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A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGAnt) da Universidade Federal de Pelotas, considerando o disposto no Edital Capes Nº 17/2025, comunica a realização de seleção de bolsista do Programa Institucional de Doutorado Sanduíche no Exterior (PDSE/CAPES) com início das atividades no exterior entre janeiro e fevereiro de 2026.
As inscrições ao processo estarão abertas do dia 18 até o dia 21 de setembro (23h59min, horário de Brasília) de 2025, mediante o envio dos documentos necessários para a inscrição, no formato PDF, para o e-mail do Programa (ppgant.oficial.ufpel@gmail.com) com assunto: “Candidatura PDSE Edital 17/2025”. Inscrições efetuadas após este período serão desconsideradas.
A Universidade Federal de Pelotas, em conformidade com o Regimento Stricto Sensu da Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e com a Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGAnt/UFPEL – https://wp.ufpel.edu.br/ppgant/documentos) tornam público, para conhecimento das/os interessadas/os, o Processo de Seleção de Mestrado e Doutorado às/aos candidatas/os pelas modalidades de Ampla Concorrência e de Ações Afirmativas do referido Programa, nos termos estabelecidos nos Editais.
As inscrições ao processo seletivo estarão abertas no período de 08 de setembro a 17 de outubro de 2025.
A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGANT) da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), em conformidade com o Regimento Geral dos Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação torna público o processo de seleção de candidatos/as interessados/as em cursar disciplinas optativas do semestre regular de 2025/2 como aluno/a especial do referido Programa, nos termos estabelecidos neste Edital.
As inscrições ao exame de seleção para cursar disciplinas optativas como aluno/a especial do PPGANT estarão abertas no período de 08 de setembro (segunda-feira) a 12 de setembro (sexta-feira) de 2025, através do e-mail do Programa de Pós-graduação em Antropologia: matriculappgant.ufpel@gmail.com
Os Programas de Pós-graduação em Antropologia (PPGAnt), Arquitetura e Urbanismo (PROGRAU), Pós-Graduação em Computação (PPGC) e Letras (PPGL) da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) lançaram, em conjunto, o edital para seleção de estudantes regulares COM BOLSA, com ingresso no semestre 2025/2 e início das atividades em setembro de 2025.
O processo seletivo contempla vagas para desenvolvimento de subprojetos vinculados ao macroprojeto interdisciplinar “Acessibilidade e emoções mediadas por Inteligência Artificial (IA): pesquisa interdisciplinar e tecnopoética”. Serão distribuídas duas (02) bolsas de Mestrado e duas (02) bolsas de Doutorado, todas financiadas pelo CNPq, com duração de até 24 e 48 meses, respectivamente.
Vagas:
– PPG Antropologia: uma vaga de Mestrado com bolsa CNPq (24 meses)
– PPG Computação: uma vaga de Doutorado com bolsa CNPq (48 meses)
– PPG Letras: uma vaga de Doutorado com bolsa CNPq (48 meses)
– PPG Arquitetura e Urbanismo: uma vaga de Mestrado com bolsa CNPq (24 meses)
As inscrições estarão abertas de 21 de julho a 1º de agosto de 2025
O Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal de Pelotas expressa sua adesão ao pronunciamento da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), que, por meio de seus comitês especializados, manifesta-se contra a sentença judicial que anulou a Portaria nº 258/2007 e o processo administrativo que reconhece o território da Comunidade Quilombola São Miguel dos Pretos, em Restinga Seca (RS). A sentença, baseada em perícia técnico-científica inconsistente e questionável, não reconhece a comunidade como quilombola, ignora marcos legais – como a Constituição Federal de 1988 e o Decreto 4887/2003, que regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por quilombolas – e desconsidera o direito ao autorreconhecimento e à identidade coletiva. A comunidade quilombola, legalmente representada pela Associação Vovô Geraldo, aguarda há mais de 20 anos pelo reconhecimento oficial, tendo sido certificada pela Fundação Cultural Palmares em 2004. A ABA denuncia que a decisão judicial baseia-se em conceitos ultrapassados e racializados de quilombo, vinculados exclusivamente ao período da escravidão, ignorando a compreensão contemporânea de identidade quilombola como forma de resistência e continuidade cultural. Além disso, a sentença compromete os avanços constitucionais em relação aos direitos territoriais e culturais dos povos tradicionais, ferindo o pluralismo étnico e a justiça social previstos na Constituição Federal. Assim, acompanhando a manifestação da ABA, solicitamos a revisão da sentença e reafirmamos a necessidade de respeitar os fundamentos científicos da Antropologia e a legislação vigente no tratamento dos direitos quilombolas no Brasil.