MINHA VIDA EM MARTE

Por Graça Vignolo de Siqueira

Sinopse:

“Fernanda (Mônica Martelli) está casada com Tom (Marcos Palmeira) e juntos têm uma filha. O casal está em meio ao desgaste causado pelos anos de convívio, o que gera atritos constantes. Quem a ajuda a superar a crise é seu sócio e parceiro inseparável, Aníbal (Paulo Gustavo).”

Versão cinematográfica da peça de mesmo nome, o filme, em cartaz no Cineflix desde 25.12, faz alterações, principalmente em relação ao melhor amigo Aníbal, que agora é também um dos atores principais. Aliás, sem ele o filme nem teria tanta graça.

É também uma sequência do filme anterior: Os Homens São de Marte E É Pra Lá Que Eu Vou (2014), idealizado, roteirizado e produzido por Mônica Martelli.

Passando por uma crise no casamento, Fernanda desabafa com o amigo e sócio, que fará de tudo para que tome uma decisão quanto a salvar ou não a união.

E Aníbal está sendo Paulo Gustavo. O amigo de Mônica, na arte e na vida. Todas as “tiradas” engraçadas são dele. E o roteiro é dos dois, que foram dirigidos por Susana Garcia.

Entre o afastamento e o divórcio definitivo, os dois amigos farão hidroginástica, irão para um retiro, farão a recepção em um velório e viajarão para Nova Iorque. E tudo isso com muitos diálogos entre si, fazendo com que a comedia, praticamente, gire em torno dos dois.

Portanto, se quiser motivos para rir, terá. Embora se repita, tanto em Vai que Cola, quanto em A Vila, ou ainda  em Minha Mãe é Uma Peça, Paulo Gustavo é sempre uma atração. Até em seu Instagram particular ele é engraçado.

Nota: 9

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