É nosso dever, como sociedade, voltar o olhar para determinados grupos sociais inivisibilizados, e até mesmo, subalternizado, bem como a população trans/travesti. Trata-se de uma parcela da população mantida às margens da sociedades, vítimas de estigmas relacionados à marginalidade, à prostituição, consumo de droga e promiscuidade sexual.

A data celebra a busca pela igualdade material de pessoas cuja identidade de gênero é diversa da correspondente ao sexo assinalado ao nascer. Além disso, a data também serve para resgatar a humanidade das pessoas trans/travestis no contexto brasileiro, e forma de expressar a (r)existência.