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  • Docente e estudante de Nutrição lançam livro sobre intolerância à lactose

    A professora Lúcia Rota Borges e a estudante Betina Fernanda Dambrós, ambas do curso de Nutrição da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), junto à professora Amélia Rota Borges de Bastos, da Universidade Federal do Pampa, lançaram o livro “Lelê Sem Lactose: Dicas de Mães/Profissionais para Trabalhar a Intolerância à Lactose em Crianças Pequenas”.

    O livreto traz dicas de mães/profissionais para trabalhar a intolerância a lactose em crianças pequenas, além de receitas, orientações sobre leitura de rótulos e uma listagem de produtos sem lactose.

    Sobre as autoras:
    Amélia Rota Borges de Bastos – psicóloga; especialista em Diagnóstico e Tratamento dos Transtornos do Desenvolvimento da Infância e Adolescência (Centro Lydia Coriat); especialista em Psicoterapia na Clínica de Crianças, Adolescentes e Adultos (Instituto Contemporâneo de Psicanálise e Transdisciplinaridade); mestre em Educação (UFPel); doutora em Educação (UNISINOS); pós-doutorado em Educação (UFPel); professora adjunta da Universidade Federal do Pampa – Campus Bagé; mãe da Helena (Lelê) e do João Francisco.

    Lúcia Rota Borges – nutricionista; mestre em Saúde e Comportamento (UCPel); doutora em Ciência e Tecnologia de Alimentos (UFPel); professora adjunta da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal de Pelotas; mãe da Cecília.

    Betina Fernanda Dambrós – acadêmica do curso de Nutrição (UFPel) – Bolsista de Extensão (UFPel).

    Ficha Técnica:
    Diagramação e ilustração: Daniele Rocha
    Revisão de texto: Clara Dornelles
    Apoio: Karen Muñoz – médica nutrológa, Educandário São Benedito, Lojas Obino
    ISBN: 978-85-86908-28-6
    Ano de Edição: 2016
    Número de Páginas: 23

     

  • Livro sobre procedimentos litográficos é lançado na UFPel

    A artista visual, pesquisadora e professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Helena Kanaan, lançou em Pelotas o livro “Impressões, acúmulos e rasgos: procedimentos litográficos e alguns desvios” (Editora da UFRGS, 2016). A autora foi, por muitos anos, docente do Centro de Artes da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).

    A obra contempla técnica, poética e referenciais, propiciando ao leitor contato com elementos do processo criativo da artista. Helena Kanaan nesta semana retorna a Pelotas para apresentar seu livro e conversar com colegas, alunos, ex-alunos, amigos e comunidade em geral.

    “Impressões, acúmulos e rasgos: procedimentos litográficos e alguns desvios” é resultante da pesquisa em poéticas visuais desenvolvida pela artista, uma escrita que abarca poiética, reflexões acadêmicas e técnica litográfica. O livro caracteriza-se como relevante bibliografia em litografia e no pensar a gravura.

    O livro foi produzido durante o doutorado de Helena Kanaan no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais do Instituto de Artes da UFRGS e Faculdade de Belas Artes da Universidade Politécnica de Valência (UPV). No desenvolvimento do livro, a autora conta que se propõe ao desafio técnico, mas não a uma rigidez; expõe suas percepções, por vezes comparando o que vivenciou em seu ateliê de litografia na cidade subtropical de Porto Alegre e o que experimentou nos áridos ateliês da UPV na Espanha. Trata-se de trabalho poético reflexivo, que versa sobre o silêncio das reações químicas e físicas das matérias (como o látex, lápis gordurosos, tinta de impressão ou tousche), e das percepções do eu, dos espaços e dos corpos – da artista e dos objetos.

    Ao longo da obra, Helena Kanaan compartilha com o leitor as sensações e as impressões que dão ritmo à práxis artística, no quanto o ambiente interfere no artista e no resultado da obra. Com referência na “Fenomenologia da Percepção”, do filósofo francês Maurice Merleau-Ponty, na noção do homem como agente transformador (que sente, pensa e age) e também como um ser que é transformado pelo universo em que vive, a artista escolheu, para a criação e manipulação das litografias, o papel de Kozo (composto de fibras longas e finas) no desafio de reproduzir a delicadeza da pele. Isso para, ao longo da prática, contrastar com o uso do látex, o que é aparência e o que é interior, o que é pele e o que é carne, sugerindo o embate do nosso corpo com o corpo mundo.

    Helena Kanaan define-se para essa experimentação como uma artista litográfica que pensou cuidadosamente nos materiais para produzir visualmente um processo. “Não procuro o idêntico, singularizo cada folha impressa, penso que cada exemplar é um outro corpo”, comenta sobre seu fazer.

    O livro é dirigido para artistas, pesquisadores, profissionais e estudantes de Artes Visuais e Design, mas também para aqueles que querem acompanhar o movimento de um ato criativo. Traz referências nacionais e internacionais de obras, artigos, revistas, periódicos, catálogos, manuais históricos e manuais práticos da gravura.

    Sobre a autora
    Helena Kanaan é artista visual, especialista em gravura pela Scuola d’Arte Grafica Il Bisonte, Florença, Itália; mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde é professora e pesquisadora pelo CNPq. Doutora em Poéticas Visuais pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais do Instituto de Artes da UFRGS, e Universidade Politécnica de Valência, Espanha. Foi professora do Centro de Artes da Universidade Federal de Pelotas de 1991 a 2013.

     

  • Museu das Coisas Banais guarda lembranças com valor individual

    O projeto de pesquisa Museu das Coisas Banais, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), exixte desde 2014. Conquistando espaços através das redes sociais, o Museu propõe ser um acervo digital, que oferece espaço para que objetos que possuem valores individuais passem a comunicar e ter sentindo no mundo cibernético. Guardando lembranças que são tão valiosas quanto as presentes em museus físicos, o projeto já possui em seu acervo mais de 200 objetos.

    Atuando de forma efetiva através das redes sociais, o Museu desenvolveu projetos que foram da extensão à pesquisa, tendo desenvolvido também parcerias, como a realizada com a Associação Escola Louis Braille, auxiliando na confecção de textos em Braille, propondo a acessibilidade do Museu.  Participando de eventos onde questionamentos a respeito do universo dos museus eram colocados em pauta, o Museu das Coisas Banais estimulou a pesquisa entre os membros do projeto, que em 2016 pretende desenvolver ainda mais seus modos de comunicar.

  • Escola de Inclusão da UFPel

    Primeiro o açúcar, depois os ovos e a farinha. Adicione o fermento, mexa tudo e leve para o preparo. Cada etapa da vida é feita de novos ingredientes que, se bem misturados, podem gerar grandes resultados, assim como uma receita de bolo. Recentemente foi isto que aconteceu com a Associação de Pais e Amigos de Jovens e Adultos com Deficiência (Apajad).

    Com o auxílio da UFPel, em 2015, o grupo expandiu suas atividades, proporcionando aos integrantes da associação diferentes atividades como dança, informática, libras e fotografia, por meio da atuação de estudantes e professores da Universidade. Desta mistura, os resultados gerados foram muito animadores, nascendo então a Escola de Inclusão da UFPel.

    Parceria que deu certo

    Desde março de 2015, em todas as segundas, terças e quartas- feiras, cerca de 30 integrantes da Apajad dirigem-se ao campus Anglo, utilizando o transporte de apoio da UFPel, para realizarem atividades diversas. Em contato com professores e alunos dos cursos de Dança, Letras, Veterinária, Cinema e Terapia Ocupacional, eles desenvolvem atividades que visam contribuir para o desenvolvimento e integração.

     

    Resultados alcançados e projetos futuros

    Como cada aluno apresenta deficiências diferentes, a Apajad sempre procura estudar cada uma destas síndromes, possibilitando assim o melhor aproveitamento do estudo de cada integrante. Com estas atividades realizadas na Escola de Inclusão, todos apresentaram avanços consideráveis, entusiasmando os familiares, que passam a cada dia ter mais confiança e esperança com a ampliação e melhorias do projeto.

    Entre as pautas levadas ao reitor foram apresentadas sugestões de reformulações do espaço utilizado, como divisórias para que os trabalhos possam ser separados entre alfabetização, atividades artísticas e sala de planejamento para reuniões com os pais ou responsáveis. Mesas longas para que as atividades desenvolvidas possam ser mais bem trabalhadas também estavam na pauta, porém o grupo mostrou-se muito feliz com as oportunidades que conquistou no decorrer deste ano.

    Marli, em seu encontro com o reitor, agradeceu a sensibilidade e os esforços que a Universidade Federal de Pelotas desempenhou neste período de parceria e espera que no próximo ano mais atividades possam ser realizadas em prol da associação.

    O projeto

    Considerando que muitos jovens com deficiência não encontram espaços formais para continuar a desenvolver suas habilidades intelectuais e cognitivas depois de chegarem a idade adulta, a Associação de Pais e Amigos de Jovens e Adultos com Deficiência (Apajad) promove espaço de educação inclusiva.

    Na busca por ambientes saudáveis, onde atividades que desenvolvem e aprimoram habilidades intelectuais e cognitivas são realizadas, a associação estabelece parcerias permanentes entre Instituições políticas públicas, e associações. Com atividades que visam a educação, cultura, lazer e saúde, promove a cidadania destes jovens e adultos que compõe o Escola de Inclusão. Para entrar em contato e conhecer o projeto o telefone é (53) 8409-2120 ou 9981-5207.

  • Um atelier em cima de uma bicicleta? Existe, e é da UFPel

    Já pensou num atelier de gravura dentro de uma bicicleta? Pois é. Existe, é da UFPel e fez sua primeira ação dentro das atividades da Bienal Internacional de Arte e Cidadania, em 2016. O trabalho é um projeto do Atelier de Gravura do Centro de Artes, coordenado pela professora Kelly Wendt e executado por ela e alunos bolsistas.

    A ideia surgiu no primeiro semestre de 2016, a partir da necessidade de atender a quem não pode ir às oficinas localizadas na Universidade. “Então somos nós que vamos onde é preciso”, festejou Kelly.

    A partir de um gaveteiro que estava nos inservíveis da Universidade, montaram um pequeno móvel que foi adaptado para ser colocado na bicicleta e receber todos os materiais usados na produção das gravuras. A bicicleta carrega ainda uma prensa.

     

  • App desenvolvido pela UFPel é apresentado na Argentina

    Os acadêmicos da UFPel Glauco Roberto Munsberg, do curso de Ciência da Computação, e Jessica Helena Castro, da Arquitetura e Urbanismo, apresentam nessa quarta-feira (30), na Universidad Nacional de la Patagonia San Juan Bosco, na Argentina, uma demonstração parcial do aplicativo desenvolvido em conjunto entre o Laboratório de Urbanismo da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e o Grupo de investigação “Geografía, Acción y Territorio”, da universidade do país vizinho.

    O projeto é coordenado na UFPel pelo professor Eduardo Rocha e na Universidad Nacional de la Patagonia San Juan Bosco pelo professor Juan Manuel Diez Tetamanti. Este aplicativo para tablet ou celular poderá, por exemplo, mapear os hipertensos que não tem cobertura social em regiões remotas da Patagonia. Esse app tem o nome de “APP+Saúde” e já esta disponível para download no Google Play.

    O sistema se organiza em três componentes: o primeiro, um sistema georreferenciado de monitoramento que organiza os dados sanitários do lugar, facilitando consultas, prevenção e prognósticos de eventos; o segundo, o aplicativo para smartphone, de uso restrito aos agentes de saúde e outro aberto a comunidade, que permitirá melhorar os dados geográficos para monitoramento; e, finalmente, um dispositivo metodológico de transferência de cartografia social, incorporando elementos sociais, culturais, temporais e conjeturais no mapeamento geral.

  • Olá, mundo!

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  • Ranking aponta pesquisa da UFPel entre as cem mais divulgadas pela mídia em 2015

    Um estudo do Centro de Pesquisas Epidemiológicas da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) sobre a amamentação está entre os cem trabalhos acadêmicos que mais chamaram a atenção da mídia internacional e de redes sociais e blogs na internet em 2015.

    A informação é do ranking divulgado nesta segunda-feira (14) pelo Altmetric, site especializado em mensurar a repercussão pública de artigos científicos em grupos de mídia, Facebook, Twitter e blogs online.

    Segundo os dados do Altmetric, a pesquisa coordenada pelos epidemiologistas Cesar Victora e Bernardo Horta ocupa o lugar de número 44 do ranking. O trabalho é o único liderado por pesquisadores brasileiros a entrar na lista.

    O estudo, que mostra efeitos da amamentação sobre a inteligência na vida adulta, teve resultados publicados em artigo científico da revista The Lancet Global Health de 18 de março, alcançando a maior divulgação midiática de um artigo na história da The Lancet Global Health, de acordo com a avaliação do Altmetric.

    “O efeito da amamentação sobre a inteligência e o desenvolvimento cerebral da criança já estava bem estabelecido até então. O que não estava claro era se esse efeito alcançaria a idade adulta, e nosso estudo apresentou as evidências disso pela primeira vez”, declara o professor do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da UFPel, Bernardo Horta.

    As conclusões do estudo mostraram que quanto mais longo o tempo de amamentação na infância, maiores os níveis de inteligência, escolaridade e renda financeira na vida adulta. Realizada dentro da pesquisa de Coorte de Nascimentos de 1982 em Pelotas, a pesquisa acompanhou o desenvolvimento de quase 3,5 mil recém-nascidos ao longo de trinta anos.

    Veja o ranking completo do Altmetric aqui.

  • Epidemiologia realiza pesquisa sobre a saúde da população rural de Pelotas

    O Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas (PPGE/UFPel) inicia, a partir de dezembro, a coleta de informações para a Pesquisa sobre Saúde da População Rural de Pelotas. Entrevistadoras da pesquisa vão visitar aproximadamente 1,1 mil domicílios, distribuídos em toda a zona rural, para reunir dados sobre a saúde e o estilo de vida dos moradores.

    A pesquisa será realizada em duas etapas. A primeira consiste em um levantamento de informações de apoio para o estudo, como a localização das casas e o nome dos moradores. A segunda, com início em janeiro de 2016, compreende a realização das entrevistas domiciliares e coleta de dados sobre utilização e acesso a serviços de saúde, qualidade de vida, qualidade do sono e da alimentação, consumo de álcool e cigarro, depressão, obesidade corporal e abdominal e prática de atividades físicas.

    Pesquisa sobre a Saúde da População Rural de Pelotas faz parte das atividades do Mestrado em Epidemiologia da UFPel e dá continuidade à série de investigações de saúde da população de Pelotas, iniciada em 1999. A expectativa da coordenação da pesquisa é de que até maio de 2016 os dados estejam disponíveis para início das análises. Os primeiros resultados devem ser divulgados até o final do ano de 2017.

    Como identificar as entrevistadoras
    Todas as entrevistadoras da Pesquisa sobre Saúde da População Rural usarão crachá e camiseta com o nome do estudo e portarão uma carta de apresentação. Em caso de dúvida, os moradores também poderão confirmar a identidade das entrevistadoras e obter mais informações sobre a pesquisa pelos telefones 3284-1334 e 3284-1338 em horário comercial. O PPGE garante o sigilo de todas as informações prestadas pelos participantes da pesquisa.