, que na Bahia, incluem tanto o catolicismo quanto as afro-brasileiras, além de ternos de reis, bumba-meu-boi e, também no carnaval. Manifestação musical, coreográfica, poética e festiva, a disposição de seus participantes é em círculo ou formato aproximado, por isso o nome samba de roda. Os instrumentos musicais característicos são os tambores, pandeiro, a voz e em determinadas ambientes também a viola. Além disso, seus participantes acompanham com o coro e a cadência de palmas. Seu caráter é inclusivo e mesmo que alguém esteja ali pela primeira vez pode participar com canto, com palmas e até mesmo se houver oportunidade entrando na roda e dançando.


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Artes Populares na Escola: Trabalhando o Samba de Roda

     No último dia 09, como parte integrante da programação do III Encontro Regional Sul Projeto Arte na Escola, aconteceu a oficina “Artes Populares na Escola: Trabalhando o Samba de Roda”.
     A oficina é uma parceria com o LAPS – Laboratório de Artes Populares e PEPEU – Projeto de Extensão em Percussão da UFPel e foi ministrada pelos alunos Débora Cardoso e Veridiana (LAPS), Cleyce Colins e Karen Rodrigues (NUFOLK) e Mari Ferraz e Luan Borba (PEPEU).
    O encontro ocorreu no auditório do CEART (prédio novo) e teve como público-alvo alunos de licenciatura e professores da Educação Básica. 

Confira no link um pouco do que foi trabalhado:

SAMBA DE RODA

     O Samba de Roda é parte das manifestações populares da Bahia, em especial da região do Recôncavo Baiano e foi tombado Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil em 2004 e Proclamado Obra-Prima do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade pela UNESCO em 2005.
     Reconhecido como uma das matrizes do notório símbolo nacional, o Samba de Roda possui origens africanas de extrato Bantu formador de boa parte da cultura afrobrasileira.
     O samba de roda não necessita período ou lugar exclusivo para acontecer. Está nas ruas, becos e em inúmeras ocasiões que se fizer presente. Porém, em algumas festividades ele é indispensável como as festas tradicionais religiosas, que na Bahia, incluem tanto o catolicismo quanto as afro-brasileiras, além de ternos de reis, bumba-meu-boi e, também no carnaval. Manifestação musical, coreográfica, poética e festiva, a disposição de seus participantes é em círculo ou formato aproximado, por isso o nome samba de roda. Os instrumentos musicais característicos são os tambores, pandeiro, a voz e em determinadas ambientes também a viola. Além disso, seus participantes acompanham com o coro e a cadência de palmas. Seu caráter é inclusivo e mesmo que alguém esteja ali pela primeira vez pode participar com canto, com palmas e até mesmo se houver oportunidade entrando na roda e dançando.


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Sonora Brasil Sesc – Raízes do Samba de Tocos

     Em mais uma noite na Biblioteca Pública Pelotense, desta vez dia 04 de outubro, o Sesc nos traz uma linda e emocionante apresentação do Sonora Brasil da Série Batuques e Tambores. 
     A terceira etapa em Pelotas trouxe o Samba de Roda do Recôncavo Baiano para as terras gaúchas de Pelotas com o grupo Raízes do Samba de Tocos. O grupo é formado principalmente por camponeses que vivem na região da antiga fazenda de Tocos, município de Antônio Cardoso, no interior da Bahia, a 30 km de Feira de Santana, tendo como principal atividade econômica a produção agrícola, especialmente do fumo, milho e feijão.
     Entre estórias e relatos, o público pode conhecer um pouco do divertido samba rural, que além de festivo se faz presente nas festas religiosas principalmente nas comemorações ligadas à Cosme e Damião. 
     O grupo nos apresentou o samba corrido, o samba chula e o samba côco e o ápice da sua apresentação foi quando (assim como os outros grupos fizeram) convidaram os presentes para dançar o samba de roda. Para nós do NUFOLK foi muito importante, principalmente para a bolsista Sabrina Manzke que tem como objeto de sua pesquisa o Samba de Roda.
     Após a apresentação ela pode conversar com as sambadeiras, tamboreiros e pegar o contato já que a sua ideia é ir a campo na Bahia. Os componentes do grupo já deixaram as portas abertas para a visita da bolsista e, claro, de quem mais estiver interesse em conhecer o trabalho do grupo no seu contexto.

Sobre o Raízes de Samba de Tocos

Representando a tradição do samba rural da Bahia o grupo foi organizado há sete anos a partir de laços familiares e amizades entre vizinhos. Liderados pelo Mestre Satu se apresenta em eventos locais geralmente de caráter profano e em algumas festividades religiosas, principalmente as ligadas a São Cosme e São Damião.
O grupo é formado principalmente por camponeses que vivem na região da antiga fazenda de Tocos, município de Antônio Cardoso, no interior da Bahia, a 30 km de Feira de Santana, tendo como principal atividade econômica a produção agrícola, especialmente do fumo, milho e feijão.
Além do Mestre Satu, integram o grupo Roque da Viola, Afonso das Virgens, Antônio Luiz, Manoel Conceição, Saturnino Dias, Dona Antônia, Dona Edilma e Dona Maria de Lourdes, tocadores e cantadeiras/sambadeiras que cantam acompanhados com tambores de oca de pau, pandeiros, triângulo e viola.

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Sonora Brasil Sesc – Raízes do Samba de Tocos

     Em mais uma noite na Biblioteca Pública Pelotense, desta vez dia 04 de outubro, o Sesc nos traz uma linda e emocionante apresentação do Sonora Brasil da Série Batuques e Tambores. 
     A terceira etapa em Pelotas trouxe o Samba de Roda do Recôncavo Baiano para as terras gaúchas de Pelotas com o grupo Raízes do Samba de Tocos. O grupo é formado principalmente por camponeses que vivem na região da antiga fazenda de Tocos, município de Antônio Cardoso, no interior da Bahia, a 30 km de Feira de Santana, tendo como principal atividade econômica a produção agrícola, especialmente do fumo, milho e feijão.
     Entre estórias e relatos, o público pode conhecer um pouco do divertido samba rural, que além de festivo se faz presente nas festas religiosas principalmente nas comemorações ligadas à Cosme e Damião. 
     O grupo nos apresentou o samba corrido, o samba chula e o samba côco e o ápice da sua apresentação foi quando (assim como os outros grupos fizeram) convidaram os presentes para dançar o samba de roda. Para nós do NUFOLK foi muito importante, principalmente para a bolsista Sabrina Manzke que tem como objeto de sua pesquisa o Samba de Roda.
     Após a apresentação ela pode conversar com as sambadeiras, tamboreiros e pegar o contato já que a sua ideia é ir a campo na Bahia. Os componentes do grupo já deixaram as portas abertas para a visita da bolsista e, claro, de quem mais estiver interesse em conhecer o trabalho do grupo no seu contexto.

Sobre o Raízes de Samba de Tocos

Representando a tradição do samba rural da Bahia o grupo foi organizado há sete anos a partir de laços familiares e amizades entre vizinhos. Liderados pelo Mestre Satu se apresenta em eventos locais geralmente de caráter profano e em algumas festividades religiosas, principalmente as ligadas a São Cosme e São Damião.
O grupo é formado principalmente por camponeses que vivem na região da antiga fazenda de Tocos, município de Antônio Cardoso, no interior da Bahia, a 30 km de Feira de Santana, tendo como principal atividade econômica a produção agrícola, especialmente do fumo, milho e feijão.
Além do Mestre Satu, integram o grupo Roque da Viola, Afonso das Virgens, Antônio Luiz, Manoel Conceição, Saturnino Dias, Dona Antônia, Dona Edilma e Dona Maria de Lourdes, tocadores e cantadeiras/sambadeiras que cantam acompanhados com tambores de oca de pau, pandeiros, triângulo e viola.

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Novas Bolsistas!

     O mês de outubro iniciou com duas novas bolsistas no NUFOLK. 
  As alunas Cleyce Colins – Licenciatura em Dança e Sabrina Manzke – Bacharelado em Antropologia, iniciaram seu trabalho já em ritmo acelerado. São planejamentos de oficinas, manutenção do acervo, mapeamento de culturas populares da cidade, ações integradas com o LAPS e entre outros. Juntam-se a já bolsistas Karen Rodrigues na continuidade do trabalho do NUFOLK de 2014.
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Novas Bolsistas!

     O mês de outubro iniciou com duas novas bolsistas no NUFOLK. 
  As alunas Cleyce Colins – Licenciatura em Dança e Sabrina Manzke – Bacharelado em Antropologia, iniciaram seu trabalho já em ritmo acelerado. São planejamentos de oficinas, manutenção do acervo, mapeamento de culturas populares da cidade, ações integradas com o LAPS e entre outros. Juntam-se a já bolsistas Karen Rodrigues na continuidade do trabalho do NUFOLK de 2014.
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Vem aí Sóis!

     Dia 13 de outubro será a estréia do novo espetáculo da Abambaé Companhia de Danças Brasileiras, parceira do NUFOLK. O espetáculo é inspirado em danças folclóricas da região nordeste do Brasil e o processo de pesquisa foi realizado junto ao Núcleo de Folclore da UFPel.



     Sol que aquece. Sol que ilumina. Sol que acalenta. Sol que fascina. Sol que mostra. Sol que brilha. Sol que faz trilha. Sol que faz doer. Sol que seca. Sol que faz arder. Sol de fome. Sol de trabalho. Sol de suor. Sol do bom e do melhor. Sol da praia. Sol do sertão. Sol do mar. Sol do raiar. Sol da gente, quente, latente, potente. Sol que sao sóis. Dos vilões e dos heróis… sóis de todos nós.

     A Abambaé Companhia de Danças Brasileiras apresenta o Espetáculo “Sóis”, obra de danças brasileiras inspirada nas expressões folclóricas do nordeste, região brasileira que tem como um dos símbolos mais importantes o “sol”.

     “Sóis” se propõe a uma viagem por diferentes danças brasileiras de origem nordestina, que tematizam a diversidade de seu povo. Pensar na variedade das danças do nordeste é pensar na própria diversidade de representação do sol nesse ambiente… do sol do prazer ao sol do trabalho, muitos sóis por aí habitam.

     As múltiplas versões da cultura nordestina sao simbolizadas nesse espetáculo pelo colorido do próprio sol… amarelo, dourado, laranja ou avermelhado… sóis coloridos ! O nordeste dança em cores as múltiplas faces da sua gente… seja no rito do Maracatu, na umbigada do Côco, no molejo do Samba de Roda ou no cortejo do Afoxé… “Sóis” impregnados na sinuosidade inata aos corpos de um dos povos mais dançantes do Brasil.
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Vem aí Sóis!

     Dia 13 de outubro será a estréia do novo espetáculo da Abambaé Companhia de Danças Brasileiras, parceira do NUFOLK. O espetáculo é inspirado em danças folclóricas da região nordeste do Brasil e o processo de pesquisa foi realizado junto ao Núcleo de Folclore da UFPel.



     Sol que aquece. Sol que ilumina. Sol que acalenta. Sol que fascina. Sol que mostra. Sol que brilha. Sol que faz trilha. Sol que faz doer. Sol que seca. Sol que faz arder. Sol de fome. Sol de trabalho. Sol de suor. Sol do bom e do melhor. Sol da praia. Sol do sertão. Sol do mar. Sol do raiar. Sol da gente, quente, latente, potente. Sol que sao sóis. Dos vilões e dos heróis… sóis de todos nós.

     A Abambaé Companhia de Danças Brasileiras apresenta o Espetáculo “Sóis”, obra de danças brasileiras inspirada nas expressões folclóricas do nordeste, região brasileira que tem como um dos símbolos mais importantes o “sol”.

     “Sóis” se propõe a uma viagem por diferentes danças brasileiras de origem nordestina, que tematizam a diversidade de seu povo. Pensar na variedade das danças do nordeste é pensar na própria diversidade de representação do sol nesse ambiente… do sol do prazer ao sol do trabalho, muitos sóis por aí habitam.

     As múltiplas versões da cultura nordestina sao simbolizadas nesse espetáculo pelo colorido do próprio sol… amarelo, dourado, laranja ou avermelhado… sóis coloridos ! O nordeste dança em cores as múltiplas faces da sua gente… seja no rito do Maracatu, na umbigada do Côco, no molejo do Samba de Roda ou no cortejo do Afoxé… “Sóis” impregnados na sinuosidade inata aos corpos de um dos povos mais dançantes do Brasil.
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