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AFROTOPIA de Dandara – Nay Costa

 

A narrativa que eu construí é épica, pois é um narrador contando a trajetória da personagens Dandara.  Eu escolhi experimentar desta forma a partir de vários atravessamentos que ocorreram nos últimos dias, estive lendo alguns matérias que me trouxeram outras inquietações a respeito da minha prática e forma de estar e pertencer. Outro fator foi participar da I mostra de artes cênicas negras de Porto Alegre – Cura, que me inseriu num processo de reflexão, sobre o meu corpo preto e a minha ancestralidade.
Escolhi trabalhar elementos narrativos que criassem novos imaginários e novas narrativas e, ao mesmo tempo, refletir sobre a estrutura ao qual vivemos.