Vem aí o Porto da Artes!!

     As últimas semanas no NUFOLK tem sido de intensa atividade. Principalmente as atividades em conjunto com o Laboratório de Artes Populares – LAPS, onde estamos desenvolvendo a programação do evento que vai comemorar os 45 anos da UFPel: o PORTO DAS ARTES.
     O evento trará inúmeras oficinas, apresentações, eventos paralelos como SIGAM, Pelotas Jazz Festival, Semana da Consciência Negra da Antropologia e entre outros.
    Em breve estarão sendo divulgadas as ações!!

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Vem aí o Porto da Artes!!

     As últimas semanas no NUFOLK tem sido de intensa atividade. Principalmente as atividades em conjunto com o Laboratório de Artes Populares – LAPS, onde estamos desenvolvendo a programação do evento que vai comemorar os 45 anos da UFPel: o PORTO DAS ARTES.
     O evento trará inúmeras oficinas, apresentações, eventos paralelos como SIGAM, Pelotas Jazz Festival, Semana da Consciência Negra da Antropologia e entre outros.
    Em breve estarão sendo divulgadas as ações!!

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Aula aberta de Danças Brasileiras

     NUFOLK é mais uma vez parceiro neste evento!

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Aula aberta de Danças Brasileiras

     NUFOLK é mais uma vez parceiro neste evento!

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Abambaé Companhia de Danças Brasieliras estréia “SÓIS”

     Enfim estreiou o novo espetáculo da Abambaé, uma das parceiras do Núcleo de Folclore da UFPel. Nesta segunda, 13, as 18h30 na Fábrica Cultural, a atração que fez parte da programação do Projeto Sete ao Entardecer de 2014, emocionou um público de mais de 200 pessoas que conseguiram entrar no local. É válido dizer que em torno de 100 pessoas ficaram do lado de fora pois não conseguiram entrar devido a lotação do espaço.
     A viagem por algumas manifestações do nordeste do Brasil a que a companhia se propôs a levar os seus expectadores,  arrancou lágrimas, sorrisos, aplausos e muita emoção. O ambiente ganhou um brilho ofuscante com a chegada dos Sóis e o ambiente devidamente preparado por uma Defumação. Durante 45min passamos pela Lavagem das Escadarias do Nosso Senhor do Bomfim, encontramos no caminho Iemanjá e Oxalá, que juntos a Oxum nos apresentaram o Afoxé, rimos e nos deliciamos com a graça da Ciranda e a diversão do Côco de Praia e do Samba de Roda, com toda reverência recebemos a Corte do Maracatu e suas Catirinas, e fomos surpreendidos ao literalmente pular no palco o povo do Frevo. Nossa viagem acabou com a doçura, alegria e lágrimas dos bailarinos, mas não sem antes presenciarmos a participação do bailarino que deteve por um bom tempo todos os olhares ao seu girar e se mover com toda energia contagiante de uma criança. 
     Mais lágrimas ao final quando presenciamos e testemunhamos um momento sensível e mais uma vez emocionante no qual a Abambaé ofereceu seu espetáculo em homenagem a Janaína Jorge (in memoriam) coreógrafa, integrante e uma das fundadoras da companhia que dança hoje por outros planos.
     Emoção foi a palavra da noite, e o NUFOLK se orgulha em poder contribuir com um trabalho tão expressivo e que busca constantemente mostrar o mais próximo possível o folclore brasileiro. Que continuem nesse trabalho e nossos parceiros nesse processo de pesquisar e difundir o nosso Brasil através da dança.

ABERTURA SÓIS

DEFUMAÇÃO

LAVAGEM DAS ESCADARIAS DO NOSSO SENHOR DO BOMFIM

IEMANJÁ

OXALÁ

AFOXÉ


CIRANDA

CÔCO DE PRAIA

SAMBA DE RODA

MARACATU

FREVO

ENCERRAMENTO

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Abambaé Companhia de Danças Brasieliras estréia “SÓIS”

     Enfim estreiou o novo espetáculo da Abambaé, uma das parceiras do Núcleo de Folclore da UFPel. Nesta segunda, 13, as 18h30 na Fábrica Cultural, a atração que fez parte da programação do Projeto Sete ao Entardecer de 2014, emocionou um público de mais de 200 pessoas que conseguiram entrar no local. É válido dizer que em torno de 100 pessoas ficaram do lado de fora pois não conseguiram entrar devido a lotação do espaço.
     A viagem por algumas manifestações do nordeste do Brasil a que a companhia se propôs a levar os seus expectadores,  arrancou lágrimas, sorrisos, aplausos e muita emoção. O ambiente ganhou um brilho ofuscante com a chegada dos Sóis e o ambiente devidamente preparado por uma Defumação. Durante 45min passamos pela Lavagem das Escadarias do Nosso Senhor do Bomfim, encontramos no caminho Iemanjá e Oxalá, que juntos a Oxum nos apresentaram o Afoxé, rimos e nos deliciamos com a graça da Ciranda e a diversão do Côco de Praia e do Samba de Roda, com toda reverência recebemos a Corte do Maracatu e suas Catirinas, e fomos surpreendidos ao literalmente pular no palco o povo do Frevo. Nossa viagem acabou com a doçura, alegria e lágrimas dos bailarinos, mas não sem antes presenciarmos a participação do bailarino que deteve por um bom tempo todos os olhares ao seu girar e se mover com toda energia contagiante de uma criança. 
     Mais lágrimas ao final quando presenciamos e testemunhamos um momento sensível e mais uma vez emocionante no qual a Abambaé ofereceu seu espetáculo em homenagem a Janaína Jorge (in memoriam) coreógrafa, integrante e uma das fundadoras da companhia que dança hoje por outros planos.
     Emoção foi a palavra da noite, e o NUFOLK se orgulha em poder contribuir com um trabalho tão expressivo e que busca constantemente mostrar o mais próximo possível o folclore brasileiro. Que continuem nesse trabalho e nossos parceiros nesse processo de pesquisar e difundir o nosso Brasil através da dança.

ABERTURA SÓIS

DEFUMAÇÃO

LAVAGEM DAS ESCADARIAS DO NOSSO SENHOR DO BOMFIM

IEMANJÁ

OXALÁ

AFOXÉ


CIRANDA

CÔCO DE PRAIA

SAMBA DE RODA

MARACATU

FREVO

ENCERRAMENTO

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Artes Populares na Escola: Trabalhando o Samba de Roda

     No último dia 09, como parte integrante da programação do III Encontro Regional Sul Projeto Arte na Escola, aconteceu a oficina “Artes Populares na Escola: Trabalhando o Samba de Roda”.
     A oficina é uma parceria com o LAPS – Laboratório de Artes Populares e PEPEU – Projeto de Extensão em Percussão da UFPel e foi ministrada pelos alunos Débora Cardoso e Veridiana (LAPS), Cleyce Colins e Karen Rodrigues (NUFOLK) e Mari Ferraz e Luan Borba (PEPEU).
    O encontro ocorreu no auditório do CEART (prédio novo) e teve como público-alvo alunos de licenciatura e professores da Educação Básica. 

Confira no link um pouco do que foi trabalhado:

SAMBA DE RODA

     O Samba de Roda é parte das manifestações populares da Bahia, em especial da região do Recôncavo Baiano e foi tombado Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil em 2004 e Proclamado Obra-Prima do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade pela UNESCO em 2005.
     Reconhecido como uma das matrizes do notório símbolo nacional, o Samba de Roda possui origens africanas de extrato Bantu formador de boa parte da cultura afrobrasileira.
     O samba de roda não necessita período ou lugar exclusivo para acontecer. Está nas ruas, becos e em inúmeras ocasiões que se fizer presente. Porém, em algumas festividades ele é indispensável como as festas tradicionais religiosas, que na Bahia, incluem tanto o catolicismo quanto as afro-brasileiras, além de ternos de reis, bumba-meu-boi e, também no carnaval. Manifestação musical, coreográfica, poética e festiva, a disposição de seus participantes é em círculo ou formato aproximado, por isso o nome samba de roda. Os instrumentos musicais característicos são os tambores, pandeiro, a voz e em determinadas ambientes também a viola. Além disso, seus participantes acompanham com o coro e a cadência de palmas. Seu caráter é inclusivo e mesmo que alguém esteja ali pela primeira vez pode participar com canto, com palmas e até mesmo se houver oportunidade entrando na roda e dançando.


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Artes Populares na Escola: Trabalhando o Samba de Roda

     No último dia 09, como parte integrante da programação do III Encontro Regional Sul Projeto Arte na Escola, aconteceu a oficina “Artes Populares na Escola: Trabalhando o Samba de Roda”.
     A oficina é uma parceria com o LAPS – Laboratório de Artes Populares e PEPEU – Projeto de Extensão em Percussão da UFPel e foi ministrada pelos alunos Débora Cardoso e Veridiana (LAPS), Cleyce Colins e Karen Rodrigues (NUFOLK) e Mari Ferraz e Luan Borba (PEPEU).
    O encontro ocorreu no auditório do CEART (prédio novo) e teve como público-alvo alunos de licenciatura e professores da Educação Básica. 

Confira no link um pouco do que foi trabalhado:

SAMBA DE RODA

     O Samba de Roda é parte das manifestações populares da Bahia, em especial da região do Recôncavo Baiano e foi tombado Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil em 2004 e Proclamado Obra-Prima do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade pela UNESCO em 2005.
     Reconhecido como uma das matrizes do notório símbolo nacional, o Samba de Roda possui origens africanas de extrato Bantu formador de boa parte da cultura afrobrasileira.
     O samba de roda não necessita período ou lugar exclusivo para acontecer. Está nas ruas, becos e em inúmeras ocasiões que se fizer presente. Porém, em algumas festividades ele é indispensável como as festas tradicionais religiosas, que na Bahia, incluem tanto o catolicismo quanto as afro-brasileiras, além de ternos de reis, bumba-meu-boi e, também no carnaval. Manifestação musical, coreográfica, poética e festiva, a disposição de seus participantes é em círculo ou formato aproximado, por isso o nome samba de roda. Os instrumentos musicais característicos são os tambores, pandeiro, a voz e em determinadas ambientes também a viola. Além disso, seus participantes acompanham com o coro e a cadência de palmas. Seu caráter é inclusivo e mesmo que alguém esteja ali pela primeira vez pode participar com canto, com palmas e até mesmo se houver oportunidade entrando na roda e dançando.


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Sonora Brasil Sesc – Raízes do Samba de Tocos

     Em mais uma noite na Biblioteca Pública Pelotense, desta vez dia 04 de outubro, o Sesc nos traz uma linda e emocionante apresentação do Sonora Brasil da Série Batuques e Tambores. 
     A terceira etapa em Pelotas trouxe o Samba de Roda do Recôncavo Baiano para as terras gaúchas de Pelotas com o grupo Raízes do Samba de Tocos. O grupo é formado principalmente por camponeses que vivem na região da antiga fazenda de Tocos, município de Antônio Cardoso, no interior da Bahia, a 30 km de Feira de Santana, tendo como principal atividade econômica a produção agrícola, especialmente do fumo, milho e feijão.
     Entre estórias e relatos, o público pode conhecer um pouco do divertido samba rural, que além de festivo se faz presente nas festas religiosas principalmente nas comemorações ligadas à Cosme e Damião. 
     O grupo nos apresentou o samba corrido, o samba chula e o samba côco e o ápice da sua apresentação foi quando (assim como os outros grupos fizeram) convidaram os presentes para dançar o samba de roda. Para nós do NUFOLK foi muito importante, principalmente para a bolsista Sabrina Manzke que tem como objeto de sua pesquisa o Samba de Roda.
     Após a apresentação ela pode conversar com as sambadeiras, tamboreiros e pegar o contato já que a sua ideia é ir a campo na Bahia. Os componentes do grupo já deixaram as portas abertas para a visita da bolsista e, claro, de quem mais estiver interesse em conhecer o trabalho do grupo no seu contexto.

Sobre o Raízes de Samba de Tocos

Representando a tradição do samba rural da Bahia o grupo foi organizado há sete anos a partir de laços familiares e amizades entre vizinhos. Liderados pelo Mestre Satu se apresenta em eventos locais geralmente de caráter profano e em algumas festividades religiosas, principalmente as ligadas a São Cosme e São Damião.
O grupo é formado principalmente por camponeses que vivem na região da antiga fazenda de Tocos, município de Antônio Cardoso, no interior da Bahia, a 30 km de Feira de Santana, tendo como principal atividade econômica a produção agrícola, especialmente do fumo, milho e feijão.
Além do Mestre Satu, integram o grupo Roque da Viola, Afonso das Virgens, Antônio Luiz, Manoel Conceição, Saturnino Dias, Dona Antônia, Dona Edilma e Dona Maria de Lourdes, tocadores e cantadeiras/sambadeiras que cantam acompanhados com tambores de oca de pau, pandeiros, triângulo e viola.

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Sonora Brasil Sesc – Raízes do Samba de Tocos

     Em mais uma noite na Biblioteca Pública Pelotense, desta vez dia 04 de outubro, o Sesc nos traz uma linda e emocionante apresentação do Sonora Brasil da Série Batuques e Tambores. 
     A terceira etapa em Pelotas trouxe o Samba de Roda do Recôncavo Baiano para as terras gaúchas de Pelotas com o grupo Raízes do Samba de Tocos. O grupo é formado principalmente por camponeses que vivem na região da antiga fazenda de Tocos, município de Antônio Cardoso, no interior da Bahia, a 30 km de Feira de Santana, tendo como principal atividade econômica a produção agrícola, especialmente do fumo, milho e feijão.
     Entre estórias e relatos, o público pode conhecer um pouco do divertido samba rural, que além de festivo se faz presente nas festas religiosas principalmente nas comemorações ligadas à Cosme e Damião. 
     O grupo nos apresentou o samba corrido, o samba chula e o samba côco e o ápice da sua apresentação foi quando (assim como os outros grupos fizeram) convidaram os presentes para dançar o samba de roda. Para nós do NUFOLK foi muito importante, principalmente para a bolsista Sabrina Manzke que tem como objeto de sua pesquisa o Samba de Roda.
     Após a apresentação ela pode conversar com as sambadeiras, tamboreiros e pegar o contato já que a sua ideia é ir a campo na Bahia. Os componentes do grupo já deixaram as portas abertas para a visita da bolsista e, claro, de quem mais estiver interesse em conhecer o trabalho do grupo no seu contexto.

Sobre o Raízes de Samba de Tocos

Representando a tradição do samba rural da Bahia o grupo foi organizado há sete anos a partir de laços familiares e amizades entre vizinhos. Liderados pelo Mestre Satu se apresenta em eventos locais geralmente de caráter profano e em algumas festividades religiosas, principalmente as ligadas a São Cosme e São Damião.
O grupo é formado principalmente por camponeses que vivem na região da antiga fazenda de Tocos, município de Antônio Cardoso, no interior da Bahia, a 30 km de Feira de Santana, tendo como principal atividade econômica a produção agrícola, especialmente do fumo, milho e feijão.
Além do Mestre Satu, integram o grupo Roque da Viola, Afonso das Virgens, Antônio Luiz, Manoel Conceição, Saturnino Dias, Dona Antônia, Dona Edilma e Dona Maria de Lourdes, tocadores e cantadeiras/sambadeiras que cantam acompanhados com tambores de oca de pau, pandeiros, triângulo e viola.

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